Os empregados do Banco da Amazônia em Rondônia disseram não à proposta do Banco e continuam firmes no movimento grevista.
Segundo informações da categoria que compareceu à assembléia, o superintendente regional do Banco, Valdecir Tozzi, pediu a fala e fez pronunciamento alegando que a antecipação do 13° ventilada na proposta informal enviada ontem pelo Banco via Outlook aos empregados, possuiria o objetivo de “atender aos empregados endividados” de Belém-PA.
A AEBA reprova tal atitude do superintendente, pois esse é um direito assegurado aos trabalhadores e não um favor. O Banco tenta atribuir a esse adiantamento um caráter benevolente da Instituição que se compadece com as dificuldades enfrentadas por seus empregados, ao passo que, os problemas financeiros dos empregados são, em grande parte, ocasionados pela remuneração defasada e indigna proporcionada pela própria Instituição.