Os empregados da agência Castanheira-Ananindeua do Banco da Amazônia ainda sofrem os ônus do assalto sofrido no dia 02, quinta-feira. Os transtornos são causados principalmente pela falta de segurança no local. A exemplo da negligência do Banco com os empregados e clientes após o assalto, destacamos a demora na troca das portas da agência que continuam de compensado desde então. A fragilidade à qual os empregados e clientes estão expostos é motivo de grande preocupação repassada ao diretor da AEBA, Luis Paulo Amador, que visitou novamente a agência na tarde de ontem, 09, para avaliar a situação e as providências do Banco. A AEBA se compromete em combater o desrespeito da instituição e cobrar ações imediatas que solucionem os problemas que afligem os clientes e empregados. Os empregados da agência Castanheira-Ananindeua do Banco da Amazônia ainda sofrem os ônus do assalto sofrido no dia 02, quinta-feira. Os transtornos são causados principalmente pela falta de segurança no local. A exemplo da negligência do Banco com os empregados e clientes após o assalto, destacamos a demora na troca das portas da agência que continuam de compensado desde então. A fragilidade à qual os empregados e clientes estão expostos é motivo de grande preocupação repassada ao diretor da AEBA, Luis Paulo Amador, que visitou novamente a agência na tarde de ontem, 09, para avaliar a situação e as providências do Banco. A AEBA se compromete em combater o desrespeito da instituição e cobrar ações imediatas que solucionem os problemas que afligem os clientes e empregados.