12772 mensagens.
enviado em 13/11/2011
as
02:00
PESSOAL, ESTAMOS PASSANDO POR UM MOMENTO QUE REQUER TODA FORÇA, UNIÃO E REFLEXÃO DE TODOS OS BANCÁRIOS DO BASA, TEMOS QUE NOS UNIR EM APOIO TOTAL A AEBA, PARA DÁ UM FORA NO ABIDIAS E SUA CORJA. SAIBAM QUE UMA COISA É CERTA, QUE EM CASO DE QUALQUER FUSÃO COM O BB HAVERÁ DEMISSÕES EM GRANDE ESCALA, COM CERTEZA; OS PRIMEIROS A SEREM POSTOS DE SEUS CARGOS SERÃO AQUELES QUE PENSAM QUE ESTÃO "PROTEGIDOS" (GERENTES EM GERAL, COORDENADORES E ETC...), ISSO PORQUE, O BCO DO BRASIL NÃO PRECISARÁ DE NENHUM DELES, VISTO QUE LÁ JÁ TEM MUITA GENTE DE COMPETÊNCIA PARA OCUPAR ESSAS FUNÇÕES; JÁ AS AGÊNCIAS ONDE O BANCO VENDEU SEU PRÉDIO E HOJE PAGA ALUGUEL, SIMPLESMENTE POUCOS SERÃO APROVEITADOS E ALOCADOS EM QUALQUER OUTRA AGÊNCIA DO BB NA PRAÇA, É PORQUE, TRANSFERÊNCIA PARA FUNCIONÁRIOS O BB JAMAIS FARÁ; PARA OS QUE JÁ ESTÃO APOSENTADOS E AOS QUE JÁ COMPLETARAM TEMPO PARA APOSENTADORIA, SE NÃO LHES OFERECEREM PDV IRÃO TER QUE PEGAR SEUS TRAPOS E IR PARA CASA CUIDAR DE NETINHOS, ESSES SEM DÚVIDAS NÃO ESTARÃO NOS PLANOS DA BBERIZAÇÃO.
enviado em 12/11/2011
as
02:00
ESSE GERENTE LUIZ LOURENÇO O LIBERADOR DE VERBAS PARA ESSES EVENTOS CALA BOCA E INÚTEIS É UM DOS MAIORES PUXA SACOS EXISTENTE NO BASA AMIGOS PRÓXIMOS A ELE ME RELATARAM ISSO É RIDÍCULO ISSO!! ESSES CARAS VÃO ACABAR COM O BASA SÃO UNS INCOMPETENTES!!
enviado em 12/11/2011
as
02:00
Com relação à materia publicada recentemente no Site da AEBA, sob o título Colega do BASA enfrenta dificuldades no tratamento contra o Câncer, sugiro a leitura do Blog O Mocorongo, de 22/08/11, que diz: Portador de Câncer tem direitos especiais.
enviado em 12/11/2011
as
02:00
Trata-se de dissídio coletivo originário, de natureza econômica e de greve, ajuizado pelo Banco da Amazônia S/A perante a Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Empresas de Crédito – CONTEC, a Confederação Nacional dos Trabalhadores no Ramo Financeiro – CONTRAF e o Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários do Estado do Maranhão, em que o representante do Ministério Público do Trabalho não emitiu parecer por ocasião da instrução processual.
À Secretaria da Subseção Especializada em Dissídios Coletivos, a fim de que encaminhe os autos ao Ministério Público do Trabalho, para emissão de parecer, nos termos do art. 83, IV, do Regimento Interno deste Tribunal.
Após, voltem-me os autos conclusos.
Brasília, 09 de novembro de 2011.
Firmado por Assinatura Eletrônica (Lei nº 11.419/2006)
FERNANDO EIZO ONO
Ministro Relator
À Secretaria da Subseção Especializada em Dissídios Coletivos, a fim de que encaminhe os autos ao Ministério Público do Trabalho, para emissão de parecer, nos termos do art. 83, IV, do Regimento Interno deste Tribunal.
Após, voltem-me os autos conclusos.
Brasília, 09 de novembro de 2011.
Firmado por Assinatura Eletrônica (Lei nº 11.419/2006)
FERNANDO EIZO ONO
Ministro Relator
enviado em 12/11/2011
as
02:00
BASA – DIAGNÓSTICO – PARTE 02/10
CRISE DE IDENTIDADE
O BASA é banco de mercado ou banco de desenvolvimento? De acordo com dados cadastrais das instituições financeiras, o BASA é um banco comercial e, por via de consequência, um banco de mercado, convindo destacar que é um dos poucos bancos comerciais que ainda subsistem no cenário nacional, já que a grande maioria se transformou em banco múltiplo, inclusive o BNB. Logo, em razão do exposto, o BASA não é banco de desenvolvimento, mas insiste que deve atuar como banco de desenvolvimento. Está em seus estatutos; consta de seus planos de ação (sempre não cumpridos); finge agir como agente financeiro da Amazônia e tem vergonha de se mostrar como banco de mercado. Resultado: não consegue usufruir das vantagens mercadológicas acessíveis a todos os demais bancos de mercado e não consegue funcionar como banco de desenvolvimento por incompatível com a sua finalidade comercial, deixando de obter recursos necessários à sua sobrevivência nos dois segmentos.
Esta crise de identidade produz consequências desastrosas para o BASA, impedindo a sua permanente modernização. É espantoso que após 16 anos de aposentado, reencontrei o Banco com as mesmas distorções e, principalmente, sendo dirigido por pessoas altamente incompetentes. Em certos segmentos, como a TI, a situação está até pior.
O BASA perdeu o trem da globalização, quando poderia se internacionalizar. Nenhum banco brasileiro dispõe de tantas credenciais para atuar no exterior como o BASA. Só o fato de ser o agente indutor do desenvolvimento sustentável na floresta amazônica (cobiçada internacionalmente), poderia lhe render milhões de dólares, muitos desses valores a custo zero ou a fundo perdido. O BASA perdeu o trem do protocolo de Kioto e poderia estar a frente do recebimento dos créditos de carbono, em especial dos Estados Unidos e da China, que já demonstraram interesse nesse negócio e, com isso, poderiam até aderir ao referido protocolo. O BASA perdeu o trem da Reengenharia, quando poderia se modernizar administrativamente, reduzindo elevados custos e aumentando a eficiência mercadológica. O BASA perdeu o trem da multiplicidade bancária, quando poderia se reestruturar como banco múltiplo com carteira de desenvolvimento, dando transparência a todas as suas atividades e, o que é desolador, perdeu e vem perdendo de goleada o trem da TI, principal instrumento de apoio a qualquer atividade, tanto da retaguarda como da linha de frente, em especial o atendimento das necessidades da clientela.
Ao analisar o balanço do primeiro semestre do BASA, fiquei estarrecido com certos dados como a irrisória rentabilização do PL, o lucro líquido de R$ 44 milhões diante de um ativo de R$ 10 bilhões, a provisão do FNO de quase R$ 600 milhões, que futuramente será certamente transferido para prejuízo, a brutal despesa administrativa em dissonância com o seu porte, além de outros e mais outros itens que retratam de forma inconteste a incompetência de sua gestão atual e das anteriores.
É lamentável a situação de desmonte a que o BASA chegou, em que figura como principal motivo a crise de identidade porque vem passando há muitos anos. O BASA não tem foco, não tem objetivos, não tem representatividade, não tem política de valorização de seus recursos humanos, não tem rumos, não tem perspectivas de futuro e não tem planos de ação voltados para sua finalidade. Será que estamos na situação de esperar a morte do BASA, a morte da CAPAF, a morte da CASF e a nossa própria morte? Não consigo pensar assim. Alguma coisa tem que ser feita e deveríamos estar a frente disso.
José Roberto Duarte
e-mail: robertoduarte2@oi.com.br
CRISE DE IDENTIDADE
O BASA é banco de mercado ou banco de desenvolvimento? De acordo com dados cadastrais das instituições financeiras, o BASA é um banco comercial e, por via de consequência, um banco de mercado, convindo destacar que é um dos poucos bancos comerciais que ainda subsistem no cenário nacional, já que a grande maioria se transformou em banco múltiplo, inclusive o BNB. Logo, em razão do exposto, o BASA não é banco de desenvolvimento, mas insiste que deve atuar como banco de desenvolvimento. Está em seus estatutos; consta de seus planos de ação (sempre não cumpridos); finge agir como agente financeiro da Amazônia e tem vergonha de se mostrar como banco de mercado. Resultado: não consegue usufruir das vantagens mercadológicas acessíveis a todos os demais bancos de mercado e não consegue funcionar como banco de desenvolvimento por incompatível com a sua finalidade comercial, deixando de obter recursos necessários à sua sobrevivência nos dois segmentos.
Esta crise de identidade produz consequências desastrosas para o BASA, impedindo a sua permanente modernização. É espantoso que após 16 anos de aposentado, reencontrei o Banco com as mesmas distorções e, principalmente, sendo dirigido por pessoas altamente incompetentes. Em certos segmentos, como a TI, a situação está até pior.
O BASA perdeu o trem da globalização, quando poderia se internacionalizar. Nenhum banco brasileiro dispõe de tantas credenciais para atuar no exterior como o BASA. Só o fato de ser o agente indutor do desenvolvimento sustentável na floresta amazônica (cobiçada internacionalmente), poderia lhe render milhões de dólares, muitos desses valores a custo zero ou a fundo perdido. O BASA perdeu o trem do protocolo de Kioto e poderia estar a frente do recebimento dos créditos de carbono, em especial dos Estados Unidos e da China, que já demonstraram interesse nesse negócio e, com isso, poderiam até aderir ao referido protocolo. O BASA perdeu o trem da Reengenharia, quando poderia se modernizar administrativamente, reduzindo elevados custos e aumentando a eficiência mercadológica. O BASA perdeu o trem da multiplicidade bancária, quando poderia se reestruturar como banco múltiplo com carteira de desenvolvimento, dando transparência a todas as suas atividades e, o que é desolador, perdeu e vem perdendo de goleada o trem da TI, principal instrumento de apoio a qualquer atividade, tanto da retaguarda como da linha de frente, em especial o atendimento das necessidades da clientela.
Ao analisar o balanço do primeiro semestre do BASA, fiquei estarrecido com certos dados como a irrisória rentabilização do PL, o lucro líquido de R$ 44 milhões diante de um ativo de R$ 10 bilhões, a provisão do FNO de quase R$ 600 milhões, que futuramente será certamente transferido para prejuízo, a brutal despesa administrativa em dissonância com o seu porte, além de outros e mais outros itens que retratam de forma inconteste a incompetência de sua gestão atual e das anteriores.
É lamentável a situação de desmonte a que o BASA chegou, em que figura como principal motivo a crise de identidade porque vem passando há muitos anos. O BASA não tem foco, não tem objetivos, não tem representatividade, não tem política de valorização de seus recursos humanos, não tem rumos, não tem perspectivas de futuro e não tem planos de ação voltados para sua finalidade. Será que estamos na situação de esperar a morte do BASA, a morte da CAPAF, a morte da CASF e a nossa própria morte? Não consigo pensar assim. Alguma coisa tem que ser feita e deveríamos estar a frente disso.
José Roberto Duarte
e-mail: robertoduarte2@oi.com.br
enviado em 11/11/2011
as
02:00
A situação do Banco do Nordeste-BNB, não é diferente, além de não ter ponto eletrônico, a Caixa de Assistência médica-CAMED reajustou mensalidades/contribuições que variam de 50 a 100%.
enviado em 11/11/2011
as
02:00
Nossa!Agora o SEEB-PA/AP é a favor da greve desde criancinha?Presidenta e vice que antes aconselharam a gente a aceitar a "proBosta"do Banco,agora dão apoio irrestrito e,até,respondem à manifestação natalina do nosso Presidente? Tudo bem!Não devemos rechaçar o tardio apoio dessa entidade e de seus representantes à nossa causa.Afinal nunca é tarde para aprender;principalmente quando esse aprendizado significa ficar do lado certo,do lado vencedor.Vencedor porque,mesmo que o resultado do TST seja ainda pouco vantajoso, estamos lutando por mais que reajuste salarial.Lutamos por princípios , que como o próprio nome diz,vem no princípio,no início,antes de qualquer outra coisa.E esses "princípios" incluem ,sem dúvida,respeito entre as partes,às regras do jogo,etc.etc.Por isso,nobres dirigentes do SEEB-PA/AP, caso tenham acordado para esses aspectos,será muito bom tê-los,afinal, do nosso lado.O lado que já venceu, independentemente de qualquer decisão.
Gratos
João Peron Correa de Mattos
Diretor Regional AEBA/SP-Brasília
Gratos
João Peron Correa de Mattos
Diretor Regional AEBA/SP-Brasília
enviado em 11/11/2011
as
02:00
Alguem ja viu a mensagem do Sindicato dos Banqueiros? Que gente perdida... de rolar de rir. http://www.bancariospa.org.br/clipping-online/banco-da-amazonia/2212-greve-no-banco-da-amazonia-recebe-apoio-dos-vereadores-de-belem
enviado em 11/11/2011
as
02:00
Para os funcionários da agência de Estreito-MA, que estão em greve lutando por seus direitos, Meus parabéns!
enviado em 11/11/2011
as
02:00
PARABÉNS a AEBA pela carta apresenta A PRESIDENTA DILMA, é isso mesmo, é uma falta de respeito com todos nós que fazemos esse Banco, é por isso que digo sempre: "greve é greve" temos que ficar em casa, participar dos atos, quando houver e não trabalhar nesse período, porque senão o nosso movimento enfraquecesse, pois se o Banco estiver funcionando...
Parabéns, agora, cadê o SEEB-PA QUE NO COMEÇO NÃO QUIS A PARTICIPAÇÃO DA AEBA?
PARABÉNS AEBA!!!!
Parabéns, agora, cadê o SEEB-PA QUE NO COMEÇO NÃO QUIS A PARTICIPAÇÃO DA AEBA?
PARABÉNS AEBA!!!!
enviado em 11/11/2011
as
02:00
EU CONDENO ABDIAS JOSÉ JUNIOR PATARRAO, A PENA DE PRISAO PERPÉTUA E TODA A SUA DIRETORIA TAMBÉM.POR : TERRORISMO, TORTURA, MALVADEZA, INCOMPETENCIA E MARACUTAIA.
enviado em 11/11/2011
as
02:00
Acho difícil o Banco da Amazônia implantar uma administração profissional para que saia dessa situação eonômico-financeira em que se encontra, obtendo um lucro líquido pífio quando se leva em consideração o montante de investimentos realizados. Essa diretoria não tem capacidade técnica-profissional para levar avante um projeto sério de reestruturação do banco. Não vejo perspectivas de melhoras na saúde financeira da instituição e, consequentemente, isso é refletido na remuneração de seu quadro funcional. Sou a favor, sim, da incorporação do Banco da Amazônia pelo Banco do Brasil, lá pelo menos teríamos uma administração bem mais profissional e isso naturalmente renderia mais ganhos financeiros para os funcionários.
enviado em 11/11/2011
as
02:00
Fora Abidias e diretoria,nomeação de novo Presidente com a seguinte FILOSOFIA MATEMÁTICA:
SALÁRIOS JUSTOS + PLR JUSTA =
EMPREGADOS MOTIVADOS + LUCRO e reconhecimento popular do BASA como Banco de Fomento da Região.
PARABÉNS IMPERATRIZ-MA, CONTINUE FIRME NA GREVE.
SALÁRIOS JUSTOS + PLR JUSTA =
EMPREGADOS MOTIVADOS + LUCRO e reconhecimento popular do BASA como Banco de Fomento da Região.
PARABÉNS IMPERATRIZ-MA, CONTINUE FIRME NA GREVE.
enviado em 11/11/2011
as
02:00
Caro AHPC,
Conforme foi divulgado pelo Blog Espaço Aberto, a Restruturação da CAPAF seria a preparação da incorporação do primo pobre pelo primo rico, entretanto como não ocorreu conforme planejado pelo governo e diretoria, as chances são remotas devido o PASSIVO TRABALHISTA que o primo pobre possui, chamado CAPAF, nenhum banco vai querer comprar com esse passivo.
Sobre as vantagens e desvantagens da incorporação, temos que verificar a atual situação dos funcionários da Nossa Caixa que foi comprada pelo primo rico, e pelo que tenho observado nas negociações do BB, acredito que os funcionários estão fazendo parte da negociação do BB.
Sobre demissão, acredito que se ocorrer a encampação com certeza haverá algum PDV, principalmente para as pessoas que se aposentaram e continuam trabalhando.
Particularmente, e respeito a opinião dos demais colegas, penso que seria a solução, senão observem o salário inicial, PLR, CASSI, PREVI, etc.
Confesso, que estarei preparando minha saida do banco do basa, senão todo ano passarei por crise de identidade.
Conforme foi divulgado pelo Blog Espaço Aberto, a Restruturação da CAPAF seria a preparação da incorporação do primo pobre pelo primo rico, entretanto como não ocorreu conforme planejado pelo governo e diretoria, as chances são remotas devido o PASSIVO TRABALHISTA que o primo pobre possui, chamado CAPAF, nenhum banco vai querer comprar com esse passivo.
Sobre as vantagens e desvantagens da incorporação, temos que verificar a atual situação dos funcionários da Nossa Caixa que foi comprada pelo primo rico, e pelo que tenho observado nas negociações do BB, acredito que os funcionários estão fazendo parte da negociação do BB.
Sobre demissão, acredito que se ocorrer a encampação com certeza haverá algum PDV, principalmente para as pessoas que se aposentaram e continuam trabalhando.
Particularmente, e respeito a opinião dos demais colegas, penso que seria a solução, senão observem o salário inicial, PLR, CASSI, PREVI, etc.
Confesso, que estarei preparando minha saida do banco do basa, senão todo ano passarei por crise de identidade.
enviado em 10/11/2011
as
02:00
Meu irmão defendeu o Banco da Amazônia durante 29 anos, foi Gerente durante mais de 15 anos, morreu neste ultimo sábado e não levou nada, pergunto: Esses Gerentes que defendem essa diretoria ( minuscula mesmo) vão receber o que? Um buquê de flores igual ao meu irmão? Fala sério, temos que agir contra essa "diretoria" que sô quer acabar com o Banco da Amazônia que é o nosso patrimônio.
enviado em 10/11/2011
as
02:00
Parabéns AEBA, demorou para iniciar um movimento para tirar esse Presidente e sua Diretoria suja, mas o importante é que esta acontecendo esse grande evento, agora estamos fazendo parte da historia.
enviado em 10/11/2011
as
02:00
Parabéns a Aeba pela carta que foi escrita e mandada para a presidente Dilma Rouseff.A Aeba falou toda a verdade. Veja as presepadas do Abdias Malvadeza: Exame periódico, cortou a maioria dos exames, como: ergométrico, ultra-som, prevençao ao cancer, so deixando exames de hemograma completo.PLR de 80.000 mil reais para ele e para os diretores. Os seus exames e de seus familiares eles fazem em Sao Paulo, com passagens e tudo paga pelo Banco a seus familiares. Esse Abdias e seus diretores deveriam serem demetidos por justa causa.
enviado em 10/11/2011
as
02:00
ALO AEBA, DEVERIA PEDIR A QUABRA DE SIGILO BANCÁRIO DO PRESIDENTE E TODA A DIRETORIA.PORRA !! SO ESTÁ ENTRANDO DINHEIRO NO BOLSO DELES. DE ONDE ELES GANHAM TANTO DINHEIRO SE O BANCO EM SEU LUCRO LÍQUIDO NAO PASSA DE 50.000.000 MILHOES. ENQUANTO QUE NO BANPARÁ QUE É UM BANCO PEQUENO, O LUCRO É MAIOR DO QUE O BASA ! ME AJUDA AI,PO !!!
enviado em 10/11/2011
as
02:00
Caros colegas,
Aqui no Tocantins, com exceção dos "nobres colegas" das Ag.Colinas e Araguatins, estamos firmes na greve esperando pelo resultado do dissídio judicial.
Estou de acordo com a mobilização política para pedir a a substituição de toda a diretoria do banco. Precisamos de pessoas comprometidas com a nossa instituição.
Aqui no Tocantins, com exceção dos "nobres colegas" das Ag.Colinas e Araguatins, estamos firmes na greve esperando pelo resultado do dissídio judicial.
Estou de acordo com a mobilização política para pedir a a substituição de toda a diretoria do banco. Precisamos de pessoas comprometidas com a nossa instituição.
enviado em 10/11/2011
as
02:00
Prezado Silvio,
É muito engraçado, enquanto estamos fazendo greve, os novos funcionarios que não estão em greve, são convocados para fazerem ambientação,(muitas diárias), enquanto eu e antigos colegas nem se que fomos convocados para fazer ambientação, sugiro que seja analizado uma igualdade para todos, pois isso não é justo para os funcionarios antigos.
Dursilvan Fernando
Representantes AEBA SFX
É muito engraçado, enquanto estamos fazendo greve, os novos funcionarios que não estão em greve, são convocados para fazerem ambientação,(muitas diárias), enquanto eu e antigos colegas nem se que fomos convocados para fazer ambientação, sugiro que seja analizado uma igualdade para todos, pois isso não é justo para os funcionarios antigos.
Dursilvan Fernando
Representantes AEBA SFX