Empregados do Banco da Amazônia, em manifestações que surgem dos mais variados estados da federação, ao menos daqueles onde o Banco ainda é mantido, têm se pronunciado através do site da AEBA, a favor da luta focada nos pontos de nossa Pauta Específica. Colegas do Maranhão, de Tocantins, de São Paulo, de Brasília e de outras regiões do estado do Pará exemplificam, através de comentários postados no espaço %u201COPINIÃO%u201D do site da Associação, os ânimos em prol da humanização e valorização dos empregados do BASA, traduzidos na Pauta Específica construída pela categoria através da AEBA.
A grande maioria das mensagens postadas no site refere-se ao desprestígio econômico e social enfrentados pelos empregados do Banco da Amazônia. Funcionários novos e também aqueles com vinte, trinta anos de Instituição compartilham experiências diversas, de períodos diferentes, mas que convergem quando o assunto é a frustração causada pela forma como a Direção da instituição e o Governo Federal subjugam o funcionalismo do Banco. Um dos argumentos compartilhados é aquele que o empregado do Banco da Amazônia é visto por Governo Federal, Diretoria e Sindicato como uma Instituição menor, com bancários %u201Cde segunda classe%u201D, que merecem menor atenção e, consequentemente, menor remuneração.
Apesar desse sentimento, compreensível quando analisados os contextos de gestão e representação a qual os empregados do BASA vêm sendo submetidos nas últimas décadas, a grande maioria das mensagens demonstram o ânimo de resistência por parte do funcionalismo. A defesa dos pontos da pauta específica, como reajuste dos repasses do Banco ao Plano de Saúde, revisão deste %u201Cvelho%u201D Novo Modelo de Negócios e adoção de um novo Plano de Cargos e Salários, é exigência constante nas mensagens. Mas nenhum ponto é mais recorrente do que o da defasagem salarial em relação aos demais bancos públicos federais. A Isonomia Salarial é necessidade dos empregados do Banco da Amazônia.