Banco da Amazônia

Representante dos empregados no CONSAD faz proposta para a saúde

Os planos de saúde no Brasil estão atravessando um momento bastante difícil. A dificuldade consiste em equilibrar a elevação dos preços dos procedimentos hospitalares (facilitados pela ausência de fiscalização nos hospitais pelo governo) com a redução ou mesmo congelamento do rendimento dos trabalhadores.

Os planos de autogestão, incluindo os dos bancos, vivem também momentos difíceis, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal já ajustaram suas fontes de custeio esse ano, com elevação da participação dos empregados e dos Bancos. Diante da crise enfrentada pela CASF, o nosso representante no Conselho de Administração do Banco da Amazônia, Wilson Carvalho apresentou na última reunião do Conselho uma proposta de NOVO MODELO DE FINANCIAMENTO PARA SAÚDE para a gestão do Banco.

Para Wilson Carvalho, não há como solucionar essa crise sem a elevação da participação do Banco e não há como negar que essa participação tem sido ao longo dos anos cada vez menor. A solução para crise exigirá elevação de mensalidades e, dependendo da magnitude desse reajuste, os empregados e aposentados podem enfrentar uma situação de falta de capacidade de pagamento.

Sabemos que essa diretoria do banco tem pouca ou nenhuma sensibilidade para isso, então precisamos do apoio de todas as entidades para fazermos uma grande campanha que, inclusive, possa resultar numa GREVE específica para a solução desse tema: A SAÚDE DOS EMPREGADOS E APOSENTADOS DO BANCO DA AMAZÔNIA E DE SEUS FAMILIARES.

PROPOSTA APRESENTADA AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

A proposta apresentada pelo Conselheiro Representante dos empregados consiste em garantir que o Banco se responsabilize de fato, como é sua obrigação, pela garantia de saúde de seus empregados e aposentados. Mas teve a preocupação de se colocar nos marcos das possibilidades legais.

Segundo a proposta, o REEMBOLSO pago pelo Banco aos empregados que possuam plano de saúde deve ser igual a 50% dos custos com plano de saúde de cada empregado e seus dependentes naturais. Trata-se de estabelecer uma PARIDADE, no custeio da saúde. A paridade vai depender do valor do plano de cada família. Se o plano de um empregado custar R$ 1000,00 o Banco reembolsa a metade, ou seja, R$ 500,00. Se custar R$ 500,00 para outro empregado este receberá um reembolso de R$ 250,00.

Nos outros Bancos a relação de rateio das despesas é de 2/3 empresa, 1/3 empregados. Considerando a situação da lei, o modelo de financiamento da Previdência Complementar e a situação de financeira do Banco essa proposta é mais do que razoável.

A Diretoria da AEBA vai ajudar na campanha pela implantação dessa proposta mobilizando apoio de entidades e os próprios participantes da CASF nesse sentido.

#PARIDADENASAUDE

É Justo!

É Legal!

É pela Saúde!

CLIQUE AQUI e confira a proposta apresentada ao CONSAD

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