A Diretoria Plena da AEBA (Diretorias regionais e diretoria executiva), e convidados, estão reunidos na sede da Associação para seu Planejamento Anual Estratégico – 2023, que, esse ano, tem como tema central “Um plano de lutas para novos e velhos desafios”.
Uma vasta programação online e presencial foi organizada para esta sexta e sábado, na capital paraense, onde serão discutidas e organizadas estratégias de atuação para o ano corrente, também, mensurar resultados da atuação da AEBA na representação de seus associados no último ano (2022).
Na manhã desta sexta, a programação iniciou com o Seminário “O Mercado Financeiro, A Amazônia, o BASA e a realidade dos trabalhadores”. Duas palestras foram ministradas para os presentes, também para convidados que puderam participar de forma online. A economista Cátia Uehara, pós-graduada em Economia e Gestão das Relações de Trabalho, Técnica do DIEESE e, atualmente, assessora o Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, proferiu palestra sobre “O Sistema Financeiro Nacional, O BASA e a realidade do trabalho Bancário.”. Em seguida, tivemos a participação do engenheiro agrônomo Silvio Kanner, ex-presidente e atual diretor de Comunicação da AEBA, Mestre em Agriculturas Familiares Amazônicas e Desenvolvimento Rural, Doutor em Sociologia e Antropologia – cursando Pós-Doc em Sociologia do Desenvolvimento Rural, também palestrou e, discorreu sobre o tema“Amazônia atacada e devastada com o Basa campeão de lucros. O que significa isso?”.
Agora, no início da tarde, a diretoria iniciará os trabalhos em Mesas Temáticas, uma nova modalidade de abordagem dos temas mais latentes atualmente no Banco da Amazônia, tanto em relação ao seu papel socioeconômico enquanto maior fomentador do desenvolvimento sustentável na Amazônia, quanto à sua relação com seus trabalhadores e as polêmicas dessa e de outras gestões que se mantêm ano após ano e, com novidades cada vez mais desafiadoras que instigam a preparação da base para o enfrentamento das políticas da empresa que prejudicam demasiadamente a qualidade de vida e, decisões que afligem sobremaneira, a rotina de trabalho de seus empregados, além das novas políticas que visam as demissões.