– QUEREMOS um BANCO DE DESENVOLVIMENTO comprometido com a redução das desigualdades sociais e regionais, preocupado com o pequeno e médio produtor, e não um banco que implante a qualquer custo a lógica do mercado e que para isso apenas imponha metas abusivas para serem cumpridas por seus empregados;
– NÃO QUEREMOS cortes nas conquistas referentes à qualificação e treinamento dos empregados, como vem acontecendo a cada ano. Seus recursos já chegaram na ordem dos R$ 20 milhões, mas hoje contam apenas com R$ 8 milhões. Com relação ao PEC, PLE e PPG, foram impostas restrições de acesso ao programa, o que pode levar à sobra de recursos;
– É preciso DISCUTIR MELHOR O PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO, ora em voga. É necessário EVITAR o clima acirrado de CONCORRÊNCIA entre os empregados, causando INDIVIDUALISMO exacerbado.
– Permanece ainda o problema da CAPAF, ainda sem solução, deixando os empregados participantes da Caixa na DÚVIDA de receber sua aposentadoria e os que entraram no Banco a partir de 1997, descobertos de previdência complementar;
– E o mais grave: atrela isso a implantação de um novo PCCS JUSTO E DIGNO para os empregados;
– Ainda temos o PROJETO COBRA, que até agora não apresentou resposta positiva, considerando vultosos investimentos já empreendidos pelo Banco;
– Em meio a todas essas questões, ainda paira na cabeça dos funcionários a perda da exclusividade do FNO, caso a PEC DA REFORMA TRIBUTÁRIA seja aprovada em seu texto original, aliás, SEM QUALQUER MANIFESTAÇÃO POR PARTE DO BANCO.
– Ademais, o DESPRESTÍGIO DOS EMPREGADOS é um fato marcante, desconsiderando-se a competência e o valor dos empregados de carreira do Banco da Amazônia. O funcionário não pode ser PRETERIDO aos cargos gerenciais da empresa. Ele reuniu ao longo dos anos conhecimento sobre a região mais do que qualquer estranho de outras plagas. Se não é estranho, o fato merece ao menos um questionamento.
– Os problemas são grandes e nessa hora é fundamental estarmos UNIDOS. Nossa resposta tem que ser dada através de uma AÇÃO PARTICIPATIVA e não isolada do movimento nacional. Lute pelo seu salário, pela valorização do seu trabalho e exija condições à altura por isso!
– NÃO BASTA APENAS ESTAR EMPENHADO em conseguir junto aos órgãos reguladores a autorização para seguir o acordo com a Fenaban. É obrigação do Banco cumprir! Não são os órgãos reguladores que são os nossos patrões, é a instituição Banco da Amazônia.