AEBA Homenagem

11 de outubro – Dia Nacional da Pessoa com Deficiência Física

A data reforça a luta pela promoção dos direitos dos mais de 13 milhões de brasileiros que possuem algum tipo de deficiência física.

           Além de dar maior visibilidade a estas pessoas, a data foi instituída com o propósito de impulsionar a promoção dos direitos das pessoas com deficiência física, destacar as transformações positivas decorrentes da inclusão e conscientizar a sociedade.

            No Banco da Amazônia, estima-se que haja mais de 100 empregados portadores de algum tipo de deficiência.

            Com a criação de normas, decretos e leis, como as regulamentações de artigos da Lei Brasileira de Inclusão – LBI, muitos foram os avanços nos últimos anos, entre eles, a obrigatoriedade de acessibilidade em determinados estabelecimentos, além de assentos preferenciais e espaços livres para pessoas com deficiência nos cinemas, teatros, casas de shows e estádios, por exemplo.

            Apesar das conquistas, muitas barreiras ainda persistem pela falta de informação da sociedade, o que reforça a importância da conscientização e da promoção dos direitos referentes à acessibilidade, mobilidade e respeito à pessoa com deficiência física.

            Toda pessoa com deficiência tem direito a igualdade de oportunidades como as demais, sem sofrer qualquer discriminação, restrição ou exclusão que tenha o propósito ou o efeito de prejudicar, impedir ou anular o exercício dos direitos e liberdades fundamentais da pessoa com deficiência. Isso inclui a recusa de adaptações no ambiente e de fornecimento de tecnologias inclusivas, entre outros mecanismos importantes de acessibilidade para a pessoa com deficiência.

Algumas das deficiências físicas mais comuns são:

Paraplegia: perda total das funções motoras;

Monoplegia: perda parcial das funções motoras de um só membro (podendo ser superior ou inferior);

Tetraplegia: perda total das funções motoras dos membros superiores e inferiores;

Hemiplegia: perda total das funções motoras de um hemisfério do corpo (direito ou esquerdo);

Ostomia: é uma intervenção cirúrgica que permite criar uma comunicação entre o órgão interno e o externo, com a finalidade de eliminar os dejetos do organismo. Os ostomizados são pessoas que utilizam um dispositivo, geralmente uma bolsa, que permite recolher o conteúdo a ser eliminado através do ostoma;

Amputação: é a remoção de uma extremidade do corpo;

Paralisia cerebral: diz respeito a uma lesão cerebral que acontece, em geral, quando falta oxigênio no cérebro do bebê durante a gestação, no parto ou até dois anos após o nascimento (traumatismos, envenenamentos ou doenças graves). Dependendo do local do cérebro onde ocorre a lesão e do número de células atingidas, a paralisia danifica o funcionamento de diferentes partes do corpo. A principal característica é um desequilíbrio na contenção muscular que causa tensão, inclui dificuldades de força e equilíbrio e comprometimento da coordenação motora.

Nanismo: é uma alteração genética que provoca um crescimento esquelético anormal, resultando num indivíduo cuja altura é muito menor que a altura média de toda a população.

O Brasil possui mais de 13 milhões de pessoas com alguma deficiência física.

A luta por uma sociedade mais justa e inclusiva depende de todos nós.

A AEBA homenageia e se coloca à disposição desses trabalhadores para fazer valer seus direitos junto ao BASA.

Você conhece o Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência – Viver sem Limite, do governo federal? Informe-se! Veja notícia relacionada:

Conheça os quatro eixos do Novo Viver sem Limite, programa do governo federal que promoverá políticas públicas para pessoas com deficiência — Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (www.gov.br)

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