Banco da Amazônia

FORTALECER A AGÊNCIA DE BRASÍLIA É FORTALECER O BANCO DA AMAZÔNIA.

Recentemente estivemos em Brasília e, a cada ano que passa, percebemos que nossa representação e agência na Capital Federal estão cada vez mais desvalorizados. Já faz algum tempo que as Diretorias do Banco têm liquidado a presença do Banco em outros estados, parece que seu interesse é transformar o Banco da Amazônia, exclusivamente em Banco “na” Amazônia.

As posições da atual Diretoria não são diferentes, ela vem atuando para liquidar com a agência de Brasília, depois de haver liquidado com a assessoria. Atualmente, segundo o modelo mágico da GEREO, o quadro da unidade são 11 empregados, porém a realidade é que lá trabalham apenas 8 e, dentre os quais, ainda destacamos os que estão de férias ou outro tipo ausências legais.

Porém, mesmo com esse quadro reduzido, depois do fechamento da assessoria, empregados acumulam funções de agência e assessoria. Cumprem tanto os trabalhos de uma agência bancária, como perambulam por ministérios, nos eventos e movimentos parlamentares fazendo papel de assessores sem causa, sem função e sem suporte da direção geral.

Os empregados de Brasília têm que se esforçar muito para dar conta do trabalho. Não tem revezamento de conferência de caixa, de substituição de funções, porque não tem gente suficiente. Ficam dando jeitinhos sucessivos. Onde se encontra a auditoria, o BACEN, a ouvidoria pra tomar providência? Nessas horas, ninguém aparece, apenas quando o problema resulta em perdas econômicas e então aparece alguém para culpar os empregados.

O prédio é demasiado pequeno e de funcionamento é precário. Não tem acessibilidade e recebe diariamente aposentados e pensionistas, seu público principal. Já imaginou se algum aposentado de idade avançada sofre algum acidente?

E o pior, os empregados são cobrados por metas abusivas: Brasília é agência diferenciada, fora da Amazônia, mas é cobrada abusivamente por resultados operacionais, modelo que se acirrou com a “BBrização” do nosso Banco da Amazônia.

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