Agora a CASF compete de forma igualitária com as demais operadoras na relação custo-benefício para o participante.
O Conselho Deliberativo da CASF, em reunião na última sexta-feira, 31 de outubro, apreciou a PROPOSIÇÃO 2014-18/005 emanada da Diretoria Executiva, relacionada às alterações na política de coparticipação do PLANCASF, e decidiu pela diminuição em 50% do valor cobrado pela coparticipação.
A partir desta segunda feira, 03 de novembro, o percentual a ser cobrado de coparticipação em exames e consultas no âmbito do PLANCASF passará de 30% para 15%. Trata-se de uma medida extremamente significativa para os beneficiários da CASF, além de uma decisão que marca o início da luta para que TODOS OS EMPREGADOS DO BANCO DA AMAZÔNIA passem a estar vinculados à CASF. Com a redução da coparticipação esperamos que muitas adesões ocorram e pensamos que estas adesões permitirão à CASF reduzir ainda mais a coparticipação.
A redução da coparticipação implica em um ganho de competitividade, com ela a CASF passa a ser uma operadora que não perde em nada para as outras no aspecto da relação custo-benefício para o participante.
OS PONTOS FORTES DA DECISÃO
Além do claro ganho econômico direto, será a redução no impacto financeiro das famílias dos titulares da CASF, justamente nos momentos mais difíceis, isto é, nos momentos em que algum membro da família está em tratamento – nesse momento, uma coparticipação tão elevada resultaria, como tem resultado, em sérios transtornos para aqueles que estão sobre o impacto das doenças. A decisão também permite a elevação da margem de planejamento seguro – ou seja, você planeja quanto vai precisar gastar com plano de saúde, sendo que, os possíveis sinistros têm reduzido seus impactos negativos na organização financeira das famílias.
COMPROMISSO COM OS ELEITORES
A redução da coparticipação de 30% para 15% atende a duas diretrizes de campanha da atual Diretoria da CASF, que foi diretamente apoiada pela AEBA e pela AABA, a manutenção da saúde econômica e financeira da CASF, exatamente por isso, não podemos extinguir esta coparticipação em sua totalidade, e a própria redução do percentual de coparticipação que consta diretamente em nossos materiais de campanha.
DIRETORIA DO BANCO PRECISA MUDAR DE POSTURA
A Diretoria da CASF, porém não tem como fazer tudo, administrar um Plano de Saúde de autogestão não é tarefa fácil e os participantes bem o sabem, porque os custos de suas mensalidades são elevadas. Mas isso é assim, principalmente, em razão da política de redução drástica de aportes de recursos para a saúde implementada e mantida pela Diretoria do Banco. Enquanto a Diretoria do Banco insistir em NÃO FAZER NADA! As mudanças na CASF ocorrerão, mas não devem ser tão tempestivas como desejamos.