"Cumprindo que foi deliberado pelos delegados ao 21º Congresso, manteremos a estratégia de mesa única da categoria com negociações específicas nos bancos federais", afirma Eduardo Araújo, coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB (CEBB), que assessora o Comando nas negociações específicas. "Além de questões que vem sendo debatidas com o banco nas negociações permanentes, temas como o combate ao assédio moral, fim das metas abusivas e solução para os trabalhadores oriundos dos bancos incorporados estarão na mesa de negociação", conclui.
A minuta de reivindicações foi aprovada pelos delegados presentes ao 21º Congresso Nacional dos Funcionários do BB, realizado nos dias 28, 29 e 30 de maio, em São Paulo. Veja as principais resoluções aprovadas:
– Propor como piso do PCCS o salário mínimo do Dieese.
– Adotar a jornada de 6 horas para todos, sem redução de salários.
– Buscar a isonomia.
– Fim da Lateralidade e dos desvios de função com a volta das substituições para todos os cargos.
– Continuar a negociação sobre a Gratificação Variável e VCPi dos incorporados do Banco Nossa Caixa.
– Efetivação de todos os caixas substitutos.
– Garantia da Comissão para os afastados por licença saúde e licença maternidade, independente do tempo do afastamento garantindo os benefícios de vale refeição e alimentação.
– Eleição de representante dos funcionários para o Conselho de Administração.
– Combate à terceirização no serviço bancário.
– Fim do correspondente bancário.
– Fim das centrais "clandestinas" de Crédito e Cobrança (desrespeito a NR17 e impacto na dotação das agências e normativos).