12772 mensagens.
enviado em 16/03/2012
as
03:00
Colegas,
Que bom termos este espaço, não? Acho muito bom podermos trocar idéias com colegas que trabalham tão distantes entre si, para ficarmos sabendo de coisas que, socializadas, podem até nos ajudar com a solução ou encaminhamento de,a problemas que antes era-nos tão difícil resolver. Pois é, eis aí um grande motivo para não deixarmos que nossas insatisfações individuais acabem gerando inimizades quase que gratuitas entre colegas que sequer se conhecem pessoalmente. É o caso, por exemplo, do Bancário Sensato, não raro tão ácido, quando não irônico, em suas críticas a outros deste espaço, como se pode perceber em algumas de suas mensagens abaixo. Deixo aqui uma sugestão à direção da AEBA: Que tal orientar alguém para logo se manifestar, quando algum colega pedir informações neste espaço, como é o caso do cálculo da PLR, feita de modo descortês, ao meu ver - e aí vai uma crítica construtiva -, pelo aludido colega Bancário Sensato. Penso que, assim, seria mais fácil contornar-se desnecessário desgaste, com réplicas e tréplicas de quem, como eu, não concorda com os termos "pesados" usados contra os também colegas da AEBA, que tanto se arrojam e se expõem por nós. Um grande abraço a todos, e que tenham uma boa noite e um excelente final de semana!
Que bom termos este espaço, não? Acho muito bom podermos trocar idéias com colegas que trabalham tão distantes entre si, para ficarmos sabendo de coisas que, socializadas, podem até nos ajudar com a solução ou encaminhamento de,a problemas que antes era-nos tão difícil resolver. Pois é, eis aí um grande motivo para não deixarmos que nossas insatisfações individuais acabem gerando inimizades quase que gratuitas entre colegas que sequer se conhecem pessoalmente. É o caso, por exemplo, do Bancário Sensato, não raro tão ácido, quando não irônico, em suas críticas a outros deste espaço, como se pode perceber em algumas de suas mensagens abaixo. Deixo aqui uma sugestão à direção da AEBA: Que tal orientar alguém para logo se manifestar, quando algum colega pedir informações neste espaço, como é o caso do cálculo da PLR, feita de modo descortês, ao meu ver - e aí vai uma crítica construtiva -, pelo aludido colega Bancário Sensato. Penso que, assim, seria mais fácil contornar-se desnecessário desgaste, com réplicas e tréplicas de quem, como eu, não concorda com os termos "pesados" usados contra os também colegas da AEBA, que tanto se arrojam e se expõem por nós. Um grande abraço a todos, e que tenham uma boa noite e um excelente final de semana!
enviado em 15/03/2012
as
03:00
Ribamar,
Faço questão de ir a essa Caranguejada!
Faço questão de ir a essa Caranguejada!
enviado em 15/03/2012
as
03:00
Bancário sensato, não perca seu tempo expondo suas opiniões para quem não quer ouvir. Pessoas assim tem a síndrome "Gabriela". Nasceram assim, creceram assim e morrerão assim. RESPEITO foi algo que não aprendenram no dicionário e tem mais, estão afundando nossa associação que é sustentada com o nosso dinheiro.
enviado em 15/03/2012
as
03:00
Muitos tem opinados sobre o Silvio para a presidência do sindicato. É um bom nome. Mas sabemos que só o BASA não o elege. Por isso,acho esse debate prematura, em virtude de outros bancos como o BB, Banpará, Caixa e privados ainda não definiram qual será o candidato que disputará a cabeça da chapa de oposição. Assim, deverá ser feito um amplo debates com representantes destes bancos para que chegue a um concenso de um nome. Sem isso, nunca o Sílvio será presidente do Seeb.
enviado em 15/03/2012
as
03:00
Iluminados da AEBA, mostrem serviço e façam o cálculo da PL.
enviado em 15/03/2012
as
03:00
O "QUINTO DOS INFERNOS":
Durante o século 18, o Brasil Colônia pagava um alto tributo para seu colonizador, Portugal.
Esse tributo incidia sobre tudo o que fosse produzido em nosso país e correspondia a 20% (ou seja, 1/5) da produção. Essa taxação altíssima e absurda era chamada de "O Quinto".
Esse imposto recaía principalmente sobre a nossa produção de ouro.
O "Quinto" era tão odiado pelos brasileiros, que, quando se referiam a ele, diziam ...
"O Quinto dos Infernos".
E isso virou sinônimo de tudo que é ruim.
A Coroa Portuguesa quis, em determinado momento, cobrar os "quintos atrasados" de uma única vez, no episódio conhecido como "Derrama".
Isso revoltou a população, gerando o incidente chamado de "Inconfidência Mineira", que teve seu ponto culminante na prisão e julgamento de Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário IBPT, a carga tributária brasileira deverá chegar ao final do ano de 2011 a 38% ou praticamente 2/5 (dois quintos) de nossa produção.
Ou seja, a carga tributária que nos aflige é praticamente o dobro daquela exigida por Portugal à época da Inconfidência Mineira, o que significa que pagamos hoje literalmente "dois quintos dos infernos" de impostos...
Para quê?
Para sustentar a corrupção?? os mensaleiros?? o Senado com sua legião de "diretores", a festa das passagens, o bacanal (literalmente) com o dinheiro público, as comissões e jetons, a farra familiar nos 3 poderes (executivo/legislativo e judiciário).
Nosso dinheiro é confiscado no dobro do valor do "quinto dos infernos" para sustentar essa corja, que nos custa (já feitas as atualizações) o dobro do que custava toda a Corte Portuguesa.
E pensar que Tiradentes foi enforcado porque se insurgiu contra a metade dos impostos que pagamos atualmente!
(E vem de novo a CPMF !!!! Não vamos permitir...)
Durante o século 18, o Brasil Colônia pagava um alto tributo para seu colonizador, Portugal.
Esse tributo incidia sobre tudo o que fosse produzido em nosso país e correspondia a 20% (ou seja, 1/5) da produção. Essa taxação altíssima e absurda era chamada de "O Quinto".
Esse imposto recaía principalmente sobre a nossa produção de ouro.
O "Quinto" era tão odiado pelos brasileiros, que, quando se referiam a ele, diziam ...
"O Quinto dos Infernos".
E isso virou sinônimo de tudo que é ruim.
A Coroa Portuguesa quis, em determinado momento, cobrar os "quintos atrasados" de uma única vez, no episódio conhecido como "Derrama".
Isso revoltou a população, gerando o incidente chamado de "Inconfidência Mineira", que teve seu ponto culminante na prisão e julgamento de Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário IBPT, a carga tributária brasileira deverá chegar ao final do ano de 2011 a 38% ou praticamente 2/5 (dois quintos) de nossa produção.
Ou seja, a carga tributária que nos aflige é praticamente o dobro daquela exigida por Portugal à época da Inconfidência Mineira, o que significa que pagamos hoje literalmente "dois quintos dos infernos" de impostos...
Para quê?
Para sustentar a corrupção?? os mensaleiros?? o Senado com sua legião de "diretores", a festa das passagens, o bacanal (literalmente) com o dinheiro público, as comissões e jetons, a farra familiar nos 3 poderes (executivo/legislativo e judiciário).
Nosso dinheiro é confiscado no dobro do valor do "quinto dos infernos" para sustentar essa corja, que nos custa (já feitas as atualizações) o dobro do que custava toda a Corte Portuguesa.
E pensar que Tiradentes foi enforcado porque se insurgiu contra a metade dos impostos que pagamos atualmente!
(E vem de novo a CPMF !!!! Não vamos permitir...)
enviado em 15/03/2012
as
03:00
Já quero minha PLR? Alguém já sabe quanto vai dar?
enviado em 15/03/2012
as
03:00
Não é função da AEBA fazer calculo da PL BANCARIO SENSATO, eles tem mais o que fazer isso é serviço da GERUH, mas é abusado mesmo, já basta o que fazer por nós tendo somente o Silvio como liberado na outra gestão era um rio de gente liberado e nada era feito.
enviado em 15/03/2012
as
03:00
Abusado,
Pq a revolta? seria de utilidade para todos os empregados se a AEBA fizesse uma previsão da PLR.
Pq a revolta? seria de utilidade para todos os empregados se a AEBA fizesse uma previsão da PLR.
enviado em 15/03/2012
as
03:00
MEU BRUTO É: R$-2.590,00. FAÇA O CÁLCULO ASSIM: REPARTIR-4.470 MILHOES DIVIDA POR 3.085 FUNCIONÁRIOS=1.448,90 + 20% REM BRUTA x 2.590,00=518,00. PEGUE: 1448,90 + 518,00= 1.966,90 - 500,00 = 1.466,90 (TOTAL A RECEBER).QUE PENA NÉ, EU E VÁRIOS FUNCIONÁRIOS, VAMOS RECEBER SO O QUE ESTÁ ESCRITO. PODERIA SER MUITO MAIS!!
enviado em 15/03/2012
as
03:00
A DIRETORIA DO SINDICATO DOS BANCÁRIOS/PA NAO CONSEGUE EXPLICAR COMO GASTOU 2,6 MILHOES EM 2011.COMO A DIRETORIA DO SINDICATO GASTOU 2,6 MILHOES EM 2011, SE SUA PRESENÇA NA CAMPANHA E NA GREVE FOI SO FRACASSO. VEJA O RESULTADO LÍQUIDO: 206.000,00. QUERO AVISAR A TODOS QUE NESTE MES DE MARÇO VEM AQUELE DESCONTO DESSE FAMIGERADO IMPOSTO SINDICAL. UM DIA DE TRABALHO EM ESPÉCIE DE CADA FUNCIONÁRIO,PRO GOVERNO, PRO SINDICATO E PRAS CENTRAIS SINDICAIS.
enviado em 15/03/2012
as
03:00
Senhores o cauculo da PLR esta equivocado a decisão judicial declara 40% linear e 60% proporcional, mais uma vez favorecendo os maiores salarios, dentre eles o do PANTARRÃO. rsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrs
enviado em 15/03/2012
as
03:00
Senhores da Aeba, favor não publicarem mais mensagens de pessoas que não se identifiquem ou que usem nomes falsos tipo o tal do "BANCÁRIO SENSATO" entre outros. Usem um filtro para que sejam publicadas apenas opiniões de interesse coeso e coletivo.
Sobre o nosso pífio resultado de 2011:
FORA ABDIAS E SUA DIRETORIA.
(se alguém tiver parentes políticos deem uma força ai para tirar esses incompetentes da direção do Banco da Amazônia)
Sobre o nosso pífio resultado de 2011:
FORA ABDIAS E SUA DIRETORIA.
(se alguém tiver parentes políticos deem uma força ai para tirar esses incompetentes da direção do Banco da Amazônia)
enviado em 15/03/2012
as
03:00
15/03/2012 - Banco da Amazônia promove caça às bruxas para funcionários em estágio probatório em Rondônia
Qui, 15 de Março de 2012 12:56
(Porto Velho-RO) - Após criar um histórico que eleva sua condição social como uma das instituições que mais desvaloriza seus funcionários - especialmente no que se refere a condições salariais e de trabalho - o Banco da Amazônia agora estaria criando uma indústria de ‘rotatividade’ cruel com os aprovados em concurso e que estariam ainda em estágio probatório, ou seja, no momento que estariam se capacitando para a atuação ideal no atendimento ao público.
É o que ficou evidente no caso do trabalhador Flávio Mendes de Rangel, que morava em Guimarães (Maranhão) e, em 2009, prestou o concurso do banco e foi aprovado com méritos. Acreditando estar investindo em uma carreira de sucesso e que lhe permitiria um trabalho mais rentável e promissor, acabou largando seu emprego num órgão municipal do interior daquele estado, e até mesmo comprometeu seus relacionamentos pessoais, para vir ‘apostar’ seu sucesso na capital rondoniense.
“Larguei meu antigo emprego, onde era concursado também, desfiz de bens e do trabalho, tive gastos com passagem aérea, meu relacionamento foi afetado, tudo para tentar a vida em um novo lugar com emprego de melhores perspectivas. Fui destinado para o trabalho na Superintendência de Porto Velho no dia 22 de dezembro. No entanto, 75 dias depois sou ‘acusado’ de lentidão e de supostamente estar sem vontade de querer aprender e trabalhar e, assim, fui dispensado e encontro-me desempregado nesta cidade”, detalha o bancário.
Flavio conta que teve uma conversa com o superintendente, e que possui testemunhas que provam o contrário das acusações, com o número de projetos que analisou, todos registrados em livro de despachos, mesmo sem ter a capacitação e orientação suficiente que deveriam ser ofertadas pelo banco.
“O banco não me deu oportunidade de avançar mais, apenas pactuou de uma política descartável. Fui aprovado em um concurso em conhecimentos agronômicos, e não em um ‘pacote’ do Banco da Amazônia. Sou um engenheiro agrônomo e não um especialista em assuntos bancários. Logo, creio que deveria ter mais acesso e orientação acerca da função que eu exerceria no banco, como TC Analista (Projetos Rurais)”, desabafa.
Para o presidente do Sindicato dos Bancários e Trabalhadores do Ramo Financeiro de Rondônia (SEEB/RO), José Pinheiro, esta atitude demonstra uma falta de ‘humanidade’ do banco para com os trabalhadores, já que, mesmo sabendo que a situação de carência de profissionais neste Banco é elevada, ainda há a falta de treinamento e orientação para os ‘novatos’, ainda assim faz pouco caso dos profissionais interessados e não aproveita uma mão de obra que vem de muito longe e, subitamente, destrói sonhos e a esperança de pais e mães de família.
“É um ato desumano, injusto e cruel com a pessoa. Repudiamos essa atitude do banco e não podemos admitir que o Banco da Amazônia contrate pessoas de outros estados e, em pleno estágio probatório, os demita com essa alegação de falta de aplicação ou incapacidade profissional. Ora, a pessoa passou num concurso e, assim como em todos os certames, após passar na prova, essa pessoa tem que ter um treinamento para se capacitar a exercer sua função e isso, o banco não fez e nem está fazendo. É ilegal e imoral esta postura do banco”, avalia Pinheiro.
“O SEEB/RO e sua assessoria jurídica vão apurar a realidade dos fatos para verificar a legalidade da demissão, pois há fortes indícios de ofensa ao princípio da dignidade humana e, uma vez constatada, adotará medidas para resguardar o direito do trabalhador prejudicado, bem como adotará medidas para coibir essa prática abusiva adotada reiteradamente pelo banco”, comentou a Secretaria de Finanças do Sindicato e empregada do Banco da Amazônia, Maria do Socorro, destacando que o caso de Flávio é apenas um dos muitos que estão acontecendo em Rondônia e em toda a região de atuação do Banco da Amazônia.
Fonte: Seeb/Rondônia
Qui, 15 de Março de 2012 12:56
(Porto Velho-RO) - Após criar um histórico que eleva sua condição social como uma das instituições que mais desvaloriza seus funcionários - especialmente no que se refere a condições salariais e de trabalho - o Banco da Amazônia agora estaria criando uma indústria de ‘rotatividade’ cruel com os aprovados em concurso e que estariam ainda em estágio probatório, ou seja, no momento que estariam se capacitando para a atuação ideal no atendimento ao público.
É o que ficou evidente no caso do trabalhador Flávio Mendes de Rangel, que morava em Guimarães (Maranhão) e, em 2009, prestou o concurso do banco e foi aprovado com méritos. Acreditando estar investindo em uma carreira de sucesso e que lhe permitiria um trabalho mais rentável e promissor, acabou largando seu emprego num órgão municipal do interior daquele estado, e até mesmo comprometeu seus relacionamentos pessoais, para vir ‘apostar’ seu sucesso na capital rondoniense.
“Larguei meu antigo emprego, onde era concursado também, desfiz de bens e do trabalho, tive gastos com passagem aérea, meu relacionamento foi afetado, tudo para tentar a vida em um novo lugar com emprego de melhores perspectivas. Fui destinado para o trabalho na Superintendência de Porto Velho no dia 22 de dezembro. No entanto, 75 dias depois sou ‘acusado’ de lentidão e de supostamente estar sem vontade de querer aprender e trabalhar e, assim, fui dispensado e encontro-me desempregado nesta cidade”, detalha o bancário.
Flavio conta que teve uma conversa com o superintendente, e que possui testemunhas que provam o contrário das acusações, com o número de projetos que analisou, todos registrados em livro de despachos, mesmo sem ter a capacitação e orientação suficiente que deveriam ser ofertadas pelo banco.
“O banco não me deu oportunidade de avançar mais, apenas pactuou de uma política descartável. Fui aprovado em um concurso em conhecimentos agronômicos, e não em um ‘pacote’ do Banco da Amazônia. Sou um engenheiro agrônomo e não um especialista em assuntos bancários. Logo, creio que deveria ter mais acesso e orientação acerca da função que eu exerceria no banco, como TC Analista (Projetos Rurais)”, desabafa.
Para o presidente do Sindicato dos Bancários e Trabalhadores do Ramo Financeiro de Rondônia (SEEB/RO), José Pinheiro, esta atitude demonstra uma falta de ‘humanidade’ do banco para com os trabalhadores, já que, mesmo sabendo que a situação de carência de profissionais neste Banco é elevada, ainda há a falta de treinamento e orientação para os ‘novatos’, ainda assim faz pouco caso dos profissionais interessados e não aproveita uma mão de obra que vem de muito longe e, subitamente, destrói sonhos e a esperança de pais e mães de família.
“É um ato desumano, injusto e cruel com a pessoa. Repudiamos essa atitude do banco e não podemos admitir que o Banco da Amazônia contrate pessoas de outros estados e, em pleno estágio probatório, os demita com essa alegação de falta de aplicação ou incapacidade profissional. Ora, a pessoa passou num concurso e, assim como em todos os certames, após passar na prova, essa pessoa tem que ter um treinamento para se capacitar a exercer sua função e isso, o banco não fez e nem está fazendo. É ilegal e imoral esta postura do banco”, avalia Pinheiro.
“O SEEB/RO e sua assessoria jurídica vão apurar a realidade dos fatos para verificar a legalidade da demissão, pois há fortes indícios de ofensa ao princípio da dignidade humana e, uma vez constatada, adotará medidas para resguardar o direito do trabalhador prejudicado, bem como adotará medidas para coibir essa prática abusiva adotada reiteradamente pelo banco”, comentou a Secretaria de Finanças do Sindicato e empregada do Banco da Amazônia, Maria do Socorro, destacando que o caso de Flávio é apenas um dos muitos que estão acontecendo em Rondônia e em toda a região de atuação do Banco da Amazônia.
Fonte: Seeb/Rondônia
enviado em 15/03/2012
as
03:00
DEMISSÃO EM ESTÁGIO PROBATÓRIO:
Há casos concretos, no Banco da Amazônia, de demissão de empregatos no estágio probatório? Seria esse o primeiro caso? Quem souber por favor poste aqui que ficaremos grato. Sou meio dinossauro no banco e nunca ouvir falar que tenha ocorrido tal fato.
Senhores, enquanto o Banco adotar a política suicida da regionalização do concurso o resultado será pareciedo com este. O colaborador assume, faz a ambientação, passa o pano no terreno, não tem condições de se manter na cidade e pede o boné e vai embora antes de completar meio ano.
Com relação a postura do Valdeci Tose, Superindentente Regional de Rondônia, em emitir parecer com a demissão do engenheiro agrônomo, ele deve ter lá os seus motivos, mas tem que ficar atento porque a conjuntura das empresas é uma roda que gira e invariavelmente ela passa pelo ponto de origem.
Há casos concretos, no Banco da Amazônia, de demissão de empregatos no estágio probatório? Seria esse o primeiro caso? Quem souber por favor poste aqui que ficaremos grato. Sou meio dinossauro no banco e nunca ouvir falar que tenha ocorrido tal fato.
Senhores, enquanto o Banco adotar a política suicida da regionalização do concurso o resultado será pareciedo com este. O colaborador assume, faz a ambientação, passa o pano no terreno, não tem condições de se manter na cidade e pede o boné e vai embora antes de completar meio ano.
Com relação a postura do Valdeci Tose, Superindentente Regional de Rondônia, em emitir parecer com a demissão do engenheiro agrônomo, ele deve ter lá os seus motivos, mas tem que ficar atento porque a conjuntura das empresas é uma roda que gira e invariavelmente ela passa pelo ponto de origem.
enviado em 14/03/2012
as
03:00
Voto na hora e ainda faço campanha pra galera lá de casa toda votar nele. Garanto pelo menos 5 votos.
enviado em 14/03/2012
as
03:00
Ainda que tenha votado na lisete no 2º turno, deixo meu voto de sucesso ao Ximenes como nosso representante no Consad. Torço muito para que tenha participação efetiva na construção de um PCS justo, fim da disparidade de tratamento em relação aos outros bancos federais, pto eletrônico, política de pagamento de horas extras e plano de previdência para os empregados não amparados. Em outras instituições a hora extra influi de forma significativa na renda dos empregados.
enviado em 14/03/2012
as
03:00
TEMOS TEMOS ESQUECER ESSA ESTÓRIA DE VEREADOR E LANÇAR A CAMPANHA DO SILVIO PARA PRESIDENTE DO SEEB-PA NO ANO QUE VEM. TEMOS QUE SINDICALIZAR O MÁXIMO DE BANCÁRIOS POSSÍVEL EM NOSSAS CIDADES E LEVAR AOS QUATRO CANTOS DO PARÁ A DIFERENÇA DA AEBA E DO SINDICATO. POIS ELES JÁ COMEÇARAM SUA CAMPANHA PARA 2013 FILIANDO EM MASSA OS APOSENTADOS DO BANCO DO BRASIL.o SINDICATO IRÁ LANÇAR O EDITAL PARA DELEGADOS SINDICAIS SE ESCREVAM .
enviado em 14/03/2012
as
03:00
Concordo com o Bancário Sofredor quando ele se refere ao sindicato, temos que muda-lo as eleições são ano que vem.Chega de sindicato com rabo preso com o PT.
enviado em 14/03/2012
as
03:00
Engraçado como são as coisas, esse pessoal que apoia AEBA ficam falando de ÉTICA. Eu pergunto, isso é ético fato do Garotão utilizar a Máquina da AEBA para eleger um filiado? E o fato de ele querer utillizar a AEBA pra se eleger Vereador? PENSEM NISSO!