Na manhã desta terça-feira (20), mais de 60 engenheiros do Banco da Amazônia S/A (Basa) lotados no Pará reivindicaram, durante manifestação em frente à matriz do banco, por respeito e, pelo fim da perseguição e assédio sofrido desde que saíram vitoriosos em ação judicial contra a instituição, denunciam o Sindicato dos Engenheiros no Estado do Pará (Senge-PA) e a Associação dos Empregados do Banco da Amazônia (AEBA).
Em fevereiro de 2015, sentença de execução da 13ª Vara do Trabalho de Belém garantiu o cumprimento do piso salarial da categoria, que passou a ser pago em novembro daquele ano. Entre as atitudes consideradas revanchistas, está a suspensão dos créditos referentes a benefícios, como vale-refeição, cesta-alimentação e auxílio-creche. A retaliação mais recente foi o “descomissionamento” de todos os engenheiros lotados na matriz e superintendência do banco, além do veto que impede a categoria de assumir função comissionada na instituição financeira. “O Senge atua com firmeza em prol dos direitos da categoria e com a certeza da vitória final”, enfatizou a presidente do sindicato, Eugênia Non Paumgartten.