A AEBA agradece a ação do senador Jader Barbalho e está entrando em contato com o mesmo para solicitar especial atenção também às demais demissões no BASA, como é o caso dos colegas do Quadro de Apoio e, no que diz respeito a medidas como o fechamento de agências. Os esforços da gestão de Valdecir Tose em diminuir a capilaridade desta instituição, bem como, demitir quaisquer empregados concursados, fragilizam a capacidade do BASA em gerir com eficácia e independência o FNO.
Segundo o senador paraense, programa de demissão voluntário apresentado por Paulo Guedes trará enormes prejuízos aos projetos analisados pelo Basa na região, além do risco de descontinuidade dos serviços.
O senador Jader Barbalho (MDB-PA) encaminhou ontem (8) ofício ao ministro da Economia, Paulo Guedes, para solicitar o cancelamento do Programa de Demissão Voluntária para engenheiros do Banco da Amazônia (Basa). A solicitação foi feita após o parlamentar receber um ofício assinado pela presidente do Sindicato dos Engenheiros no Estado do Pará (Senge), Eugenia von Paumgartten, que alertou sobre os riscos de prejuízos à descontinuidade dos serviços prestados pela instituição no tocante às análises de projetos já em curso por parte do Banco.
“Fui alertado de que, caso prossigam os desligamentos de engenheiros que cuidam de toda a parte relativa à análise de projetos dos Fundos Constitucionais do Norte, Nordeste, Centro-Oeste, entre outros, haveria o sério risco de tais projetos sofrerem descontinuidade, o que acarretaria um enorme prejuízo para a economia dessas regiões, tendo em vista o importante papel de principal banco fomentador para esses fundos”, lembrou Jader Barbalho.
Além dos fundos constitucionais fomentados pelo Basa, os engenheiros também têm sob sua responsabilidade fazer a análise das operações do Programa Nacional de Agricultura Familiar (Pronaf), executada paralelamente ao Banco do Brasil S. A. na Região Amazônica. O Basa também atua como agente da Comissão de Financiamento de Produção, a política dos preços mínimos dos produtos agrícolas, pecuários ou extrativos, cujas análises técnicas também são executadas pelos engenheiros.
Na opinião do senador paraense, incentivar a demissão do corpo técnico de engenheiros, que vêm sendo treinado e qualificado há anos, “trará enorme desserviço à população da região Amazônica como um todo, uma vez que o Banco da Amazônia, por ser um banco de desenvolvimento, executa a política do governo federal relativa ao crédito para o desenvolvimento econômico-social na região”, ressaltou o parlamentar.
O senador Jader Barbalho aproveitou a oportunidade para hipotecar seu apoio aos engenheiros do Banco da Amazônia. Ao concluir o texto do ofício encaminhado à Paulo Guedes, Jader frisa que “gostaria de contar com o elevado espírito público de Vossa Excelência para que determine à Secretaria de Coordenação e Governança das Estatais (SEST) o cancelamento do referido Programa de Demissão Voluntária dos Engenheiros, lançado pelo BASA, sob pena de trazer enorme prejuízo à população da região Amazônica e, em especial, à do Pará, pela falta de execução de políticas públicas de desenvolvimento econômico e social”.
Fonte: Dol – https://dol.com.br/noticias/politica/696422/jader-pede-manutencao-de-engenheiros-no-banco-da-amazonia?d=1
Presidente da AEBA, Gilson Afonso, expõe demais problemáticas que comprometem o futuro do Banco, nas mídias sociais do senador. A AEBA já prepara um documento minucioso para encaminhar ao político.
Meu amigo Waldecir Tosse, que tal aumentar essa oferta para o Quadro de Apoio de demissão sem justa causa. Doze meses de tickets alimentação e mais de R$_50.000,00 mil de abono linear. Ai, sim eu aceitarei esse acordo. Agora so 12 meses de tickets, não dá pra aceitar. Essa proposta, é muito fuleira. O Banco é de todos e quem tem mais direito é o pessoaL do QA. Tá ligado? Funcionário do QA com mais de 40 anos é muita lenha, são os que trabalharam mais do que esses que tem 20 anos pra baixo.