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Conselheiros divulgam manifesto pelos Bancos Públicos Federais

Conselheiros de Administração dos Bancos Públicos Federais lançaram na última quarta-feira, 29, em Brasília, durante o Seminário O Brasil é Nosso (em Defesa dos Bancos Públicos e da Soberania Nacional), um Manifesto em defesa dessas Instituições.  Assinam o documento os conselheiros Inálio Vieira Cruz (Basa), Maria Rita Serrano (Caixa), Débora Fonseca (Banco do Brasil), Willian Saab (BNDES)  e Rheberny Oliveira (BNB).

O documento  ressalta a importância dessas instituições para o desenvolvimento do País, pois “sempre exerceram um preponderante papel na economia do País, atuando de forma decisiva no desenvolvimento econômico nacional”; sua atuação como “instrumentos de políticas anticíclicas (que) pode, também, ser fator de estabilização econômica, do nível de emprego e renda” ; “na expansão da oferta de financiamentos vultosos e de longo prazo de maturação em projetos de investimento em infraestrutura, rural e industrial, bem como no setor imobiliário”.

Destacando ainda, a atuação do Banco da Amazônia e BNB como Agentes do Governo Federal na aplicação das Políticas Publicas, exemplo a PNDR, na aplicação dos Fundos Constitucionais (FNO e FNE) e contribuindo para a dinâmicas Econômica e Social em suas áreas de atuação. Ressalta também, sua atuação no financiamento a Agricultura Familiar, reflorestamento e financiamento a empreendimentos (urbanos e rurais) de mini/micro, pequeno e médio portes, com adoção de tecnologias que aumentam a produtividade e minimizam impactos ambientais.

Para Inálio Cruz, conselheiro representante dos empregados do BASA, os bancos públicos vão aonde os privados não têm interesse e isso é essencial para a economia local. 

”Os bancos públicos atuam em regiões e financiam atividades econômicas, onde os bancos privados não tem interesse em se instalar ou atuar, contribuindo sobremaneira para o fomento das economias locais, melhorando as relações sociais por meio de geração de emprego e renda e, ainda, minimizando impactos ambientais mediante da adoção de tecnologias no financiamento das atividades. Fazem tudo isso sem perder de vista, as boas práticas bancárias, o Resultado Econômico – Financeiro positivo e a Governança Corporativa”, finaliza Inálio.

 

Confira o Manifesto

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