Banco da Amazônia

A VERDADE: O BANCÁRIO FICOU SÓ PERANTE O JUIZ E O JURÍDICO DO BANCO

Sindicato disponibiliza nota para tentar explicar o inexplicável e assim confundir a categoria, mas não consegue reponder por que o companheiro bancário do Banpará estava sem assessoria jurídica do SEEB e sem acompanhamento de algum membro da diretoria no julgamento da ação de reintegração no TRT. As informações abaixo, estão disponíveis no blog da AFBEPA: http://afbepacoragem.blogspot.com.br/

Sobre a postagem na qual denunciamos o não comparecimento do Sindicato na audiência de uma reclamação trabalhista, que versa sobrea reintegração de um bancário dispensado sumariamente pelo BANPARÁ,temos a esclarecer que a resposta dada no site do Sindicato dos Bancários não desmente o ponto principal: o bancário estava, sim, sozinho perante o Juiz e o jurídico do Banco.

Lamentavelmente nessa audiência não houve comparecimento nem do advogado do bancário, nem da assessoria jurídica do Sindicato da categoria e nem ao menos de um dirigente da entidade sindical.

As 14h55 a AFBEPA atualizou a informação esclarecendo que a sentença não havia sido proferida, logo, quando publicou sua resposta no site, as 15h25, o Sindicato já era sabedor de nossa atualização.

A Associação dos Funcionários do Banpará tem feito um trabalho valoroso em defesa dos bancários e bancárias e não admitirá jamais ataques de quem faltou como respeito e o zelo para com a vida de um trabalhador. Veja, abaixo, trecho da ata da audiência.

Na ata, que nós grifamos para destacar, lê-se que o reclamante, o bancário, estava presente PESSOALMENTE, o que significa que estava desacompanhado de advogado, porque quando o reclamante está acompanhado, o advogado é qualificado na ata, como se pode perceber no caso do reclamado, o Banco.
Portanto, em nenhum momento esta AFBEPA faltou com a verdade ou com a ética, como a própria ata da audiência localizada no site do TRT demonstra.
Reposta a verdade, torcemos para que o bancário ganhe a ação de reintegração e desejamos ajudar no que for possível ao colega, que é um trabalhador e que precisa de todo o nosso cuidado e apoio como qualquer outro porque, afinal de contas, é para isso que pagamos nossas entidades de classe.

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