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12772 mensagens.
karla karla enviado em 02/08/2011 as 03:00
Prezados senhores,
A exemplo do que já ocorre nos outros três bancos federais, Caixa, BB e BNB, o período de férias do empregado do Banco da Amazônia também poderia ser fracionado em dois períodos. Seria melhor para o Banco e para o empregado. Vamos aproveitar a próxima campanha salarial para colocar o fracionamento de férias em debate.
Evandro Fernandes Souza Evandro Fernandes Souza enviado em 01/08/2011 as 03:00
DENÚNCIA !!
Se forem verdadeiros os dados que me foram repassados, a CAPAF praticou ou deve ainda estar praticando um verdadeiro massacre contra os originais assistidos pelo BASA. Inocentes e fragilizados, 255 pensionistas e 63 aposentados assinaram o termo de pre-adesão ( base em 29.07.2011 ).
Claro que foram induzidos e seduzidos( quem sabe coagidos ? ), porque essa turma é custeada pelo BASA e a CAPAF é simplesmente repassadora dos recursos. Ou seja, independem se os recursos do plano BD se esgotaram ou não.
Por que vão trocar seus direitos líquidos e certos, amparados legalmente pelo Banco da Amazonia, por um plano sujeito a chuvas e trovoadas do mercado financeiro ?
Será que eles sabem que se houver falta de rentabilidade das aplicações, má gestão ou gestão incompetente, haverá redução das reservas ? E o risco é transferido para os participantes do plano ? Poderão até mesmo ter seus beneficios reduzidos ?
E o Banco da Amazonia não terá mais nenhuma responsabilidade ?
Rogo a AEBA, como já solicitei da AABA, que veja essa situação. Se confirmada a veracidade dos números fornecidos, faça o possível para evitar essa tragédia.
Embora caminhando para os 70 anos, mesmo assim posso dizer: meus queridos velhinhos, não cometam essa loucura. Fiquem nos seus cantinhos sossegados, desistam, enquanto é tempo, de cometer essa terrível besteira !
evandrofernandesouza@gmail.com
CRISTIANO MOREIRA CRISTIANO MOREIRA enviado em 29/07/2011 as 03:00
Muito bom a AEBA ter sido convocada para a assinatura do Acordo Coletivo, mesmo sendo procuradora do SEEB-MA, muito boa essa união com a Associação dos Empregados do BNB, agora, temos que fazer cumprir com a promessa de não demorar essa assinatura do acordo, pois isso é uma falta de respeito conosco, visto que, foi assinado ontem, faltando 1 MÊS para o término da vigência, que critério foi esse? porque demorou tanto? será se eles digitaram uma palavra por dia? Eu creio que não. Isso é uma tremenda falta de respeito com o corpo funcional do Banco, vamos fazer uma Campanha Salarial de verdade, eu não apoiarei, caso não seja feito o trabalho com a base, que deve ser feito, se as coisas forem jogadas de paraquedas, eu não participarei ativamente, mas se fizermos uma construação com essa greve, pode contar comigo,

Saudações,

Cristiano Moreira
GESOP-COSEG
R: 3874
FERNANDO PINHEIRO FERNANDO PINHEIRO enviado em 27/07/2011 as 03:00
Sou do quadro dos esquecidos, ou seja
"apoio", quero saber quando eu vou ser
PROMOVIDO, quero saber se já foi tomada
algumas providencia sobre o nosso caso,
pois ate esta data estamos a ver NAVIO.
CRISTIANO MOREIRA CRISTIANO MOREIRA enviado em 21/07/2011 as 03:00
A AEBA foi feliz e soberana ao conquistar a suspenção dessa tal cota-extra, demonstrando que a AEBA sim está preocupada com os interesses do Banco, quanto instituição, para que nem o Banco e as associações vinculadas se quebrem, mas acima de qualquer coisa, a AEBA, verdadeiramente, está defendo os interesses dos empregados do Banco, associados da CASF, pois a CASF é um Plano de Saúde ligado ao Banco, que deve prestar o bom atendimento aos associados, pois os mesmos tem os seus compromissos honrados na Folha de Pagamento, a "cota-extra", como o próprio nome diz, "cota-extra", é uma coisa extra, fora a parte da mensalidade, fora a parte do compromisso que depositamos, portanto, deve ser voluntária e não imposta, se algum indivíduo quiser pagar, amém, mas não deve ser imposto, aqui não estamos vivendo na ditadura e sim na democracia, aonde deveríamos ser consultados e a pessoa colaborava se achar conveniente e quanto o rendimento permitir.
Agora, temos que atentar ao segundo passo, "construir uma solução viável", pois tivemos dois aumentos significativos, a nossa rede de credenciados foi reduzida, o nosso quadro de atendimento local, foi reduzido, muitos médicos foram demitidos(os qua atuavam na própria CASF), muitos descredenciados (da rede de atendimento), inclusive o meu médico, então, pra quê esse aumento, pra quê essa cota, se não estamos sendo atendido?
O terceiro passo é derrubar essa gestão da CASF, temos como associado, poder para derrubar essa Gestão, basta puxarmos uma Assembléia dos Associados, não é fácil, pois o Sr. Erse é querido por todos, principalmente, pelos aposentados, mas temos que nos fundamentar para que possamos levar essa idéia a Assembléia, eles comprem-na e nós saímos pro abraço na galera.

Saudações,

Cristiano Moreira
mat. 5241
R: 3874
CRISTIANO MOREIRA CRISTIANO MOREIRA enviado em 21/07/2011 as 03:00
O ENEB é a primeira solução, ainda pouco veiculei a minha opinião sobre a "cota-extra", falando sobre a Assembléia dos Associados da CASF, o ENEB tem que vir com um tema construtivo a este evento, assim, fundamentaremos a nossa opinião, é claro que o PCCS, O REAJUSTE SALARIAL, CAPAF... tem que ser pauta, mas a CASF é um foco que tem que ser registrado, inclusive com o convite dos diretores e presidentes dessas entidades, para se fazerem presentes, bem como, a Diretoria do BASA, assim, iremos falar na cara dos individuos tudo aquilo que está engatado em nossos "gogós", assim, nos fortificaremos e nos posicionamos com o respeito que merecemos receber. Foi uma tremenda falta de respeito a AEBA não ter participado da assinatura do acordo, mesmo com a procuração do Sindicato do Maranhão, pare com isso.
VAMOS NOS MANTER EM POSIÇÃO, PARA DEMONSTRARMOS O RESPEITO QUE MERECEMOS.

Saudações,

Cristiano Moreira
GESOP-COSEG
R: 3874.
Ivan Lima da Silva Ivan Lima da Silva enviado em 20/07/2011 as 03:00
Obrigado pela conquista na suspensão da Quota-Extra (CASF), alcançada via judicial, conforme boletim informativo de 19/07/11. Valeu!
Entretanto, como o efeito da decisão judicial alcança diretamente os colegas que tiveram o plano de saúde suspenso por falta de pagaemnto da tal quota, há necessidade dessa AEBA orientar (no menor espaço de tempo possível) os beneficiários que estão pagando a quota-extra, como procederem no sentido de suspender, também, o recolhimento da referida cobrança, sem que venham sofrer algum tipo de constrangimento.
Gilson Lima Gilson Lima enviado em 20/07/2011 as 03:00
Devemos divulgar os passos dados pela AEBA junto a CASF. Pra não dizerem por aí que é má vontade da AEBA em debater e ajudar a construir soluções para a CASF.
A diretoria do "nosso" plano de saúde age por ela mesma, ignora o associado e a própria Associação dos Empregados.
Antonio Mariano de Lima Antonio Mariano de Lima enviado em 15/07/2011 as 03:00
Acho que a intenção da atual administração do Banco da Amazônia pretende entre outras coisas, apenas sucatear a empresa. Prova disto é a última reestruturação feita, que deixou acúmulo de funções e equipamentos tecnológicos superados que frequentemente dão pane.
André André enviado em 15/07/2011 as 03:00
Não sou da CASF, mas sou solidário aos colegas que ali estão.
Acontece que nós, do Banco da Amazônia, não temos cultura de greve. Não temos força para exigir alguma coisa da Diretoria.
Nesses 9 anos que tenho de Banco vi apenas operativo grevar, com raríssimas exceções de alguns supervisores. Não adianta as agências fecharem na época de greve se na Matriz tem funcionário entrando às 6:00 da manhã para furar o piquete, também é brincadeira só os operativos grevarem e depois serem cobrados pelos gerentes a compensação das horas paradas, visto que os benefícios oriundos da força grevista alcançam todos os funcionários.
Ou seja, precisamos fazer uma coisa, de fato, coesa (demonstrar a nossa indignação) ou só nos restará o lamento, como estamos fazendo agora!
J A S J A S enviado em 14/07/2011 as 03:00
COLEGAS,

NÃO ADIANTA NOS INDIGUINARMOS COM A ATUAL SITUAÇÃO DA CASF, COM A ATUAL SITUAÇÃO DE NOSSO SALÁRIO, MUITO MENOS COM NOSSAS CONDIÇÕES DE TRABALHO.

TEMOS QUE MOSTRAR NOSSA FORÇA: FAÇAMOS GREVE
NOSSA INDIGUINAÇÃO: FAÇAMOS GREVE
NOSSAS ANGUSTIAS: FAÇAMOS GREVE
NOSSOS LIMITES:FAÇAMOS GREVE.

SE NÃO FIZERMOS ISSO, ENTÃO PARA QUÊ RECLAMAR

GREVE, GREVE, GREVE
carvlho carvalho carvlho carvalho enviado em 14/07/2011 as 03:00
ACHO QUE OS FUNCIONÁRIOS DEVERIAM FAZER PARALISAÇÕES, DE UMA HORA PARA DENUNCIAR AS CONDIÇOES DE TRABALHO DAS AGÊNCIAS, PRINCIPALMENTE POR FALTA DE PESSOAL E A FALTA DE ESTRUTURA,... POIS A DIREÇÃO FICA JOGANDO MARKENTING NA MIDIA, APLICOU TANTOS MILHOES E TAL....QUE NÃO REFLETE A REAL SITUAÇÃO DAS AGÊNCIAS..
ANTONIO ALVES GOMES ANTONIO ALVES GOMES enviado em 11/07/2011 as 03:00
A agência Palmas Centro, do Banco da Amazonia S.A., mais uma vez, em menos de 90 dias foi vítima de meliantes (bandidos, assaltantes) que na madrugada do sábado, dia 09 de julho, adentraram na área de auto-atendimento da agência e inutilizaram um dos caixas eletrônicos com uso de furadeiras para subtrair o dinheiro. Até este momento não se sabe a quantia e nem se conseguiram levar o dinheiro que havia no equipamento. Os meliantes foram tão audaciosos que viraram as “câmeras do circuito interno de segurança” para outra direção para não atrapalhar a ação deles.
O mais “engraçado” nessa história é que eles não sabiam que as “câmeras do circuito interno de segurança” não registram nada.
É intrigante que desde o assalto ocorrido na agência no dia 15 de abril de 2011, há exatos 86 dias, na data da ocorrência do último evento que as “câmeras do circuito interno de segurança” NÃO funcionam. Oitenta e seis dias é tempo suficiente para uma gestão comprometida tanto a nível de Banco como um todo, como de agência tomar providencia para a solução do problema.
A Lei n.8.666 de 21 de junho de 1993 que regulamento o Art. 37, Inciso XX, da Constituição Federal, instituindo normas para as várias modalidades de licitação, prevê possibilidades de dispensa e inexigibilidade.
Não devemos preocupar com dinheiro do banco, devemos preocupar é com a segurança das pessoas que aqui trabalham. Quem presencia um assalto do tipo que ocorreu aqui não desejo que ninguém passe por isso.
Se o bandidos tivesse essa informação que as “câmeras circuito interno de segurança” não estão funcionando outros assaltos já poderiam ter acontecidos por aqui.

Antonio Alves Gomes
Mat. 5030
Ag. Palmas Centro-TO
francisco de assis campachi francisco de assis campachi enviado em 08/07/2011 as 03:00
O que há de mais valioso em uma instituição finceira é a credibilidade. E credibilidade significa respeito ao ser humano, respeito às leis, repeito ao bem estar dos funcionários. A Instituição tem que pensar que com a internet os fatos são divulgados muito rapidamente. Vamos ser o diferencial em repeito aos funcionários, principalmente aos novos funcionários que estão chegando, nada de explorar essa mão de obra que já é barata com artifícios de promessas que nem sempre serão cumpridas, com extrapolação do horário de trabalho. A missão humana na terra é deixar o mundo melhor, porque aqui ficarão os nossos descendentes, nosso DNA. A missão do Banco não pode esquecer essa pele humana que cobre a terra, que é o ser humano, o trabalhador...
jose carlos dos santos jose carlos dos santos enviado em 08/07/2011 as 03:00
meu nome e jose carlos dos santos ex-funcionario do banco onde trabalhei 30 anos entrei no pdv da ag.rio de janeiro estinta em 2008 continuei na casf, confiando no plano no bom trabalho do tempo em que era funcionario. contudo a casf reajusta as mensalidades alem do meu salario pago pelo inss e pela capaf e ainda me cobta 30% de participacao alem da cota extra o que me da um valor de 800,00 reais vai chegar um ponto que nao poderei mais pagar. a ans - associaçao de planos de saude - autorizou um aumento de 7,69% enquanto que a casf reajustou tanto em 2009 e 2010 em mais de 15%.
IGOR TEO SILVA CALDAS IGOR TEO SILVA CALDAS enviado em 07/07/2011 as 03:00
Foi uma verdadeira palhaçada o que e o Sindicato do Bancários do Pará qual já fui diretor durante 3 mandatos e a Contraf-Cut protagonizaram durante o Congresso dos Trabalhadores do Banco da Amazônia no último final de semana no hotel Beira-Rio. Com o intuito de retirar a AEBA da mesa de negociação a qual o próprio presidente da gestão anterior era coordenador da mesa de negociação, o dirigente da CONTRAF, alegou que essa decisão deveria ser remetida a Conferência Nacional dos Bancários agora no final do mês. Logo sabemos, que jamais eles irão permitir que o controle da mesa de negociação desse Banco Federal fosse nos entregue para nós que somos independente dessa direção do Sindicato que é controlada por PT e PC do B e da direção nacional da CONTRAF.
WILLIAM DE SOUSA RAMOS WILLIAM DE SOUSA RAMOS enviado em 07/07/2011 as 03:00
Não sai da Casf porque acredito ainda na sua recuperação. Mas uma coisa é certa: os melhores profissionais médicos de Teresina estão se desvinculando do convênio e com eles as clínicas e laboratórios. Seremos obrigados num futuro próximo a utilizarmos o SUS com todas suas deficiências para o atendimento de nossos problemas de saúde. É o absurdo dos absurdos pagarmos por um plano de saúde que não assiste o associado. Não sei sinceramente até quando acreditarei na recuperação da Casf. Junto à velhice vem o cansaço, a fadiga, o aborrecimento. Temo que esse trio me assalte intempestivamente e me faça cometer um desatino(?). Seria um desatino migrar da Casf para Unimed? Os valores de contribuição são praticamente os mesmos. Gostaria de obter resposta a esse questionamento.
CRISTIANO MOREIRA CRISTIANO MOREIRA enviado em 04/07/2011 as 03:00
O SEEM-PA, mais uma vez quer burlar situações, foge..., eles estão desesperados, estão apelando de todas as formas, eu não participei do Congresso porque eu faço curso nos sábados, eu acho um absurdo que esses momentos tão importantes para a nossa categoria sejam nos sábados, mas tudo bem, eles não querem que a AEBA participem da mesa de negociação do Banco, por medo, pois deve haver muito jogo de favorecimento e maracutaias...
Não me delongando muito, por eu não estava lá, mas vi os registros, quero dizer que a AEBA deve manter a posição de mobilizadora, manter a sua posição de representatividade, se a AEBA hoje tem mais credibilidade, é porque fruticação do trabalho que fazemos juntos todos os dias, eu, como membro desta base, coloco para a AEBA tentar uma forma para acabar com essa palhaçada do SEEB-PA de uma vez, que é escrevendo um documento e distribuindo na porta da Matriz do Banco, bem como nas demais Agências um documento de esclarecimento, posicionando sobre o papel da AEBA neste contexto, pois em se tratando de um Congresso Nacional dos Bancários do Banco da Amazônia, então, como a AEBA é a unidade representativa dos empregados do Banco da Amazônia, ela deveria ser a primeira está na frente.
Sugiro, também, que se faça uma auditoria nas transações dos diretores desse SEEB-PA, pois as ações tem que ser investigadas.
NÃO VAMOS MAIS DEIXAR O SEEB-PA QUERER NOS CALAR, BEM COMO, NOS QUEIMAR.COMO JÁ DITO, VAMOS NOS POSICIONAR COMO ASSOCIAÇÃO.

Saudações,

Cristiano Moreira

GESOP-COSEG

Mat. 5241

R: 3874
JOAO JOAO enviado em 30/06/2011 as 03:00
PREZADOS,

DEVEMOS SER ATORES NOS PROCESSOS DE MANIFESTAÇÕES E NÃO ESPECTADORES.
DEVEMOS DEIXAR DE TORCER POR UM AUMENTO SALARIAL DECENTE E LUTAR POR ELE.
RESUMINDO: GREVE, GREVE, GREVE, GREVE;
VAMOS MOSTRAR NOSSA FORÇA, NOSSO SOFRIMENTO E O DESCASO PELO O QUAL PASSAMOS
José Roberto Duarte José Roberto Duarte enviado em 30/06/2011 as 03:00
Olá GFM,
Entendo que é uma decisão muito difícil sair da CASF, mas acredito que isso só deve se concretizar na última das últimas alternativas com vistas à contenção de custos familiares, pois se trata de uma questão de sobrevivência. Acho que devemos lutar até o fim pelos nossos direitos, procurando, principalmente, fortalecer nossa caixa de saúde. Como diz o ditado: ruim com ela pior sem ela. Vou colocar a minha experiência: oito anos atrás, em decorrência de difícil situação financeira, pedi a minha desfiliação e de meus dependentes. Era janeiro e estava coberto até o final do mês. Pretendia retornar em março e comentei que não seria possível adoecer em fevereiro. Pois bem! No primeiro dia de fevereiro amanheci doente, sem plano de saúde e sem dinheiro. Recorri ao SUS e fui informado que teria de ir na unidade de meu bairro (Marambaia), bem cedo, de madrugada. Fui às 5h da manhã e me surpreendi com a fila de quase dois quarteirões. Esperei até 7h, inclusive tive que deitar no corredor, pois estava passando muito mal. Às 7h foram distribuídas somente 5 senhas e o restante do pessoal mandado embora. Reclamei e fui encaminhado à urgência; fui medicado e retornei para casa. Não melhorei nada. Três dias depois continuava piorando e resolvi retornar ao SUS, agora às 3h da madrugada. Quando passei pelo mercado da Av. Dalva, acabei caindo de tão fraco que estava. Quem me socorreu foi uma senhora que estava chegando para receber produtos para a sua barraca. Ela me levantou, me deu café, me abanou e pediu para retornar à minha casa. Disse-lhe que precisava ir ao SUS. Quando cheguei no SUS encontrei a mesma fila. As 7h somente distribuiram 5 senhas. Voltei para casa, sem saber o que fazer. Às 10h desse dia, chegou a mãe da minha secretária e ouvi que ela tinha vindo de Cametá com sua aposentadoria e que não estava precisando daquele dinheiro, com um detalhe, já faziam 10 anos que ela não vinha em Belém. Naquele momento a minha secretária disse do meu estado de saude e que ela poderia me emprestar o dinheiro, Dito e feito. Chamei logo um taxi e fui a uma médica de consultório popular. Fui atendido, fiz os exames e foi constatado que estava com uma pneumonia braba e que isso poderia me levar em pouco tempo à morte. Recuperei a minha saúde e em março me filiei à Unimed. Não gostei da Unimed e 1 ano depois retornei à CASF, perdendo a carência, e de lá não pretendo sair nunca mais, mesmo com as dificuldades que estão acontecendo. Sem plano de saúde, corre-se o perigo de morrer na fila do SUS.
Peço refletir sobre sua decisão e somente concretizá-la em última instância.