Banco da Amazônia

A importância de conhecer os regulamentos

Como representante dos empregados no COMIR, e agora com alguma experiência acumulada, senti a necessidade de ampliar o diálogo com todos no sentido de prestar informações e, sem pretensão alguma, orientações para que problemas de diversas naturezas não terminem por gerar fatos passiveis de apuração de responsabilidade.

Antes de qualquer coisa, é muito importante que todos os empregados conheçam os normativos, os mais importantes, pensando em termos de apuração de responsabilidades, são: a NP 118 e as atribuições do cargo e função que você exerce. Temos notado que muitos colegas de trabalho no Banco não conhecem a NP 118, se interessando por ela apenas no momento em que são instados a responder, seja um pedido de informação, seja uma interpelação. Sabemos que a sobrecarga de trabalho, a lateralidade, o assédio pelo cumprimento das metas dificulta a busca por conhecimentos e informações transversais, mas nesse aspecto precisamente, é preciso fazer um esforço a mais de leitura da NP 118 e das atribuições de seu cargo e/ou função comissionada.

Rotineiramente, costumamos solucionar problemas no Banco através de nossa rede de relações informais, pedimos orientações de colegas e também por vezes cometemos o erro de “informalizar” os procedimentos administrativos. Inquérito Administrativo é coisa séria, aja com a seriedade que o procedimento exige, eles nunca são rotineiros, ordinários, e sempre são extraordinários. Se alguém lhe disser que isso é algo simples, rotineiro, procedimental, desconsidere: vale o que está escrito.

A leitura e o domínio desses normativos certamente irão ajudar a todos a responder melhor no caso de envolvimento em inquérito administrativo, como, e principalmente, a evitar tal envolvimento – as condições de trabalho atualmente nos Bancos em geral e no Banco da Amazônia em especial, exigem que os trabalhadores conheçam bem as regras, para sua própria proteção, posto que sua obrigação esteja na exata medida dos regulamentos e que em momentos de falhas, os dirigentes do Banco não costumam considerar os esforços pretéritos, muito menos as boas intenções.

Como diz o comentarista esportivo: a regra é clara!

Sergio Gallo – Representante dos empregados no COMIR

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