A exemplo das bases do Pará, Amazonas, Tocantins e Rondônia, os bancários do Banco da Amazônia no Maranhão decidiram em assembleia realizada, nesta segunda-feira (07/11), na sede do SEEB-MA, continuar em greve até que o banco decida voltar à mesa de negociação ou até que o dissídio seja julgado pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST).
O julgamento do caso ainda não tem data definida.
Durante a assembleia, o SEEB-MA discordou mais uma vez da posição do banco em querer resolver o impasse com seus empregados por meio do dissídio, o que foi tempestivamente formalizado por meio de ofício encaminhado ao banco.
O presidente do Sindicato, José Maria C. Nascimento, criticou a postura intransigente do Basa que, até o momento, continua desconsiderando a contraproposta dos empregados enviada à direção do banco desde o dia (19/10).
Nesta terça-feira (08/11), o SEEB-MA encaminha novo documento à diretoria do Basa reiterando o pedido para que o impasse seja resolvido por meio da negociação, o que agilizaria o término da greve, numa demonstração de respeito aos empregados, aos clientes e à sociedade em geral.