São inúmeros os casos no Banco que, mesmo havendo normas, procedimentos, orientações, os gestores abusam da arbitrariedade, e isso tem contribuído substancialmente para a crescente onda de ações judiciais contra a empresa. Em um caso mais recente, na agência de Sinop-MT, uma gerente de relacionamento foi comunicada, sem qualquer tipo de aviso prévio, sobre sua imediata destituição da função, muito embora a carteira não tenha sido encerrada, ela não tenha resultados ruins, é uma boa funcionária que sempre zelou pelo trabalho, no entanto, o superintendente do Mato Grosso, de forma arbitrária, sem qualquer justificativa, retirou a empregada da função comissionada. A carteira que ela gerenciava não foi encerrada, e, nenhum empregado foi designado para assumir tal função, e, na avaliação da AEBA, isso enseja dano moral, e já procuramos a gerência executiva de pessoa física, à gerência de gestão de pessoas do Banco e ambas se mantiveram inertes, agora só nos resta avaliar as possibilidades de adotar medidas cabíveis em outros âmbitos.
O caso está sendo acompanhado pela associação há bastante tempo e, apesar de dialogar com as gerências, nenhum retorno foi dado, nada foi resolvido. Da mesma forma o Banco se comportou em relação às iniciativas do Sindicato dos Bancários do Mato Grosso – SEEB-MT, que encaminhou carta ao superintendente do Banco no estado, mas, até hoje, o gestor se manteve indiferente. A arbitrariedade é o que dá o tom ao Banco, os gestores da instituição não atendem às regras e normativos na tratativa com seus empregados.
A carteira de SINOP foi encerrada sim.
Então, esperamos que o Banco haja da forma correta, como uma instituição, e formalize respostas às entidades (AEBA e SEEB-MT), que encaminharam documentos há tempos solicitando esclarecimentos e não receberam qualquer resposta. Queremos documentos que comprovem tal afirmação, no caso, o encerramento da carteira de Sinop. Estamos no aguardo! Diretoria da AEBA.
Nesses casos o minimo que o Banco deveria era comunicar ao empregado por escrito com certa antecedencia e isso nao acontece.
Qual a justificativa para o encerramento da carteira?
Para uma empresa que cobra dos seus empregados a Ética, a moral e o cumprimento na Integra dos Normativos e tem compromisso social com os órgãos e entidades da sociedade civil. Essa atitude é no mínimo contraditória ao que se prega, acho que já está na hora de acabar com esses caciques, que não serve para nada na hierarquia da Instituição. O que caberia muito bem é um conselho de ética que atue com isenção e seja fiscalizadores desses abusos. A Instituição Banco da Amazônia não merece ter em seu quadro, empregados com esse perfil. O banco da Amazônia é uma Instituição exemplar nas questões socioambientais e compromissado com o desenvolvimento regional, e que precisa urgentemente mudar essa imagem negativa junto à sociedade,
O desligamento da forma que ocorreu foi e é imoral. O desrespeito com a trabalhadora nao tem justificativa.
se realmente encerram a carteira ja tinham levantamentos, estudos sobre a agencia. uma descisao como essa nem um gestor tomaria de um dia para a noite.
Mais em se tratar de quem é o Super. Só esta repetindo o que já vem fazendo ao longo de sua carreira.