Banco da Amazônia

Reunião da mesa permanente discute PEC

























(Belém-PA, 12/03/09) – Foi realizada hoje, mais uma rodada de negociação da mesa permanente entre o Banco da Amazônia, Sindicato dos Bancários do Pará/Amapá, AEBA e Fetec-CN. O Programa de Desenvolvimento Educacional – PEC foi o foco das reivindicações negociadas. Antes da rodada, as entidades realizaram uma manifestação em frente à matriz do Banco, em Belém, solicitando a assinatura do acordo coletivo de trabalho 2008/2009, ainda pendente por parte do Banco da Amazônia.

 

Logo no início das negociações, as entidades solicitaram uma reunião extraordinária para discutir a distribuição da PLR, já que o lucro do Banco em 2008 já foi divulgado e mostrou crescimento de 20%, e também sobre o Programa de Reestruturação que, segundo as entidades, tem afetado os empregados e os deixado apreensivos e preocupados. O dia 19 de março, às 16h, foi a sugestão das entidades, mas a data ainda será confirmada pelo Banco.

 

A representação dos empregados também cobrou a assinatura imediata do Acordo Coletivo, para que o Banco da Amazônia não seja, mais uma vez, a última Instituição Financeira a assinar o acordo coletivo, o que traz prejuízos de toda ordem para os empregados.

 

Em relação ao Programa de Educação Continuada, o Banco ouviu as reivindicações das entidades e solicitou tempo para analisá-las mais detidamente. Nova reunião foi agendada para o dia 26/03m para tratar especificamente desse tema, onde esperamos respostas concretas aos pleitos apresentados.

 

As reivindicações relacionadas ao PEC foram:


– Ampliar o leque de cursos de graduação, que tenha a ver com a finalidade do Banco;


– Permitir que funcionários já graduados em cursos não vinculados aos quadros técnicos do Banco e nem os cursos elencados no atual programa de graduação possam fazer cursos que tenham a ver com a finalidade do Banco;


– Estender o programa para cursos de nível médio;


– Ampliar as vagas para os cursos de pós-graduação e tornar explícito o critério de escolha;


– Criar verba referente a pesquisa destinado à alunos do curso de pós-graduação de universidades públicas;


– Livre freqüência para alunos de pós-graduação em fase final da defesa da tese, dissertação, monografia, etc, em prazo máximo de 02 (dois) meses;


– Criar bolsa de estudos destinada a alunos que realizarem a pós-graduação em outro Estado, garantindo o retorno deste para a área de origem;


– Alteração dos critérios de classificação dos candidatos: entidades esclareceram que recebem reclamações da falta de transparência nas regras de seleção para o PEC.

 

 

 

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