SALA VAZIA!!!
A COBRA Tecnologia está de recesso, ou algo do gênero, o fato é que não estão no prédio da Matriz do BASA. Esse fato por si só não é tão determinante, o mais importante é perceber que mesmo com a ausência da COBRA os trabalhos no Banco continuam sendo feitos pelos trabalhadores da área da Tecnologia da Informação do próprio Banco. Recentemente em um parecer, onde o Banco explicava o contrato e os aditivos com a COBRA Tecnologia, o Banco afirmou que o trabalho dessa empresa era “indispensável” para as atividades do Banco. Os contratos e aditivos do Banco com a empresa de tecnologia são guardados a sete chaves pela direção do Banco.
O que percebemos é que há no Banco da Amazônia uma proteção da diretoria à COBRA, se não bastasse, essa empresa foi contratada sem licitação e já foi alvo do Tribunal de Contas da União que cobra esclarecimentos sobre a ausência de licitação para contratos e aditivos milionários.
Os trabalhadores da área da Tecnologia da Informação do Banco mantêm o Banco funcionando e recebem menos que os trabalhadores da empresa terceirizada. Assim com o recesso da COBRA, chegamos a uma conclusão: a COBRA TECNOLOGIA parasita o Banco, faz um serviço ruim e pode sair de folga a qualquer hora, pois os trabalhadores do próprio BASA sustentam os serviços de tecnologia. A COBRA é dispensável para as atividades do Banco. É preciso acabar com esse contrato que leva do Banco milhões de reais por ano, e não faz nada.
É preciso imediatamente:
1. Extirpar as ilegalidades dos contratos e aditivos do BANCO com a COBRA.
2. Trabalho igual, salário igual: Aumento salarial dos trabalhadores de TI, ao mesmo salário dos trabalhadores da COBRA Tecnologia.
3. Concurso público para área de TI com salários equivalentes pagos para a COBRA.
4. Suspender as terceirizações que prejudiquem ou marginalizem trabalhadores do Banco, como na TI e na área jurídica;