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12772 mensagens.
CADÊ RESULTADOS CADÊ RESULTADOS enviado em 26/10/2011 as 02:00
QUANDO FORA APRESENTADO O NOVO MODELO DE NEGOCIO TINHA LINDOS SLIDE, QUE MOSTRAVAM O RESULTADOS DO BANCO CAÍDO ANO,ANO...E APÓS IMPLANTAÇÃO DO MODELO PROJETAVAM LUCROS CRESCENTE A PARTIR DA ENTÃO ANO,ANO..., E OS RESULTADOS, PARA ONDE FORAM, ONDE ESTÃO, AS JUSTIFICATIVA DE SEMPRE NÃO SÃO VÁLIDAS QUE TODOS OS OUTROS BANCO ESTÃO DANDO LUCRO.
BANCO HOJE BANCO HOJE enviado em 26/10/2011 as 02:00
BANCO HOJE É UMA TORRE DE BABEL....OS SISTEMA NÃO CONVERSAM, OS GERENTES SOMENTE ESCUTAM O QUE OS DIRETORES FALAM NAS REUNIÕES, CHEGAM NAS AGÊNCIAS FALAM O QUE HOUVIRAM, MAS COMO NÃO ENTENDERAM,......FUNCIONARIOS TAMBEM NÃO ENTENDEM,....E ASSIM VAI;
TC TC enviado em 26/10/2011 as 02:00
Todos sabemos que a culpa por toda esta situação é do intransigente presidente Abidias Júnior. Sua mentalidade de sempre reter o máximo, sempre dificultar todo e qualquer benefício para os funcionários, vem desde a época em que era gerev no BB. O presidente Abidias Júnior sempre trará estes problemas enquanto ele estiver no Basa.
Ramalho Ramalho enviado em 26/10/2011 as 02:00
A PROPOSTA DO BNB DESMORALIZA O SINDICATO SEEB-PA POR ACEITAR MILGALHAS E PRINCIPAMENTE O SR abdias E ESSA DIRETORIA INCOMPETENTE. PARABÉNS BNB POR VALORIZAR O MAIOR PATRIMÔNIO DE UM BANCO QUE SÃO AS PESSOAS. O CLIMA NO BASA DEPOIS DE TUDO ISSO ESTÁ PÉSSIMO JÁ ERA NA VERDADE, VAI CHEGANDO O NATAL ESSA DIRETORIA VAI QUERER FAZER FESTA É AÍ QUE TEMOS QUE DEMOSTRAR NOSSA INDIGNAÇÃO NÃO INDO PARA ESSES MIMOS FALSOS DESSA DIRETORIA DO BASA BANDO DE HIPÓCRITAS!!
Junior Junior enviado em 26/10/2011 as 02:00
Será que a miopia intelectual da diretoria/presidência do BASA impossibilita de vê-los que funcionário insatisfeito é funcionário improdutivo? Será que os funcionários do BASA não merecem serem tratados com respeito e terem isonomia com os funcionários dos demais bancos públicos? Será que não percebem que todo esse impasse provocado pela intransigência e desconsideração da diretoria/presidência do BASA com seus funcionários, causa um desgaste desnecessário para os funcionários, clientes e para a imagem do próprio banco? Com a resposta, o Ilustríssimo Presidente, Sr. Abdias Junior.
Luis Paulo Luis Paulo enviado em 26/10/2011 as 02:00
É vergonhoso pra Aeba e o Sílvio, a porta na cara dada pelo DEST, e mais, tentou publicar isso e errou de forma cabal informando a portada, quando viu que se perdeu, hoje, tentou mudar a notícia, só AGORA É TARDE!
J.R J.R enviado em 26/10/2011 as 02:00
VOCE SABE QUANTO GANHA O PRESIDENTE DO BANCO DA AMAZONIA( ABIDIAS JOSÉ JUNIOR)? MAIS DE 40.000,000 MIL REAIS. E SABE QUANTO GANHA CADA DIRETOR ? MAIS DE 35.000 00. UM DELES JA FOI EMBORA E MUITO TARDE, SO FALTA MANDAR O PRESIDENTE E TODA SUA TURMA DO BALAO MÁGICO TAMBÉM PRA FORA. MAS VOCE SABE QUEM FOI A CULPADA QUE COLOCOU ESSE ABDIAS NO BANCO DA AMAZONIA? FOI A BONITINHA E BOCUDA ANA JULIA CAREPA. VOCE SABE O QUE SIGNIFICA A SIGLA PT ? ( PARTIDO DOS TRAIDORES)PARA O ANO VAI TER ELEIÇOES.
JÚLIO JÚLIO enviado em 26/10/2011 as 02:00
Certamente se tivéssemos o Sílvio a frente da AEBA há mais tempo a nossa diferença salarial para os outros bancos não estaria tão gritante!!!

Infelizmente, as diretorias anteriores da AEBA nunca tiveram a coragem do Sílvio.

Até hoje não consigo entender um empregado do Banco como esse vice-presidente do sindicato do pará conhecido como Serginho propor que os funcionáris aceitassem aquela proposta que parece uma piada!!! Que ridículo!
Dissídio Coletivo Dissídio Coletivo enviado em 26/10/2011 as 02:00
Repasso o Informativo dos colegas da Equipe GEJUC.

GREVE ATÉ DEMONSTRAREM O DEVIDO RESPEITO QUE MERECEMOS.
_______________________________________

Ref.: Dissídio Coletivo

Colegas,

Diante do cenário atual, optamos por tratar de um tema que vem causando dúvidas nos empregados. Trata-se da figura jurídica do “dissídio coletivo”.

- O que é?
Dissídios coletivos são ações propostas na Justiça do Trabalho por pessoas jurídicas (Sindicatos, Federações ou Confederações de trabalhadores ou de empregadores) para solucionar questões que não puderam ser solucionadas pela negociação direta entre trabalhadores e empregadores.
O dissídio pode ser de natureza econômica (para instituição de normas e condições de trabalho e principalmente fixação de salários); de natureza jurídica (para interpretação de cláusulas de sentenças normativas, acordos e convenções coletivas) ou de natureza mista.
Pode ser ainda originário (quando não existirem normas e condições em vigor decretadas em sentença normativa); de revisão (para rever condições já existentes) e de greve (para decidir se ela é abusiva ou não).
- Como funciona?
Suscitado o dissídio no TRT (quando o conflito limitar-se a base territorial das pessoas jurídicas envolvidas) ou no TST (quando ultrapassar a base territorial. Nosso caso!), a primeira etapa do processo consiste na realização de audiência de conciliação e instrução. Nessa audiência tenta-se levar as partes à celebração de um acordo que ponha fim ao dissídio. Nestes casos, o Presidente ou Vice do Órgão Julgador pode formular uma ou mais propostas visando a conciliação que no caso de acordo, será homologado pela Seção Especializada. Caso não haja acordo, o Juiz passará à fase de instrução, na qual interrogará as partes a fim de colher mais informações para o julgamento da matéria. O processo é então distribuído por sorteio a um Ministro Relator, que tem prazo de 30 dias para examiná-lo e passá-lo ao Ministro Revisor, que tem prazo de 15 dias. Nos casos de urgência - especialmente greves em serviços essenciais ou de grande importância para a comunidade - Relator e Revisor dão o máximo de prioridade ao processo, para permitir o julgamento no mais breve espaço de tempo possível.
As audiências de conciliação e instrução contam sempre com a presença de um representante do Ministério Público do Trabalho, que pode dar seu parecer oralmente, na própria audiência, ou na sessão de julgamento, ou por escrito.

- Qual o resultado?
O Dissídio Coletivo poderá encerrar-se em acordo, quando haverá homologação perante a Justiça do Trabalho ou julgamento propriamente dito, ocasião em que será proferida uma decisão, denominada SENTENÇA NORMATIVA que representa a decisão proferida pela Justiça do Trabalho que depois de analisar e ponderar todas as propostas dará a solução apropriada ao caso, decisão esta que tem efeito imediato, admitindo-se recurso, porém, sem efeito suspensivo, ou seja, em caso de reforma da decisão, alterando as condições anteriores, os efeitos dela se darão a partir de sua publicação.

Até a próxima edição.

Equipe GEJUC

* As notas se constituem em material didático, de cunho meramente informativo, cujo objetivo é abordar assuntos pertinentes à advocacia preventiva e não substitui a consulta ao caso concreto.
Colegas,

Diante do cenário atual, optamos por tratar de um tema que vem causando dúvidas nos empregados. Trata-se da figura jurídica do “dissídio coletivo”.

- O que é?
Dissídios coletivos são ações propostas na Justiça do Trabalho por pessoas jurídicas (Sindicatos, Federações ou Confederações de trabalhadores ou de empregadores) para solucionar questões que não puderam ser solucionadas pela negociação direta entre trabalhadores e empregadores.
O dissídio pode ser de natureza econômica (para instituição de normas e condições de trabalho e principalmente fixação de salários); de natureza jurídica (para interpretação de cláusulas de sentenças normativas, acordos e convenções coletivas) ou de natureza mista.
Pode ser ainda originário (quando não existirem normas e condições em vigor decretadas em sentença normativa); de revisão (para rever condições já existentes) e de greve (para decidir se ela é abusiva ou não).
- Como funciona?
Suscitado o dissídio no TRT (quando o conflito limitar-se a base territorial das pessoas jurídicas envolvidas) ou no TST (quando ultrapassar a base territorial. Nosso caso!), a primeira etapa do processo consiste na realização de audiência de conciliação e instrução. Nessa audiência tenta-se levar as partes à celebração de um acordo que ponha fim ao dissídio. Nestes casos, o Presidente ou Vice do Órgão Julgador pode formular uma ou mais propostas visando a conciliação que no caso de acordo, será homologado pela Seção Especializada. Caso não haja acordo, o Juiz passará à fase de instrução, na qual interrogará as partes a fim de colher mais informações para o julgamento da matéria. O processo é então distribuído por sorteio a um Ministro Relator, que tem prazo de 30 dias para examiná-lo e passá-lo ao Ministro Revisor, que tem prazo de 15 dias. Nos casos de urgência - especialmente greves em serviços essenciais ou de grande importância para a comunidade - Relator e Revisor dão o máximo de prioridade ao processo, para permitir o julgamento no mais breve espaço de tempo possível.
As audiências de conciliação e instrução contam sempre com a presença de um representante do Ministério Público do Trabalho, que pode dar seu parecer oralmente, na própria audiência, ou na sessão de julgamento, ou por escrito.

- Qual o resultado?
O Dissídio Coletivo poderá encerrar-se em acordo, quando haverá homologação perante a Justiça do Trabalho ou julgamento propriamente dito, ocasião em que será proferida uma decisão, denominada SENTENÇA NORMATIVA que representa a decisão proferida pela Justiça do Trabalho que depois de analisar e ponderar todas as propostas dará a solução apropriada ao caso, decisão esta que tem efeito imediato, admitindo-se recurso, porém, sem efeito suspensivo, ou seja, em caso de reforma da decisão, alterando as condições anteriores, os efeitos dela se darão a partir de sua publicação.

Até a próxima edição.

Equipe GEJUC

* As notas se constituem em material didático, de cunho meramente informativo, cujo objetivo é abordar assuntos pertinentes à advocacia preventiva e não substitui a consulta ao caso concreto.
CELIO MASCARENHAS - SINDICATO DO TOCANTINS CELIO MASCARENHAS - SINDICATO DO TOCANTINS enviado em 26/10/2011 as 02:00
Este colega ai que falou, quem é que vai defender os empregados no DISSIDIO?
A CONTEC, não foi omissa e indicou a continuidade da greve, e o nosso sindicato é filiado à CONTEC, e vai lutar até o fim para que vocês tenham exito em suas campanhas. Boa sorte à todos.
GREVE.... GREVE.... enviado em 26/10/2011 as 02:00
....UNIDOS IRMÃOS....VÃO AGUARDAR O TEMPO QUE FOR ESTAMOS REGUARDADO PELA JUSTIÇA A GREVE É LEGALLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLL.....QUEM DISSE FOI TST. VAMOS INTENSIFICAR A GREVE CONVIDAR O PESSOAL DO ACRE PARA REVER A DECISÃO.
Bancaria DMP Bancaria DMP enviado em 26/10/2011 as 02:00
Amanhã, haverá nova oportunidade do Sr. Presidente Abdias corrigir a postura anti-ética e desrespeitosa do Banco da Amazônia para com o corpo funcional que marcou o processo de negociação 2011.
Sr. Presidente, com toda certeza há como melhorar a proposta do Banco, negociação envolve esforços de todas as partes envolvidas, percebemos que o Banco praticamente não cedeu neste ano de 2011, os Bancários do Banco da Amazônia continuam passando pelos mesmos problemas, um deles o de salários inferiores em todas as esferas hieráquicas em relação aos demais Bancos federais, frente a isso apresentar proposta com melhorias somente no piso é mesmo do que não conceder nada.
TORRE DE BABEL TORRE DE BABEL enviado em 26/10/2011 as 02:00
O comentário que vez analogia do BASA, com a torre de BABEL, foi muito oportuno, pois isso que sinto....
DaviLegal DaviLegal enviado em 26/10/2011 as 02:00
eu estou apoiando a diretoria, tudo o que ela fala é correto, TI esta enganado
josé jouberto jardim lopes josé jouberto jardim lopes enviado em 26/10/2011 as 02:00
qual situação configura-se como mais avechatória. Ser um Sub-Bancário ou trabalhar numa instituição que cria este empregado
Sheila Sheila enviado em 26/10/2011 as 02:00
Realmente concordo com Júlio. O Sílvio é um colega de coragem e acho que é através dele e de sua coragem que conseguimos nos manter firmes nessa luta, cansativa, mas ainda firmes e fortes.
Elomir Júnior Elomir Júnior enviado em 26/10/2011 as 02:00
Colegas creio que a grande maioria têm a mesma linha de raciocínio, quando tratam da questão da negociação salarial do Banco da Amazônia, ao citar o descaso e o tratamento diferenciado que recebemos do governo federal. Nem sempre as coisas foram assim, minha mãe foi colaboradora deste Banco durante 23 anos, nas mesmas condições temos um colega em nossa filial que possui 30 anos de serviços prestados, os mesmos relataram que na época do Cruzeiro, recebiam ponposas remunerações, que garantiam uma qualidade de vida equilibrada, hoje com o plano real, observamos que a realidade é totalmente diferente, trabalhamos muito para receber um valor irrisório, que não comtempla a remuneração que deveríamos receber pelos relevantes serviços que prestamos, e isso se reflete nos resultados econômicos que o banco vem alcançando no decorrer dos últimos anos, sempre fechando o seu balanço com lucros exorbitantes. E os maiores responsáveis pela geração desses lucros que somos nós, recebemos o que como forma de reconhecimento por parte da instituição, as sobras meus caros colegas, é exatamente isso que recebemos. Já observei vários colegas argumentando a respeito de o banco configurar-se hoje apenas como um bico, me digam se existe alguém que hoje em dia têm o pensamento de se aposentar como bancário do Banco da Amazônia, qual a alternativa que o Banco propõe aos seus colaboradores para mantê-los motivados, interessados e comprometidos com o crescimento desta instituição.Outro ponto importante a destacar é o conflito de identidade causado ao Banco pela atual diretoria, coloquem os pés no chão, nossa instituição não possui recursos tecnológicos e nem financeiros para concorrer com as grandes instiuições financeiras comerciais deste país, é preciso resgatar o verdadeiro papel do Banco da Amazônia, que é financiar através dos recursos do FNO o crescimento econômico e social da região amazônica e, principalmente, resgatar a dignidade de todos os colaboradores que fazem esta instituição forte, pois sem os nossos serviços tamanho sucesso não seria alcançado.Só nos resta agora, continuarmos firmes em nossa luta, pois com fé em Deus a vitória será nossa.
Alberto Alberto enviado em 26/10/2011 as 02:00
A diretoria do Banco da Amazônia demonstrou que não é séria, não tem respeito com o quadro funcional da instituição, não tem compromisso com a boa gestão da instituição, quando disse que não tinha autonomia para negociar pelo banco e, depois, fazendo papel de moleque, disse que o DEST não tinha competência para negociar pelo banco e que o banco era quem deveria negociar. Então, colegas, depois dessa atitude indigna dessa diretoria, que se porta de maneira frívola, é que temos,agora mais do que nunca, de intensificar nossos ânimos e nossa união e não aceitar proposta que não seja de uma vitória digna para a categoria. Essa diretoria não merece respeito, porque não se dá respeito e nem respeita a categoria. Partamos para o embate se preciso for, essa diretoria não é digna de ocupar o lugar que ocupa.
Luiz Luiz enviado em 26/10/2011 as 02:00
Sr. Kleber,
Com todo o respeito tenho que discordar de sua afirmação, pois o meu caso foge a sua regra, o que ganho com diárias e quilometragens não dá nem para comprar uma MOTO VELHA. No meu caso particular esse ganho é pífio, pois chego a passar meses sem sair da agencia e para piorar minha situação não recebo comissão de analista, um engodo criado pela instituição para justificar que todos os TC’s ganham bem, porem tal comissão depende do organograma de cada agencia, o que é, é, o que não é não é. Não estou questionando situações momentâneas, quem ganha mais quem ganha menos, mesmo porque tais ganhos (diárias e quilometragens) são circunstanciais, dependem de uma serie de fatores, muitos até podem ganhar muito bem como o Sr. afirmou. O que está sendo discutido é a valorização permanente do profissional, o direito a um salario digno condizente com suas atribuições, independente de ganhos com quilometragens, veja que me refiro apenas a quilometragens, pois na realidade é isso que se questiona, é por isso que dizem que ganhamos bem, pois ganhos com diárias por deslocamentos de funcionários de sua base são atribuições legais, servem para custear despesas e são pagos a todos os funcionários por direito e inerentes de certas funções, como fiscais. Não podemos generalizar afirmando que todos os TC’s são muito bem pagos, primeiramente porque isso não é a realidade, veja meu caso, segundo, tais ganhos com quilometragens podem ser supridos a qualquer momento, basta à instituição não mais aceitar tal serviço e criar alternativas para isso ou legalmente ser obrigada a suspender tal atividade, pois tenho minhas duvidas a respeito do amparo legal desta condição de trabalho. Os ganhos com diárias e quilometragens criam uma falsa realidade e não se caracterizam como líquidos (há despesas embutidas) e certos (as condições não são iguais para todos) e ainda não serão computados para aposentadoria. Não podemos aceitar que dentro de uma mesma instituição haja discrepâncias salariais absurdas por sorte das circunstancias com funcionários exercendo as mesmas atribuições e funções.
Obs. Se a instituição vier a pagar o piso da categoria mesmo assim haveria de continuar pagando as quilometragens por ser um direito, uma vez que o funcionário prestou um serviço para instituição, senão ela que contrate um taxista e verá o quanto ele vai lhe cobrar para colocar o seu veiculo para participar de um Rally.
ANA MARIA ANA MARIA enviado em 26/10/2011 as 02:00
UM DIRETOR DO BANCO A AEBA JÁ DERRUBOU COM A FORÇA DE NOSSA MOBILIZAÇÃO JUNTOS IREMOS DERRUBAR TODA ESSA DIRETORA E ESSE PRESIDENTINHO EU PREFIRO 1000 VEZES PERDE PARA UM JUIZ NO TST DO QUE PARA ESSA DIRETORIAZINHA. FORÇA AEBA ESTAMOS COM VOCÊS VAMOS AOS TST COM A CABEÇA ERGUIDA.