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12772 mensagens.
Estreito Estreito enviado em 03/11/2011 as 02:00
Aos que pensam em parar: Devemos continuar a greve sim, pois se pararmos agora vamos morrer na praia, pois o relator ao perceber o movimento enfraquecido tende a inclinar para o lado do banco. Pensem nisso. CONTINUAMOS A GREVE SIM, PARA CONTINUARMOS MOSTRANDO NOSSA INSATISFAÇÃO COM ESSA DIRETORIA QUE TÁ FALINDO O BANCO.
BASA RO BASA RO enviado em 03/11/2011 as 02:00
Até aqui a discussão esta proveitosa tudo legal e tudo lindo, mas ainda não discutimos a respeito dos motivos que levaram nossos respeitaveis sindicato dos bancarios do PA e CONTRAF a não lutar na audiencia conciliatória pela nossa ISONOMIA SALARIAL os demais bancos federais e pelo ponto eletronico, este que na minha opiniao é um assunto basico e primordial. Como que uma instituição federal pode desrespeitar as regras trabalhistas mais basicas? O piso dos Banco do brasil, BRB, Banco do Nordeste e outros foi para aproximadamente R$1.750,00...
ACF ACF enviado em 03/11/2011 as 02:00
Caros colegas bancreveanos, enquanto a diretoria (em minúsculas mesmo), com sua postura de intransigência para negociar um justíssimo reajuste salarial conosco, e, com isso, forçando (quem sabe até propositadamente) nossa permanência em greve, impedindo nossa (sim, ela é nossa, com certeza)empresa de melhorar seu resultado financeiro pífio conseguido com nosso desmedido esforço enquanto nos foi possível, nos meses trabalhados deste ano, o Banco do Brasil, que bem ou mal (a realidade, a condição de trabalho deles é muito diferente da nossa, ressalte-se)já se acertou com seus empregados e ostenta, somente nos primeiros 9 meses deste ano, o invejável lucro de R$ 9,2 bilhões. Como será a PLR deles, então? E nós, forçados - repita-se - a permanecermos em greve, vemos nossa luz no fim do túnel cada vez mais tênue, no que diz respeito a um final de ano mais alvissareiro, com melhor renda para um sustento mais digno de nossas famílias. Quando será que a mesma penalidade - de imediata substituição (injusta, frise-se) dos gerentes que não atingem os resultados deles cobrados - será aplicada então ao presidente e diretores já que só pioram os resultados do Banco? Imagina-se que nunca, já que eles até seguro contra riscos de créditos mal-sucedidos têm, não concordam? Acho que já está passando da hora de levarmos os nossos prejuízos, por tanta intransigência patronal, aos jornais, para ver se conseguimos sensibilizar nossos acionistas minoritários, as autoridades de Brasília e a própria opinião pública - ela sim, detentora de muito mais força que todos nós juntos -, quanto à real e urgente necessidade de mudança dos atuais gestores de nosso Banco, para que ela nos ajude, com sua pressão, nessa cruzada, ainda possível, de reversão do atual enário vivido por nossa Instituição. O que vcs acham disso?
João Peron Correa de Mattos João Peron Correa de Mattos enviado em 03/11/2011 as 02:00
Prezados colegas, muito tenho lido neste espaço nestes últimos dias e penso que estamos nos desviando de alguns pontos fundamentais.
1-Não entendo porque tanta paulada no Nelson .A única coisa que ele disse foi que houve uma votação na agência dele( Conceição do Araguaia) e decidiu a maioria que deveriam voltar.Aqui ,em São Paulo,que sequer entrou em greve, fizemos o mesmo por três vezes e ,em nenhuma delas,se votou a favor da greve também.Na última delas, o único voto a favor , dos dezesseis presentes dentre os vinte existentes na agência, foi o meu.
2-Quanto ao Eliel Santos, pelo que entendi, ele só pediu moderação nas palavras.E eu digo o mesmo,pois moderação não é sinônimo de covardia ou apoio a quem quer que seja.Apenas expressões do tipo “..diretores de m....” ( Tô lascado nesse banco -01/11/2011 ),em nada contribuem para nossa causa pois,como sempre digo, são as pessoas e não os cargos que elas ocupam que cometem as tolices.É claro que todos nós gostaríamos de ser convocados para assumir um cargo de diretor.Ou presidente.Ou ,mesmo,gerente.Portanto ,não desrespeitemos os cargos por conta de seus eventuais ocupantes.E quem vos pede isto já sofreu uma interpelação por dizer muito menos do que tenho lido ultimamente neste espaço.Continuo dizendo as mesmas coisas , porém com alguma moderação visto que não mudei meu pensamento um milímetro que seja.
3-Essa discussão entre nós só fortalece o propósito dos nossos verdadeiros inimigos, pois nos expõe divididos e , pior, medrosos.E quem são nossos inimigos? Esses mesmos medrosos; alguns colegas da compensação,que se valem da obrigatoriedade do serviço também para se omitir; certos gerentes que nos dão apoio ,tapinhas nas costas, mas que não entram em greve porque “suas funções não permitem”.Será que a função é como um membro que não podem decepar? E tem coleguinhas que aceitam e os apóiam nessa historinha idiota de “minhas funções não permitem”.Se são a favor da greve que coloquem seus cargos à prova,e o sejam de fato.Não precisamos de apoio fajuto.
4-Como fomos democraticamente omissos aqui em São Paulo, que se permita às outras agências que estão voltando tomarem a mesma decisão.Elas,como nós,ficaremos marcados na nossa história como covardes,frouxos, sub-bancários para que nunca mais nos decepcionemos com elas em greves futuras.Eu acho que na vida se perde ou se ganha.Entramos nessa prá ganhar ou perder.Se for o caso ,vamos perder e depois aguardar um ano pela próxima negociação,com outro presidente,outra diretoria, ou com os mesmos atuais.Só não vamos choramingar, dar vexames, brigar entre nós.Cada qual que tome suas próprias decisões.Dá raiva? Dá. Mas democracia é isso mesmo.
5-Por fim, se conscientizem todos de que este espaço é nosso,da nossa AEBA.Portanto, se possível,e acho que é, assinem suas opiniões, não se escondam atrás de pseudônimos, frases de efeito,etc.Isso depõe muito contra quem aqui escreve e retira muito da credibilidade e da força das palavras por mais corretas que sejam.Mesmo porque podem ser nossos inimigos que estejam escrevendo ,cutucando, sondando e minando nossas resistências com idéias conformistas, sombrias, medrosas, etc.

Gratos.
João Peron Correa de Mattos
Diretor Regional da AEBA-SP/Brasília
SINDICATO/EABA-NOVA PROPOSTA SINDICATO/EABA-NOVA PROPOSTA enviado em 03/11/2011 as 02:00
O sindicato e AEBA deveriam fazer nova proposta ao banco, para demonstrar a intenção que temos de negociar, lógico, atendendo algumas das reivindicações das causas especificas, pois pelo andar da carruagem a decisão na justiça vai demorar e no final quem vai sair prejudicado é o banco, ou seja, nós e os clientes, que somos daqui do BASA. Essa diretoria pelo visto deverá ser trocada, a substituição de dois é um sinal do que vem pela frente.
J.RIBAMAR J.RIBAMAR enviado em 03/11/2011 as 02:00
SE A PORTA DO BANCO ESTÁ ABERTA, CLARO QUE TEMOS QUE ENTRAR, MAS SE TIVESSE FECHADA, MUITA GENTE NAO ENTRARIA. FAÇA O SEGUINTE: COLOQUE FAIXAS NA FRENTE DA PORTA E NAO DEIXE NENHUM FUNCIONÁRIO ENTRAR. TEM MUITOS FUNCIONÁRIOS QUE PEDIRAM DEMSSAO DO BASA, POIS NAO SUPOTTARAM OS BAIXOS SALÁRIOS. É UMA VERGONHA!!, LA FORA QUANDO ME PERGUNTAM ONDE EU TRABALHO, EU DESCONVERSO E DIGO QUE SOU CAMELO.ME AJUDA AI !! PO!!!
Paulo Paulo enviado em 03/11/2011 as 02:00
Um muito obrigado por todos os funcionários que, assim como eu e meus bravos colegas do TO, estão colocando suas energias em prol de um trabalho digno e uma melhor qualidade de vida. Nossa luta não começa nem termina aqui,mas essa é uma importante batalha a ser vencida. Vale a pena esse esforço. Até a Vitória. Forte abraço.
José Roberto Duarte José Roberto Duarte enviado em 03/11/2011 as 02:00
Olá J. Ribamar,

É uma vergonha o fato de o BASA já ter chamado cerca de 800 concursados, dentre os quais pediram demissão cerca de 600, restando ainda 200, os quais estão em dúvida se permane-cem ou não na Instituição, tudo em decorrência do salário miserável oferecido.

Quando entrei no BASA (45 anos atrás), tendo assumido a minha primeira função (chefe de seção), eu tinha vergonha de mostrar o meu salário, pelo valor relativamente elevado (ganhava mais que um juiz do TJE, na média anual) e pela admiração que causava. Hoje eu continuo com vergonha de mostrar a minha remuneração, pela indiferença que isso causa. Recentemente aluguei um apartamento de uma pessoa conhecida e fiquei surpreso coma sua ob-servação: Égua, Roberto, é só isso que tu ganhas? Não consegui responder e até hoje não achei uma resposta convincente.

NESTA GREVE, SÓ TEMOS UMA OPÇÃO: LUTAR ATÉ O FIM.

Queremos ser tratados com dignidade; queremos defender o desenvolvimento sustentável da Amazônia; queremos ser partícipes da continuidade do BASA, retirando-o da condição de banco de último escalão no cenário nacional; queremos ter o respeito e admiração de nossas famílias por trabalharmos no BASA.

José Roberto Duarte
e-mail: robertoduarte2@oi.com.br
JR JR enviado em 03/11/2011 as 02:00
EU SO QUERO VER, QUANDO A MINISTRA DO TST QUE VAI JULGAR O DISSÍDIO DO BASA,APLICAR UMA SENHORA CANETADA A FAVOR DOS FUNCIONÁRIOS,E CONTRA ESSE ABDIAS PATARRAO. ESPERAMOS QUE OS REAJUSTES SEJAM MAIORES DOS QUE FORAM ACORDADOS EM MESA DE NEGOCIAÇAO FRUSTRADA.EHEHEEHE.IHIHIHIH.
SILVIA MARY SILVIA MARY enviado em 03/11/2011 as 02:00
AMADOS,
DEVEMOS LEVAR PARA A AUDIENCIA DO TST NOSSAS QUESTOES MAIS ESPECIFICAS, COISAS QUE SOMENTE NÓS SABEMOS QUE ACONTECE AQUI NO BASA.
ALIAS, O SINDICATO AGIU TAO FEIAMENTE CONOSCO QUE VAI FICAR INSUSTENTAVEL CONTINUAR( QUE TAL UMA SAIDA HONROSA E NOVAS ELEIÇOES?).
EM NOME DE JESUS, VENCEREMOS.
Anônimo Anônimo enviado em 03/11/2011 as 02:00
Prezada Guerreira, com relação ao fato da sua agência está caindo aos pedaços, essa responsabilidade é do gerente e do supervisor administrativo, inclusive o gerente geral tem alçada para esse tipo de despesa. Seria legal se você citasse a agência porque daí o responsável pela filial se tocaria da necessidade de atenção para o problema.

Um forte abraço
Dúvida Dúvida enviado em 03/11/2011 as 02:00
Quero saber se já há data definida para julgamento do dissídio? Se alguém tiver essa informação, por favor, me esclareça.
Florainês de Araújo Florainês de Araújo enviado em 03/11/2011 as 02:00
Vejam o link para acesso ao processo de Dissídio Coletivo do Banco da Amazônia junto ao TST,assim acompanhamos os passos dados neste Tribunal: http://ext02.tst.jus.br/pls/ap01/ap_red100.resumo?num_int=160735&ano_int=2011&qtd_acesso=4712949
NO FUTURO NO FUTURO enviado em 03/11/2011 as 02:00
NO FUTURO VAMOS NOS ORGULHAR - DIZENDO EU PARTICIPEI DA GREVE 2011!. NAQUELA ÉPOCA LUTÁVAMOS POR MELHORIA NAS CONDIÇÕES DE TRABALHO, SALÁRIO JUSTO, MAIS DIGNIDADE.
FNP. FNP. enviado em 03/11/2011 as 02:00
Quero saber o que vai acontecer com essa
greve,pois todo ano -e a mesma coisa.
E o dissidio quando seráaaaaaaaaa.
Gerson Gerson enviado em 03/11/2011 as 02:00
Ao Sr. Anônimo (03/11/2011).

NÃO FALE BESTEIRAS meu colega...
Sou Sup. Administrativo e a 02 anos meu gerente tenta reformar nossa unidade e não consegue, pois, depende EXCLUSIVAMENTE, de uma decisão da diretoria... Ou isso, ou fazer remendo pra ajeitar daqui a 1 ano, afinal o valor autorizado para estas reformas, de acordo com cada alçada de agência, é mínimo (como nosso salário), portanto, a questão não é má vontade dos gestores.
Não fale tolices que possam comprometer colegas que são sérios e comprometidos...
Nelson Toso Nelson Toso enviado em 03/11/2011 as 02:00
SUB-BANCÁRIO 2

Conforme o site da Aeba, caso não haja reajuste no Reembolso Saúde, o nosso Aumento salarial líquido poderá ficar zerado. Mas o nosso prejuízo não pára por aí: teremos que pagar mais IMPOSTO DE RENDA, cuja base de cálculo é o valor BRUTO DO SALÁRIO.
B A J B A J enviado em 03/11/2011 as 02:00
Colegas,

desistir da greve neste momento implica em ditar um novo ritmo de greve. O ritmo do dissidio o qual o Banco vai sempre querer usar.


Vamos permanecermos de greve até o som do martelo da sentença.
Jucemar Jucemar enviado em 03/11/2011 as 02:00
OS JULGAMENTOS DOS DISSÍDIOS COLETIVOS NO TST SEGUNDO CALENDÁRIO DO MESMO SERÁ EM 14/11/2011. VERIFICAR NO ENDEREÇO ABAIXO:

http://www.tst.jus.br/DGCJ/calendariotst/calendario2011.pdf
Diário do Pará 01/11/20111 Diário do Pará 01/11/20111 enviado em 03/11/2011 as 02:00
Após várias tentativas frustradas de acordos, a greve dos bancários do Banco da Amazônia agora está nas mãos da Justiça. O banco entrou com pedido de dissídio coletivo e interdito proibitório que devem ser julgados até o próximo dia 10 de novembro no Tribunal Superior do Trabalho (TST). Enquanto isso os funcionários continuam parados. Com 36 dias de paralisação, esta é considerada a maior greve dos últimos 20 anos.