O que deveria ser uma avaliação isenta, técnica e independente, entre o gestor da agência e seus subordinados, no Amazonas tornou-se um espaço para que o Superintendente daquele Estado, através de seu poder hierárquico interviesse nas notas de todos os empregados do Banco naquele Estado.
São conhecidos os métodos do atual Superintendente do Amazonas de tratar os empregados do Banco. Recentemente, tratou um Gerente da Capital com xingamento, palavra de baixo calão, publicamente, e em voz alta. Uma verdadeira atrocidade. Um ato que não se coaduna com uma empresa séria e de princípios. Porém, como sempre acontece no Banco, os poderosos nunca são punidos.
Gostaríamos muito que alguma providência fosse tomada. Enquanto a Diretoria não toma iniciativas – a AEBA vai fazer a denúncia pública da postura desses “gestores”.