A situação tecnológica e de infra-estrutural do Banco da Amazônia agravam e problematizam ainda mais o dia-a-dia desses empregados. Defendemos que o exercício da função de Caixa não deve ser realizado sem processo específico de treinamento oportunizado pelo Banco e com instrutor com conhecida competência teórica e prática para essa finalidade. A técnica do %u201Ctreinamento em serviço%u201D feita por outro colega, pode acarretar inúmeros problemas aos escalados para a função de Caixa.
Informamos ainda a todos os empregados do Banco, que as diferenças no movimento de Caixa segundo nossos normativos, devem ser repostas pelo empregado em 24 horas, cabendo recurso à Gerência de Recursos Humanos – GERUH. Em virtude dos baixos salários, o baixo valor do adicional de quebras e riscos, qualquer diferença, a menor, fará muita falta da remuneração mensal do empregado.
SENDO ASSIM, CONSIDERAMOS QUE O MAIS PRUDENTE A SER FEITO, no caso dos Gerentes que não têm empregados treinados para essa finalidade, estes devem solicitar treinamento à área competente, e no caso dos empregados sem o devido processo de treinamento, solicitar ao gestor da unidade que não atribua tal função, e se o fizer, que o faça por escrito e com o reconhecimento da ausência de treinamento.