Banco da Amazônia

Engenheiros participam de nova assembléia no SENGE-PA

Uma grande assembléia geral dos filiados e não filiados ao Sindicato dos Engenheiros do Estado do Pará – SENGE-PA, foi realizada na última terça-feira, 13, no auditório do sindicato. A assembléia contou inclusive com a presença de engenheiros de fora da região metropolitana e de colegas que não fazem mais parte do Banco da Amazônia. Por motivos de compromissos urgentes, o advogado da ação, Wesley Loureiro, não esteve presente, porém, vários diretores do SENGE-PA, e sua Presidenta, Eugênia e o diretor Manoel, estiveram na reunião que também contou com a participação da AEBA, que mantém parceria ativa com a causa dos TC’S, também, um colega agrônomo do Banco, compareceu para representar a Associação dos Agrônomos do Pará.

A reunião foi para tratar da estratégia da Ação Civil 0000011-94-2010-5-08-0013 que tramita no TST, para cumprimento da Lei 4.950-A/66, sobre o piso nacional dos engenheiros, arquitetos e médicos veterinários, bem como, sobre a contratação ou não, de novos custos judiciais.

Durante a assembléia foram tomadas importantes decisões que serão repassadas assim que publicada da ata da assembléia, porém, por questões estratégicas, as decisões oriundas da reunião não serão divulgadas publicamente. A ata será mostrada a todos os filiados e não filiados, principalmente pela rede fechada de e-mails.

A Ação Civil encontra-se vitoriosa em todas as instâncias até o momento. Essa é uma demonstração da maneira correta e democrática da relação mantida com a diretoria do SENGE-PA e da estratégia tomada pelo escritório contratado. No sentido de fortalecer o SENGE-PA, será feita uma ampla campanha para filiação de novos membros, cuja data limite será final de maio. Contamos com a consciência dos colegas de reforçarem o apoio a essa entidade que tanto tem aberto espaço para a luta dos interesses de seus sindicalizados.

Há a necessidade de ampliação, e retomada da mobilização para pressionar, principalmente em 2012 – ano do FNO – a administração do Banco para a efetiva discussão dos problemas dos TC’S; também, levar à Federação Nacional dos Engenheiros e o sistema CREA/CONFEA, processos paralelos de pressão em torno da valorização, do reconhecimento e do respeito à legislação e normas profissionais.

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