XI ENEB estabelece nível estratégico de atuação com proposições sólidas para avanços nas conquistas dos trabalhadores e o desenvolvimento do Banco.
PAINEL 1: Um Novo Modelo de Desenvolvimento Regional para a Amazônia e o Papel do Banco da Amazônia Frente aos Novos Desafios Regionais.
Moderador: Silvio Kanner (Presidente da AEBA)
Painelistas:
Msc. Fauze Achcar Chelala (UFPA) – CLIQUE E CONFIRA O MATERIAL UTILIZADO
Dr. Gilson Costa (NAEA-UFPA)
Msc. Adolfo Neto (UFPA)
Esp. Oduval Lobato Neto (Representante do Banco da Amazônia) – CLIQUE E CONFIRA O MATERIAL UTILIZADO
PAINEL 2: Defender a CASF: Repensando um Novo Modelo de Financiamento da Saúde dos Trabalhadores
Moderadora: Ellen Pessoa (Diretora da AEBA)
Painelistas:
Madison Paz (Aposentado do Banco) – CLIQUE E CONFIRA O MATERIAL UTILIZADO
Marlon George (Diretor da AEBA e Conselheiro da CASF) – CLIQUE E CONFIRA O MATERIAL UTILIZADO
PAINEL 3: Discussão CAPAF
Painelista:
José Roberto (Assessor da AEBA)
PAINEL 4: Campanha Salarial 2012: A Organização dos Trabalhadores Frente aos Desafios Impostos pela Crise Econômica.
Moderador:Marlon Palheta (Diretor da AEBA)
Painelistas:
Silvio Kanner (AEBA) – CLIQUE E CONFIRA O MATERIAL UTILIZADO
Marcos Tinôco SEEB-RN (SEEB-RN)
Bento José (MNOB)
PAINEL 5: Carta do XI ENEB
DESTAQUE DOS PAINÉIS:
Fauze Chelala levantou questões sobre o desenvolvimento e o que o determina fundamentalmente e pontuou quesitos básicos e determinantes na promoção do desenvolvimento entre eles, o compromisso dos gestores; a qualidade dos planos; a competência das equipes executoras e a preocupação com o futuro das atuais gerações. No caso do banco da Amazônia, Fauze destacou que o governo é quem poderia e deveria determinar o sentido do desenvolvimento seguro para o BASA. “A história é a história da luta de classes e são justamente estas lutas que continuarão a decidir em que sentido vai o desenvolvimento”, finalizou Fauze, criticando a perda do foco do desenvolvimento regional pelo Banco da Amazônia.
Gilson Costa utilizou o contexto sócio-econômico e ambiental em sua abordagem e lançou a pergunta “A serviço de quem está o Banco da Amazônia?”, Gilson sinalizou a missão histórica do Banco que incorporou o papel de instituição de promoção ao desenvolvimento regional sustentável, objetivando o crescimento econômico para a promoção do desenvolvimento social. E questionou hoje a firmação desse papel “Qual o marco atual de desenvolvimento traçado pelo Governo Federal para o Banco da Amazônia na região?”
Silvio Kanner iniciou sua explanação fazendo um balanço do mercado de trabalho no país, a situação dos trabalhadores desde a década de noventa e o processo de precarização do salário e a crescente exploração dos trabalhadores no Brasil. Além disso, comentou sobre a centralização do sistema financeiro nacional e a dinâmica de lucro estratosférico dos bancos. Fez um apanhado da instituição Banco da Amazônia, o abandono histórico do Governo Federal em relação ao Banco. Uma análise a partir de 2007, transição da gestão Mâncio Cordeiro para Abidias Junior e todos os caminhos protagonizados pela atual diretoria que culminaram na catastrófica situação na qual se encontra a instituição e os reflexos desastrosos amargados por seus empregados.
Bento José ressaltou durante sua explanação que a classe trabalhadora está reagindo e disposta a defender seus interesses, que o mesmo desempenho, que considerou exemplar, durante a Campanha Salarial do ano passado deve ser repetido e reforçado pelos trabalhadores do Banco da Amazônia.