Lançada em 2006 pelo Banco da Amazônia, a Revista Amazônia Ciência & Desenvolvimento veio suprir uma carência da região, que forma apenas 3% dos doutores do país.
Nesses cinco anos de vida, a Revista veiculou 10 edições que tratam as especificidades socioeconômicas e tecnológicas da Amazônia Legal, e entrou no ranking da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), do Ministério da Educação, que é um processo que classifica os veículos utilizados pelos programas de pós graduação na divulgação da produção intelectual.
A AEBA parabeniza os empregados responsáveis pelo sucesso da Revista, coordenada pelos editores Oderle Milhomem Araújo, Maria Lúcia Bahia e Fabrício Khoury, pelo trabalho desenvolvido, que cria bases de conhecimentos para que pesquisadores possam ter fontes de aprofundamento, e para as pessoas que estejam interessados em aprofundar seus conhecimentos sobre a Amazônia. E espera que a diretoria do Banco da Amazônia crie mecanismos que permita aos empregados acessar e concluir o curso de pós graduação, como a flexibilização de horários, a liberação para concluir dissertações e teses.
Atualmente, concluir um curso de mestrado no Banco é um verdadeiro martírio.
Parabéns!