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VEJAM O "PSDB" TRATOU MELHOR O BANCO DO QUE "PT" VEJAM O "PSDB" TRATOU MELHOR O BANCO DO QUE "PT" enviado em 28/11/2011 as 02:00
22/06/2001



Banco da Amazônia faz ajuste patrimonial



O Plano de Adequação Patrimonial do Banco da Amazônia hoje anunciado pelo Ministério da Fazenda inclui uma série de medidas destinadas ao enquadramento contábil do BASA ao índice de Basiléia e ao cumprimento das exigências estabelecidas pelas autoridades fiscalizadoras e reguladoras das atividades bancárias.

Os ajustes hoje implantados tornaram-se necessários em decorrência do aprimoramento da regulação prudencial sobre as instituições financeiras em especial da elevação do índice mínimo de adequação do capital (de 8% para 11%) e a definição de novos critérios de classificação de risco de crédito e de novos níveis de provisão.

É importante ressaltar que as medidas hoje anunciadas não decorrem do desempenho econômico recente do BASA que vem gerando resultados extremamente positivos a partir de um amplo trabalho de reestruturação administrativa e financeira iniciado em 1995. O sucesso desse trabalho pode ser bem avaliado pelo exame de alguns indicadores:

elevação do Patrimônio Líquido de R$35 milhões em 1995 para R$263 milhões em dezembro de 2000 sem qualquer aporte adicional de capital pelos acionistas;

incremento significativo na base de clientes refletindo diretamente no volume de captação junto ao público;

ganhos de produtividade e competitividade como conseqüência dos avanços tecnológicos implantados (implantação de rede de comunicações via satélite nova automação bancária rede corporativa etc);

aperfeiçoamento na gestão do crédito e nos mecanismos de controle de risco;

implementação de um austero e permanente programa de controle de despesas.

As medidas hoje anunciadas vão garantir o enquadramento do BASA dentro dos níveis exigidos pelas autoridades reguladoras bem como proporcionar condições adequadas de capital para que o banco mantenha (e possivelmente amplie) a sua atuação como agente operador do FNO. Adicionalmente com o incremento em sua base de capital o banco terá condições de ampliar as suas demais operações de crédito que devem impactar positivamente na formação do seu resultado financeiro.

As principais providências que alcançam o Banco são:

desobrigação do risco das operações contratadas até 30.11.1998 ao amparo do Fundo Constitucional do Norte FNO;

dispensa da coobrigação do BASA pelo pagamento de operações securitizadas;

classificação como "Patrimônio de Referência nível II" das captações feitas ao amparo do FNO respeitados os limites definidos pelas autoridades reguladoras;

permuta por títulos de emissão do Tesouro Nacional dos créditos referentes a contratos celebrados ao amparo da Lei 8.727 de 5.11.1993 considerados pelo valor de face;

autorizar a capitalização no BASA pela União até o limite de R$ 1.050 milhões.

Em conjunto estas medidas permitem uma elevação do patrimônio líquido do BASA para RS$ 675 milhões( RS$ 450 de nível 1 e RS$ 225 milhões de nível 2) assegurando um índice de Basiléia de 17%.

Abaixo faremos descrição detalhada das medidas de ajuste hoje anunciadas pelo banco em conjunto com o Ministério da Fazenda.

Desobrigação do risco das operações contratadas até 30.11.1998 ao amparo do FNO

Descrição: O BASA fica desobrigado do risco relativo às operações realizadas até 30 de novembro de 1998 com recursos do FNO.

Objetivo: Reduzir o impacto da implementação das novas regras prudenciais aplicáveis nas operações do FNO tanto no Patrimônio de Referência quanto nas despesas de provisão.

Impacto: Não será necessária a constituição de provisão sobre o risco de crédito dessas operações no valor de R$ 1.432 milhões bem como a desobrigação de provisão no montante de R$158 milhões de capital para fazer frente ao risco dessas operações com impacto positivo em Basiléia.

Dispensa da coobrigação do BASA pelo pagamento de operações securitizadas

Descrição: O Banco fica dispensado da garantia prestada nas operações cedidas à União e permutará os créditos junto aos agricultores contratados com recursos da própria instituição por títulos emitidos pelo Tesouro Nacional.

Objetivo: Desonerar o Banco do risco de crédito inerente a essas operações de fomento.

Impacto: O banco não mais alocará capital para fazer frente a essas operações com impacto positivo no índice de Basiléia. E daqui em diante o resultado não será impactado pela necessidade de constituir provisões sobre risco de crédito dessas operações.

Classificação como "Patrimônio de Referência nível II" das captações feitas ao amparo do FNO

Descrição: O Banco poderá incluir como Patrimônio de Referência nível II parte dos recursos do FNO respeitados os limites definidos pelas autoridades reguladoras.

Objetivo: ampliar as operações de crédito impactando positivamente na formação do resultado do Banco.

Impacto: Sem ônus para o Tesouro o Patrimônio de Referência do BASA poderá ser aumentado em até 50%.

Permuta por títulos de emissão do Tesouro Nacional dos créditos referentes a contratos celebrados ao amparo da Lei 8.727 de 5.11.1993 considerados pelo valor de face

Descrição: O Tesouro Nacional permuta um crédito de longo prazo referente a um contrato celebrados ao amparo da Lei 8.727 de 5.11.1993 por títulos de emissão do próprio Tesouro Nacional.

Objetivo: Permitir ao BASA a quitação integral da parte que lhe cabe do déficit atuarial do Fundo de Pensão dos Empregados do Banco da Amazônia – CAPAF.

Impacto: O total desse crédito em maio de 2001 era de R$ 311.096 mil e a parcela do déficit da CAPAF de responsabilidade do Banco era de R$ 248 milhões em 31.12.200.
VEJAM NOTICIA DE HOJE: Bancada na briga por cargos federais no AM - VEJAM NOTICIA DE HOJE: Bancada na briga por cargos federais no AM - enviado em 28/11/2011 as 02:00
Após garantir a Suframa, parlamentares indicaram nomes para Caixa, Banco da Amazônia (Basa) e Amazonas Energia
BRASÍLIA, 28 de Novembro de 2011

Um grupo de parlamentares da bancada do Amazonas foi bater às portas do Ministério de Relações Institucionais para reivindicar a nomeação de presidentes, diretores e superintendentes de órgãos da administração federal no Amazonas, que tem 21 representações do Poder Executivo e um quadro funcional de 14.959 servidores, sendo 9.284 ativos.

Para comandar esse “exército”, estima-se que haja cerca de 30 cargos de chefia no Estado. Pelo menos, cinco postos têm consenso e já foram indicados pela bancada: Suframa, Caixa Econômica Federal, Basa e Amazonas Energia.

Na reunião com a ministra Ideli Salvatti, realizada na última quinta-feira, 24, com quatro representantes da bancada amazonense, o nome do secretário-executivo da Secretaria Estadual da Fazenda, Thomaz Nogueira, foi confirmado para a Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa).

O currículo e a vida pregressa do técnico passaram pelo crivo da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e aprovado por todos os setores do Governo. “Ainda não há uma data formal para essa nomeação, mas existe a expectativa de que isso seja feito no próximo dia 7 de dezembro na reunião do Conselho de Administração da Suframa (CAS)”, informou o coordenador da bancada amazonense, senador Eduardo Braga (PMDB-AM).

Também participaram os deputados Henrique Oliveira (PR-AM), Rebecca Garcia (PP-AM) e Sabino Castelo Branco (PTB-AM). Resolvida a nomeação de Thomaz Nogueira para a Suframa – uma indicação do governador Omar Aziz e do senador Eduardo Braga – a bancada apresentou outras indicações.

Para a gerência regional da Caixa, o preferido é o nome de Augusto Carvalho, amazonense que é funcionário de carreira do banco estatal. “Percebemos que havia a indicação de uma pessoa que nem é do Amazonas para dirigir a Caixa. Compreendemos não ser justo e nós da bancada temos o direito de indicar”, reclamou um parlamentar.

O atual presidente da Agência de Fomento do Estado do Amazonas (Afeam), Pedro Falabella, é o indicado da bancada para a Presidência do Banco da Amazônia (Basa), no lugar do brasiliense Abdias José de Souza. Deputados e senadores do Amazonas também apresentam à Ideli Salvatti o nome de Radyr Gomes de Oliveira para assumir a diretoria de Geração e Operação da Amazonas Energia em Manaus e nos municípios do Estado.

Radyr é o atual diretor do interior e Tarcísio Rosa comanda a empresa de energia na capital. Salvatti pediu aos membros da bancada que encaminhem os currículos para que a Abin faça a “varredura” na vida dos indicados. Para os demais cargos federais no Estado, a bancada vai fazer o levantamento e buscar o consenso a fim de que não haja disputas políticas internas.
SERÁ QUE EM FIM TEREMOS ALGUÉM DO BANCO COMO PRESIDENTE SERÁ QUE EM FIM TEREMOS ALGUÉM DO BANCO COMO PRESIDENTE enviado em 28/11/2011 as 02:00
O atual presidente da Agência de Fomento do Estado do Amazonas (Afeam), Pedro Falabella, é o indicado da bancada para a Presidência do Banco da Amazônia (Basa), no lugar do brasiliense Abdias José de Souza. Deputados e senadores do Amazonas também apresentam à Ideli Salvatti o nome de Radyr Gomes de Oliveira para assumir a diretoria de Geração e Operação da Amazonas Energia em Manaus e nos municípios do Estado.
GALERA LEGAL GALERA LEGAL enviado em 28/11/2011 as 02:00
MEU CARO "OPINIÃO RADICAL DO T.M" DE 28/11/11 EXCELENTE OBSERVAÇÃO.TIVEMOS ATÉ RODÍZIO DE SUPERINTENDENTES ENTÃO POR QUE OS GERENTES DE SÃO PAULO,POR EXEMPLO, NUNCA SÃO RODIZIADOS?O QUE PENSAM OS DEMAIS GERENTES DO RESTO DO BRASIL,NOTADAMENTE OS DO AMAZONAS E PARÁ ,QUE TEM QUE VENCER DISTÂNCIAS INIMAGINÁVEIS DE UMA AG.PARA OUTRA DENTRO DE SEUS ENORMES ESTADOS?PRESUMO QUE A DISTÂNCIA ENTRE UMA AG.EM BELÉM E OUTRA DIGAMOS MARABÁ SEJA EQUIVALENTE A DIGAMOS TAMBÉM SÃO PAULO/BRASÍLIA OU SÃO PAULO/CUIBÁ E CONTENHA OS MESMOS DESAGRADÁVEIS INGREDIENTES DE ADAPTAÇÃO DA FAMÍLIA, DE MORADIA,ETC.ENTÃO POR QUE ESSA APARENTE PROTEÇÃO ÀQUELES GERENTES DE SÃO PAULO E OUTRAS SE EXISTIREM.
anônimo anônimo enviado em 28/11/2011 as 02:00
Vários bancos operam com financiamentos cuja garantia seja o próprio bem financiado. O Banco da amazônia tem que tentar a companhar o mercado, o que hoje não acontece. Vejo muitos aqui pregarem que o Banco tá perdendo a identidade por estar buscando aumentar as aplicações no crédito comercial, ora, o banco tem buscar sim ampliar as operações de crédito comercial, afinal somos Banco ou agência de fomento?

Com relação ao se aceitar o próprio bem financiado como garantia, não vejo problema se o projeto apresentar viabilidade e o bem tiver a devida liquidez; por exemplo, deixe de pagar 3 parcelas de seu carro financiado para ver logo não aparece um oficial de justiça fazendo a busca e apreensão...
RO RO enviado em 28/11/2011 as 02:00
Para que precisamos de inimigos se já temos esse sindicato...que, ainda, fica alardeando a nossa vitória nessa greve...mas, que vitória é essa se estamos a 60 dias sem uma solução para nosso caso!!!!!
enviado em 28/11/2011 as 02:00
VAMOS VÊ SE ESSA PARALISAÇÃO VAI AFETAR O JULGAMENO DO DISSÍDIO, POIS, TEME-SE QUE FIQUE PARA 2012.


Juízes federais e do Trabalho vão parar na quarta-feira



Juízes federais e do trabalho vão parar suas atividades na próxima quarta-feira (30), como parte das manifestações do movimento grevista. Amanhã (29), os magistrados vão enviar à Advocacia-Geral da União todas as citações e intimações acumuladas desde o dia 17 de outubro, que estavam paradas para pressionar o Executivo pela liberação de recursos para o reajuste salarial dos juízes.




Na última sexta-feira (25), o presidente do do Tribunal Superior do Trabalho (TST), João Oreste Dalazen, disse que os juízes que não trabalharem poderão ter corte no salário, a exemplo do que ocorreu com os servidores em greve. O movimento grevista dos servidores atinge 19 estados.




Os juízes federais e os do trabalho cobram aumento salarial e melhores condições de trabalho. Além da defasagem salarial, a categoria argumenta que trabalha sem garantia de segurança. De acordo com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), pelo menos 200 juízes estão sob ameaça de morte em todo o país.




A paralisação de quarta-feira não vai afetar ações urgentes, como de concessão de benefícios previdenciários, de fornecimento de remédios pelo Serviço Único de Saúde (SUS), bem como ações criminais, de acordo com a Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe).



Fonte: Agência Brasil
jose carlos dos santos jose carlos dos santos enviado em 27/11/2011 as 02:00
de quem é a culpa? trabalhei 30 anos na ag. do rio de janeiro, sai no pdv apresentado pelo banco em 2008. uma agencia que não teve apoio da diretoria e que resolveram fechar sem levar em consideraçao os mais de 40 anos de bons servoços prestados . e agora querem acabar com o Banco
José Roberto Duarte José Roberto Duarte enviado em 27/11/2011 as 02:00
OS SALÁRIOS DO BASA SÃO OS MENORES DE TODOS OS BANCOS, INCLUSIVE DOS PRIVADOS.

Os salários no BASA, de um modo geral, são os menores dentre todos os bancos, inclusive dos privados. Para que se tenha ideia dessa situação, o BASA chamou para admissão, em relação ao último concurso realizado, cerca de 800 aprovados. Desse total, aproximadamente 600 pediram demissão pelo salário irrisório estabelecido, estando os demais em busca de oportunidades mais compensadoras e logo logo sairão do BASA. Para que os salários do BASA sejam equiparados aos do Banco do Brasil, Caixa e Banco do Nordeste, há necessidade de um reajuste em torno de 50%, com um detalhe, os salários daqueles bancos estão bastante defasados, conforme reclamação geral de seus empregados. Então, conclui-se que os empregados do BASA estão sendo tratados como lixo no cenário nacional bancário.

O BASA não quer aceitar reajuste já sinalisado pela categoria em torno de apenas 12,5% e se recusa a reajustar o reembolso saúde, congelado há quase três anos, não tendo aceitado proposta da ministra do TST em reajustar o reemboldo nos irrisórios 9%.

O reembolso saúde adquire importância capital nesse contexto pois, não havendo reajuste, a remuneração total, na verdade, é rebaixada, podendo até chegar ao ponto de se reduzir draticamente, se comnparada com a remuneração atual.

Observem o meu caso: em apenas 2 anos (maio de 2009 a maio de 2011), a minha contribuição ao plano de saúde reajustou nos incríveis 246%. A contribuição reajusta todo ano, com base nos ditames da ANS, porém, como o BASA não reajusta o reembolso, essa diferença fica cargo do associado.

Esta greve, considerada legal pela Justiça, não é apenas por reajuste salarial, mas sobretudo por dignidade e respeito que os empregados do BASA merecem, estando em jogo, inclusive, a manutenção e perenidade da Instituição como órgão indutor do desenvolvimento sustentável na floresta amazônica, cobiçada internacionalmente.

A GREVE É JUSTÍSSIMA E DEVE CONTINUAR ATÉ A ÚLTIMA INSTÂNCIA DE LUTA.
José Roberto Duarte José Roberto Duarte enviado em 27/11/2011 as 02:00
CAPAF - RUMOS DA INTERVENÇÃO

Será realizado semináro sobre a intervenão na CAPAF, patrocinado pela AEBA e AABA, constando da pauta os seguintes temas: aspectos legais da intervenção e resguardo dos direitos legais dos participantes e assistidos; fatos circunstanciais e administrativos que levaram à intervenção; e apresentação de plano de recuperação da CAPAF, proposto pelas entidades.

O evento será realizado no auditório do Conselho Regional de Arquitetura e Engenharia (CREA), sito à Rua Dr. Moraes, 194, esquina com a Av. Braz de Aguiar, em Belém-PA, com início às 08h30, com a presença e exposição de especialistas sobre o assunto.

OS ASSUNTO A SEREM TRATADOS SÃO DE SUMA IMPORTÂNCIA PARA A VIDA DOS FUNCIONÁRIOS, TANTO DA ATIVA COMO ASSISTIDOS.

PARTICIPE! DÊ SUA OPINIÃO! NÃO DEIXE DE COMPARECER A ESSE EVENTO.
FORA ABDIAS E ANA JÚLIA (DE VOLTA PARA O BB) FORA ABDIAS E ANA JÚLIA (DE VOLTA PARA O BB) enviado em 27/11/2011 as 02:00
O Governo da Ana Júlia foi um desastre, a Administração do Abdias fora de rumo.Já está na hora dos dois voltarem de mãos dadas para trabalhar no BB e pararem de atrapalhar os trabalhadores do Banco da Amazônia.
Ag. Ji-paraná Ag. Ji-paraná enviado em 27/11/2011 as 02:00
Precisamos da ajuda do sindicato. Precisamos fortalecer a greve aqui em Rondonia, a maioria das agências estão abertas funcionando normalmente. Cadê o sindicato e os representantes da AEBA no estado que não veem esta situação. O Presidente Abidias virá em Rondonia no 04/12 para inaugurar mais uma agencia do banco, em Pimenta Bueno. Precisamos do apoio do sindicato e da AEBA para mostrar nossa indignação a este Patarrão, e seus gerentes mediocres.
ASSÉDIO MORAL ASSÉDIO MORAL enviado em 26/11/2011 as 02:00
Eles não merecem ser chamados de gestores e sim de GERENTES, pois estão praticando todo tipo de assédio e os trabalhadores menos avisados caem em suas armadilhas, tais como: VOLTAM AO TRABALHO PARA GANHAR DIÁRIAS, SE SUBMETEM A TRABALHAR NO CAIXA SEM QUE TENHAM CURSO DE CAIXA CORRRENDO RISCOS DE PERDEREM DINHEIRO, ACEITAM CARGOS COMISSIONADOS DE INTERINIDADE SÓ PARA DESESTABILIZAR O MOVIMENTO, E AINDA FICAM FAZENDO SERVIÇOS DE REFORMA NA AGENCIA PARA BENEFICIAR SEUS APADRINHADOS . CADÊ A AUDITORIA INTERNA PARA APURAR.É UMA VERGONHA.
Fernando Fernando enviado em 25/11/2011 as 02:00
Eu estou sinceramente INDIGNADO... este descaso ja completa hoje 60 DIAS....
??? AQUI EM RONDÔNIA ??? AQUI EM RONDÔNIA enviado em 25/11/2011 as 02:00
Caros Amigos,

Veja a imagem, é isso que passamos no interior de Rondônia, lutamos por este banco, e o que recebemos em troca nada. Deveria essa diretoria ter o minímo de consideração com os empregados que trabalham no interior.

http://www.youtube.com/watch?NR=1&v=DAZAsBZXlfo
TONINHO TONINHO enviado em 25/11/2011 as 02:00
O BANCO GASTA FORTUNA COM PROPAGANDA ENGANOSA, CONTRATA CANTORES DE FORA PAGANDO UMA NOTA PRETA, CONTRATA A FAFÁ DE BELÉM, PAGA UMA NOTA PRETA. E PRA APURRINHAR A PACIENCIA DOS FUNCIONÁRIOS, PAGA POR MES 17.000,000 NESTA ESPAÇO CULTURAL DA AGENCIA QUE COLOCAM PAISAGENS QUE É SO PORCARIA E SEM GRAÇA. VEJA ESTA ÚLTIMA QUE ESTÁ EXPOSTA: UM BANDO DE VISAGEM, SEM BOCA. SO BESTEIRA, ENQUANTO TEM FUNCIONÁRIO QUE GANHA 600,00 REAIS POR MES, SE NAO FOSSE O TICKET ELE ASSIM COMO NÓS ESTARIAMOS LASCADOS.
ALEXANDRE FROTA ALEXANDRE FROTA enviado em 25/11/2011 as 02:00
VOCE SABIA QUE ESSA GREVE BATEU RECORD DO BRASIL E TALVEZ DO MUNDO COMO UMA DAS MAIORES E MAIS DEMORADAS GREVE DO PLANETA. VEKJA QUE É NO GOVERNO DO PT ( PARTIDO DOS TRAIDORES) ESSA GREVE VEIO DA ERA LULA MAROLINHA, AGORA ESTÁ EM MAOS DE DILMA ROUSEFF. ESSA MULHER NAO QUER NEM SABER DESSA GREVE, ELA QUER SABER DO BOLSO DELA. É OUTRA INCOMPETENTE QUE NAO TA NEM LIGANDO. VEJA QUE ELA É QUEM MANDA NOS BANCOS OFICIAIS. CADE A MARINOR BRITO E O PUTY QUE ATÉ AGORA NAO FIZERAM NADA ? PORQUE QUE ELES NAO VAO LA COM O ABIDIAS PATARRAO E CONVERSAR COM ELE ?
Ag. Pedro Afonso-TO Ag. Pedro Afonso-TO enviado em 25/11/2011 as 02:00
Infelizmente aqui em Pedro Afonso-TO é exceçao no Tocantins. É a única agência que não aderiu ao movimento devido perseguição do nosso Gerente e convardia de alguns colegas.
Reis Reis enviado em 25/11/2011 as 02:00
Esta situação de descaso já chegou no limite, não seria o caso da AEBA tentar formar uma comissão (gente com influência)pra descobrir o que realmente está acontecendo,porque pra nós empregados com mais de 20 anos no Banco é muito angustiante,depois de ter dado o melhor de nossos dias em prol dessa empresa e agora sermos tratados como objeto de descarte,o que é pior, ver todos os dias essa diretoria descompromissada inviabilizando o banco gastando o que não deve,invertendo os resultados do banco que poderiam vir pra nós em forma de participação.
Rodrigo Rodrigo enviado em 25/11/2011 as 02:00
Se o governo não desse esses descontos absurdos para os pronafianos provalvelmete teria recursos para nos pagar um salário digno! favor me corrijam se eu estiver errado!