Caso haja interesse, o Banco da Amazônia pode a qualquer momento chamar as entidades para retomar as negociações. A continuidade da greve demonstra ao Banco e ao TST a força, resistência e determinação do movimento, também a vontade da categoria em ter suas reivindicações específicas atendidas. Já é hora da instituição atender aos anseios de seus empregados e tratá-los com o devido respeito, chega de intransigência! Os empregados do BASA entenderam que a greve é um direito e só se fazendo valer dele é que chegaremos ao alcance dos demais!!!
Desconto dos dias parados
O desconto pecuniário não foi cogitado pelo Banco durante a audiência de conciliação no TST. Consta em ata apenas a compensção das horas paradas que deverão ser compensadas até o dia 31 de dezembro deste ano. A AEBA defende que o desconto dos dias parados é uma perversidade com o trabalhador.