PAGA VOCÊ O SALÁRIO DELES.

Sinto falta da epoca em que a AEBA fazia uma oposição responsável e brigava pela saida de Presidentes e Diretores IRRESPONSÁVEIS e despreparados para gerir esta emprrsa. Saudades ...

Falou o especialista!!!

Como medida preventiva ao COVID19, o BASA afastou os estagiários de suas lotações, até aí tudo bem.
Porém, o mesmo BASA, suspendeu o pagamento dos estagiários, causando muitos transtornos, pois muitos têm família, filhos, responsabilidades para honrar, como pagamento de faculdade, colégio de filho...
Ou seja, é dá com uma mão e tirar com a outra.

Essa Diretoria do BASA...
bora fazer o seguinte, vamos tirar as mordomias deles, vender os carros oficiais do Banco, cortar o auxílio moradia e cortar os honorários, tícketes, como fizeram com os estagiários?

Migração enganosa

Caro Roberto Kleber , não sei se você leu dois artigos que publiquei nas páginas "Lá no Basa agora é Reencontro" e em "Amigos do Banco da Amazônia" com os títulos "S.O.S Capaf " e "O que a Capaf poderia ter sido e não foi" . Se não for cansativo dê uma olhada lá. Ali descrevo a "odisséia" da Capaf vista de "dentro", ou seja com conhecimento de causa por ter exercido dois mandatos no Conselho Deliberativo , eleito pelos Assistidos (aposentados e pensionistas). Por causa do primeiro artigo veiculado em "O Liberal" fui ameaça do de cassação do mandato e de processo judicial. Apenas revelei a verdade sobre o tão badalado deficit atuarial da Capaf e suas causas. Não fui nem cassado nem processado porque o que revelei era verdade, Na Comissão de Inquérito instaurada pela Previc, logo após a Intervenção sem Fim, em 2011, para apurar as "causas do desequilíbrio atuarial e financeiro da Capaf", em meu depoimento revelei tudo o que apurei e documentei em votos nas reuniões do Condel durante os oito anos em que lá pontifiquei. A Comissão acabou por recomendar o arquivamento de todo o processo para não ter de indiciar ex-dirigentes do Banco, da Capaf e da própria Previc pelos crimes de omissão de uns e ação deletéria de outros. Todos se salvaram, menos a Capaf, com morte já anunciada.

Na sexta, 10.04, com alguma demora, é verdade, mas muito bem-vinda, também é preciso reconhecer-se, o Banco mandou distribuir 4 máscaras de proteção contra o corona vírus. Não sei quanto custou cada unidade e nem se o Banco fez algum teste, alguma avaliação da qualidade do material utilizado pelo fornecedor. Em casa, como fiz com todas as máscaras que comprei, também realizei o teste de contenção, e, pra minha negativa surpresa, constatei que referida máscara praticamente não impede a passagem de partículas suspensas no ar (fumaça, fuligens...), ou seja, pouco filtra. Desse modo, com certeza, em nada nos protegerá da contaminação que se pretende evitar nesse tempo de feroz combate ao corona. Façam o teste, colegas. Peguem a máscara que o Banco distribuiu (podem fazer com qualquer uma que por acaso tenham adquirido ou pensem adquirir, segurem-na aberta e borrifem nela (de fora pra dentro ou vice-versa) com um spray de desodorante. Pouquíssima coisa do jato deverá passar, caracterizando a boa qualidade do produto. Ao contrário, quanto mais passar, menor a qualidade do produto. Confiram!

E essa VPN do Banco que é uma verdadeira Porcaria!!!!!!! Gasta-se Milhões na TI, Coordenador vai todo Ano para os EUA bancado pelo Fornecedor e quando o Banco precisa da Tecnologia é uma verdadeira Carroça. Me Ajuda aí Po.......

... que os empregados do BASA falam demais e trabalham de menos.

Pronto. Falei!

A respeito do "Chesal sem sal", acrescento:
1 - As posições de risco de credito do Banco tem relação com a maior ou menor capacidade de pagamento do cliente.
2 - O funcionário tem, ou se não tem, deveria ter a classificação de risco AA, pois para seu empréstimo em desconto que o credor processa automanticamente do salário do devedor.
3 - No caso em tela, parece falácia afirmar que estabelecer plena isonomia de tratamento entre os sus clientes resulta em fragilizar as posições de risco de crédito do Banco.
4 - O que se está discutindo é porque negar aos clientes funcionários a mesma condição dada aos demais devedores, com a prorrogação (ou carência) do prazo de pagamento.
5 - Afinal, de todos os devedores, os classificados no risco AA são os que mais oferecem segurança em qualquer operação de crédito em qualquer que seja a organização financeira. No Banco da Amazônia não há porque ser diferente, o que torna falacioso o argumento de que emprestar ao cliente empregado fragiliza a segurança do retorno do capital emprestados (e juros cobrados). Ao afirmar em contrário o Banco apenas atenta contra a dignidade do seu mais importante patrimônio que são os seus empregados.
6 - Complementando, ressalto, como entendo, que dentro do público-alvo do CHESAL, os funcionários do Banco, por serem o maior patrimônio da nossa empresa, precisam ser dotados das melhores condições de vida. Simples assim. Deveria ser do maior interesse do empregador evitar o maior risco para os seus colaboradores, que é o risco de morte, infinitamente mais grave que o risco do crédito.
Sem pensar nas vidas, deveria pesar também o risco de perder funcionários, mão-de-obra qualificada, experiente e eficiente. Ou seja, negar a extensão desta prorrogação de prazo de pagamento, isto sim, fragiliza o Banco e tal situação corresponde à maior exposição ao risco operacional.
Nem quero entrar no argumento de que entre os empregados do Banco há uma considerável quantidade de pessoas dentro do grupo de risco, maior de 60 e com doenças graves, tipo diabetes.