Não homologação da Chapa 2 – ”Reconstruir a CASF” – é o mais grosseiro ataque político!
Que a nossa Caixa de Assistência tem vários problemas, das mais diversas ordens, não é segredo. Agora que chegamos ao processo eleitoral da Diretoria e do Conselho Deliberativo a espectativa dos participantes é que a eleição reflita um processo democrático, limpo e que tenha como seu centro a solução dos problemas crônicos da CASF. Trata-se de uma eleição onde o programa seja baseado em solucionar os problemas advindos de anos de administração subalterna aos interesses da diretoria do Banco da Amazônia.
Nós, da Associação dos Empregados do Banco da Amazônia, defendemos um processo eleitoral baseado nos princípios democráticos, e por isso repudiamos a tentativa grosseira e ilegal, de impedir a homologação da chapa 2, sob a alegação de que a participação do presidente da AEBA é impedimento para participar do pleito, apesar da total inexistência desse requisito tanto no edital de convocação da eleição, como no estatuto da CASF.
A impugnação de Silvio Kanner tem apenas e tão somente, a conotação eleitoral e política. Sem qualquer vinculo ou compreensão legal, ou mesmo estatutária. Não passa de uma manobra grosseira organizada pela outra Chapa em conluio com a diretoria a atual diretoria da CASF e do Banco.
Assim afirmamos nosso comprometimento com princípios e valores democráticos e a lisura do processo eleitoral, e repudiamos os golpes orquestrados por aqueles que desejam manter a CASF na penumbra, assegurando seus privilégios e servindo de capachos para a diretoria do Banco.