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Hoje, conforme nosso acordo 2018/2020 ,era o ultimo dia para credito da 13º cesta alimentação, porém até o momento não vi nem o agendamento. Será que o Banco tá lembrando?
MAIS UMA VEZ O BASA POR MEIO DE UMA GESTÃO MAL CONDUZIDA, REALIZA PROCESSOS SELETIVOS ONDE NÃO SÃO ASSEGURADOS OS DIREITOS LEGAIS MÍNIMOS PARA A REALIZAÇÃO DE UM CERTAME.
- - NÃO HAVERÁ UMA PROVA DE CONHECIMENTOS TÉCNICOS PARA OS CANDIDATOS
- - NÃO HAVERÁ UM RANKING DE PONTUAÇÃO PARA SE ASSEGURAR AOS CANDIDATOS TRANSPARÊNCIA NO PROCESSO.
Os pontos acima, são o mínimo para se realizar um processo seletivo onde a equidade e a concorrência salutar, são princípios de uma empresa pública de economia mista que se diz MERITOCRÁTICA.
Segue abaixo
DE: GEPES
PARA: GERAL
ASSUNTO: RETIFICAÇÃO - PROCESSO SELETIVO PARA A FUNÇÃO DE ASSISTENTE (ADMINISTRATIVO, ATENDIMENTO, COMERCIAL E COBRANÇA) DE AGÊNCIA E SUPERVISOR DE CENTRAL.
Comunicamos a retificação do Processo Seletivo para a função de ASSISTENTE DE AGÊNCIA (ADMINISTRATIVO, ATENDIMENTO, ADMINISTRATIVO/ATENDIMENTO, COMERCIAL E COBRANÇA) e Supervisor de Central de Crédito, visando o suprimento de vagas e formação de cadastro de reserva.
O item dos regulamentos que foram retificados são:
O 6.3 referente a Certificação Extra foram retirados 2 cursos, são eles:
CURSO DE NEGOCIAÇÃO DE DÍVIDA
CURSO DOSSIÊ ELETRÔNICO
Para acessar os regulamentos retificados seus respectivos cronograma, clique nos links abaixo:
Regulamento Assistente de Agência - RETIFICADO
Regulamento Supervior de Central - RETIFICADO
Belém (PA), 11 de novembro de 2019.
Bruna Carla Picanço Paraense
Gerente Executiva-GEPES
- - NÃO HAVERÁ UMA PROVA DE CONHECIMENTOS TÉCNICOS PARA OS CANDIDATOS
- - NÃO HAVERÁ UM RANKING DE PONTUAÇÃO PARA SE ASSEGURAR AOS CANDIDATOS TRANSPARÊNCIA NO PROCESSO.
Os pontos acima, são o mínimo para se realizar um processo seletivo onde a equidade e a concorrência salutar, são princípios de uma empresa pública de economia mista que se diz MERITOCRÁTICA.
Segue abaixo
DE: GEPES
PARA: GERAL
ASSUNTO: RETIFICAÇÃO - PROCESSO SELETIVO PARA A FUNÇÃO DE ASSISTENTE (ADMINISTRATIVO, ATENDIMENTO, COMERCIAL E COBRANÇA) DE AGÊNCIA E SUPERVISOR DE CENTRAL.
Comunicamos a retificação do Processo Seletivo para a função de ASSISTENTE DE AGÊNCIA (ADMINISTRATIVO, ATENDIMENTO, ADMINISTRATIVO/ATENDIMENTO, COMERCIAL E COBRANÇA) e Supervisor de Central de Crédito, visando o suprimento de vagas e formação de cadastro de reserva.
O item dos regulamentos que foram retificados são:
O 6.3 referente a Certificação Extra foram retirados 2 cursos, são eles:
CURSO DE NEGOCIAÇÃO DE DÍVIDA
CURSO DOSSIÊ ELETRÔNICO
Para acessar os regulamentos retificados seus respectivos cronograma, clique nos links abaixo:
Regulamento Assistente de Agência - RETIFICADO
Regulamento Supervior de Central - RETIFICADO
Belém (PA), 11 de novembro de 2019.
Bruna Carla Picanço Paraense
Gerente Executiva-GEPES
Grato ao meu desconhecido apoiador(SOBRE O PERON 04/11/19), mas só quero dizer àqueles que criticam a democracia da AEBA, que nem eu,nem Ronaldo,estamos nesta nova composição regional. E que a alternância no poder só é boa se trocarmos um BOM por outro MELHOR;na próxima,este MELHOR,por outro BOM,ou NÃO TÃO BOM,MENOS BOM,porém na certeza de que o próximo jamais será um PÉSSIMO,SAFADO,DISSIMULADO.Com isso,quero dizer que foram ótimos os anos que pudemos contar com a batuta do Silvio Kanner na regência da AEBA e que, doravante, desejamos o mesmo sucesso ao Gilson.Aos descontentes,eternos e anônimos,saiam de suas tocas,se apresentem,digam a que vieram e se candidatem.Vamos movimentar essa tão desejada alternância da qual voces falam. Mas,por favor,tenham história,tenham um passado em suas respectivas carteiras,tenham uma opinião atual afinada com a anterior,a menos que tenham aprendido alguma coisa nesse tempo.Nesse caso,então,a mudem.Mas por convicção não por conveniência.
Gratos e até uma próxima vez.
Peron
Gratos e até uma próxima vez.
Peron
Tem comentários que o PAI, PAQ, ETC, está aprovado e dento do banco já há vários dias.
Esse plano incentivado é só para aposentados ou para todos.
o Que a AEBA ou funcis que está lendo essa mensagem, sabem disso?
Aguardo retorno
Esse plano incentivado é só para aposentados ou para todos.
o Que a AEBA ou funcis que está lendo essa mensagem, sabem disso?
Aguardo retorno
Muitos funcionários estão saindo do sindicato. Motivo: não faz nada que preste em favor dos seus associados. Veja que esse sindicato pelego nem se pronunciou sobre o desconto de um dia da greve de junho que esse maléfico banco descontou. Agora, fica nessa de Deus dará.PÔ!!!!!!!, até quando esse sindicato vai trabalhar em favor de seus associados?
SR. OBSERVADOR,
Está totalmente equivocado, o Silvio e CIA são um dos poucos que defende sem medo os nossos direitos.
Siguam firme, Silvio e CIA, vcs merecem o meu apoio.
Está totalmente equivocado, o Silvio e CIA são um dos poucos que defende sem medo os nossos direitos.
Siguam firme, Silvio e CIA, vcs merecem o meu apoio.
Ao invés de evitar o Peron, lhe rendo os meus aplausos, pois são poucos os que falam o que pensam, com coerência e ser compromisso em agradar este ou aquele.
Segue firme, Peron. E, em dobradinha como Ronaldo, permaneçam dignificando a nossa AEBA aí em São Paulo.
Segue firme, Peron. E, em dobradinha como Ronaldo, permaneçam dignificando a nossa AEBA aí em São Paulo.
Ações Judiciais escrito em 27/10/2019 as 19:53:
SIMPLES DEMAIS: O comentarista confessa uma visão torpe e equivocada, ao afirmar que quem vai acabar com o Banco são seus empregados que demandam ações judiciais contra a Estatal.
- Mesmo diante das dificuldades para descolar a afirmação como fruto da visão meramente patronal que encerra, vou me permitir vê-la como um pseudo equívoco, e assim dizer que: QUEM ACABA COM A EMPRESA OU ORGANIZAÇÃO, QUALQUER QUE SEJA, NÃO SÃO OS EMPREGADOS QUE RECORREM À JUSTIÇA PARA TER OS SEUS DIREITOS GARANTIDOS, SÃO,DETERMINANTEMENTE, OS GESTORES QUE, DE BOA OU MÁ FÉ, CONSTROEM A MOTIVAÇÃO QUE IMPULSIONA O TRABALHADOR AO SOCORRO JUDICIAL.
Detalhe: A justiça, muitas vezes falha, mas não tarda. Jamais confere direito, principalmente trabalhista,a quem não tem.
SIMPLES DEMAIS: O comentarista confessa uma visão torpe e equivocada, ao afirmar que quem vai acabar com o Banco são seus empregados que demandam ações judiciais contra a Estatal.
- Mesmo diante das dificuldades para descolar a afirmação como fruto da visão meramente patronal que encerra, vou me permitir vê-la como um pseudo equívoco, e assim dizer que: QUEM ACABA COM A EMPRESA OU ORGANIZAÇÃO, QUALQUER QUE SEJA, NÃO SÃO OS EMPREGADOS QUE RECORREM À JUSTIÇA PARA TER OS SEUS DIREITOS GARANTIDOS, SÃO,DETERMINANTEMENTE, OS GESTORES QUE, DE BOA OU MÁ FÉ, CONSTROEM A MOTIVAÇÃO QUE IMPULSIONA O TRABALHADOR AO SOCORRO JUDICIAL.
Detalhe: A justiça, muitas vezes falha, mas não tarda. Jamais confere direito, principalmente trabalhista,a quem não tem.
caro, as mudanças são necessarias hoje vemos que nossa diretoria virou um feudo. Estamos com defasagem de 02 diretores, isso parece insignificante, mas reflete nas decisões colegiadas de nossa empresa. Hoje, Valdecir dissimulado posa de bom moço junto a classe politica e se revela ditador contra os funcionarios. Lamentavel se defender uma direção composta por funcionarios. Pergunto: o que ganhamos com isso ? Saudades de Abdias e Valmir.
Temos um "Evo Morales" na AEBA
Gente, a alternância no poder é salutar para toda e qualquer instituição, entidade, nação e etc. Quando uma pessoa ou grupo de pessoas permanecem muito tempo no poder, começam a ser cometidos vícios de condutas que não condizem com as boas práticas de gestão e nem com a s boas práticas democráticas. Sendo assim, urge se fazer uma alternância de poder na AEBA para que novas lideranças possam emergir e também para que os demais associados tenham acesso a informações e procedimentos de gestão que até a presente data foram exclusividade do atual presidente da AEBA e seu grupo. Uma das sugestões a ser implementada na AEBA em uma nova gestão poderia ser a discussão e elaboração de um novo Estatuto para a entidade, onde nesse Estatuto poderia estar contemplada a proibição de reeleição de seu presidente por mais de uma vez de forma consecutiva, pois assim evitaríamos de ter um Evo Morales (presidente da Bolívia que não quer largar o poder) na Associação.
Gente, a alternância no poder é salutar para toda e qualquer instituição, entidade, nação e etc. Quando uma pessoa ou grupo de pessoas permanecem muito tempo no poder, começam a ser cometidos vícios de condutas que não condizem com as boas práticas de gestão e nem com a s boas práticas democráticas. Sendo assim, urge se fazer uma alternância de poder na AEBA para que novas lideranças possam emergir e também para que os demais associados tenham acesso a informações e procedimentos de gestão que até a presente data foram exclusividade do atual presidente da AEBA e seu grupo. Uma das sugestões a ser implementada na AEBA em uma nova gestão poderia ser a discussão e elaboração de um novo Estatuto para a entidade, onde nesse Estatuto poderia estar contemplada a proibição de reeleição de seu presidente por mais de uma vez de forma consecutiva, pois assim evitaríamos de ter um Evo Morales (presidente da Bolívia que não quer largar o poder) na Associação.
UMA LUZ NO FIM DO TÚNEL????
No último dia 26, capturei na minha caixa do Facebook, notícia dando conta de que "ENQUANTO ISSO, EM BRASÍLIA..." havia em curso movimento de indicações (de Onyx Lorenzone e Zenaldo) de nomes para futuro Presidente do Basa.
A respeito, assim comentei a citada postagem:
" - No contraponto do programa "Guediniano", segundo publicado, o Onyx Lorenzone, está indicando o Flexa Ribeiro para a Presidência do Basa. Se é fato e em prosperando, podemos supor possível a sobrevivência do Banco à fúria Paulo&Bozo. Com um detalhe fundamental. Foi através da interferência e com a presença do Flexa (além do Silvio, do Maia e de todo o staff da Previc) que, em 2011, tive a oportunidade de expor, integral e detalhadamente, toda a questão CAPAF ao Ministro da Previdência de então (Garibalde Alves Filho), no próprio Gabinete Ministerial, em encontro que se demorou por cerca de duas horas. Na reunião de viva voz, o Ministro determinou que a Previc sustasse qualquer encaminhamento sobre a questão CAPAF, ate que uma nova reunião ocorresse, com a participação, também de representante do Banco e do Ministério da Fazenda. Dessa reunião, fomos impedidos de participar em face de boicote articulado entre o Banco, a CAPAF e a Previc. Explico: É que, como apurei, encarregada de providenciar a segunda reunião, a Previc deixou de convocar os representantes dos participantes da Capaf, no caso, eu, representando os aposentados e pensionistas e o Silvio, representando os participantes elegíveis (pessoal da ativa, no Banco)."
No último dia 26, capturei na minha caixa do Facebook, notícia dando conta de que "ENQUANTO ISSO, EM BRASÍLIA..." havia em curso movimento de indicações (de Onyx Lorenzone e Zenaldo) de nomes para futuro Presidente do Basa.
A respeito, assim comentei a citada postagem:
" - No contraponto do programa "Guediniano", segundo publicado, o Onyx Lorenzone, está indicando o Flexa Ribeiro para a Presidência do Basa. Se é fato e em prosperando, podemos supor possível a sobrevivência do Banco à fúria Paulo&Bozo. Com um detalhe fundamental. Foi através da interferência e com a presença do Flexa (além do Silvio, do Maia e de todo o staff da Previc) que, em 2011, tive a oportunidade de expor, integral e detalhadamente, toda a questão CAPAF ao Ministro da Previdência de então (Garibalde Alves Filho), no próprio Gabinete Ministerial, em encontro que se demorou por cerca de duas horas. Na reunião de viva voz, o Ministro determinou que a Previc sustasse qualquer encaminhamento sobre a questão CAPAF, ate que uma nova reunião ocorresse, com a participação, também de representante do Banco e do Ministério da Fazenda. Dessa reunião, fomos impedidos de participar em face de boicote articulado entre o Banco, a CAPAF e a Previc. Explico: É que, como apurei, encarregada de providenciar a segunda reunião, a Previc deixou de convocar os representantes dos participantes da Capaf, no caso, eu, representando os aposentados e pensionistas e o Silvio, representando os participantes elegíveis (pessoal da ativa, no Banco)."
Pelas conversas nos bastidores, tem muita gente saindo desse maldito Sindicato que não faz nada. Nem a PLR ele consegue. So sabe subir o palanque do Banco do Brasil, mas a bandinha que era pra estar na frente do Basa ele não tras.Me erra!!!!. Ah, ia esquecendo, É o pior sindicato que já vi de todos esses tempos. Cade a devolução de um dia de greve que os funcionários fizeram e que esse Banco tirou. Já devolveram? Quando vão devolver e também esse desconto desse sindicato do ACT.
À quem postou a seguinte: Evita o Peron escrito em 14/10/2019 as 07:50:
Deixa de falar bobagem seu imbecil!
Sempre estivemos presentes em todas as reuniões, do começo ao final. Se quiseres prova, pede as imagens e fotos para a AEBA. Quanto ao repasse das informações aos colegas da Agência, a maioria se desligou da AEBA em apoio a interesses oposicionistas local. Eles nem nos dão atenção quando queremos entrega-los algum panfleto, CD com reuniões e etc...
Aqui a maioria não quer saber de AEBA.
Deixa de ser um idiota e quem te informou não passa de outro imbecil!
Ronaldo
Deixa de falar bobagem seu imbecil!
Sempre estivemos presentes em todas as reuniões, do começo ao final. Se quiseres prova, pede as imagens e fotos para a AEBA. Quanto ao repasse das informações aos colegas da Agência, a maioria se desligou da AEBA em apoio a interesses oposicionistas local. Eles nem nos dão atenção quando queremos entrega-los algum panfleto, CD com reuniões e etc...
Aqui a maioria não quer saber de AEBA.
Deixa de ser um idiota e quem te informou não passa de outro imbecil!
Ronaldo
Já olharam no Balanço do Banco as provisões por ações trabalhistas?
Ações de 15 minutos, 7 e 8 horas, dos engenheiros (principalmente), PLR, etc... etc...
Sabe quem vai acabar com o Basa?
R) O empregado do BASA!!
Ações de 15 minutos, 7 e 8 horas, dos engenheiros (principalmente), PLR, etc... etc...
Sabe quem vai acabar com o Basa?
R) O empregado do BASA!!
AO ou À "Evita o Peron escrito em 14/10/2019 as 07:50:"
Os representantes são " omissos e onipresentes"? O "omissos" é uma opinião respeitável sua.Mas "onipresentes" significa o quê? Se for o que a palavra de fato significa,quer dizer que estamos "em todas",certo?Se assim for....não somos omissos.O fato de,HÁ ANOS, sermos nós,Ronaldo(Diretor),eu (suplente),mais Carliane(suplente) a cara da AEBA em São Paulo,deixa claro que os omissos não somos nós,mas o RESTO DA AGÊNCIA,que espera que seus representantes quebrem a cara,se exponham, passem fins de semana exaustivos,das 9:00 às 18;00 do sábado e domingo,nas densas e esclarecedoras reuniões e AULAS de negociação,de história,conjunturas,CIDADANIA e CONSCIENTIZAÇÂO de quem somos,para onde vamos e o que podemos,para,ao final,SEQUER nos questionar sobre nada?E,ainda,se distanciarem,de nós e da AEBA,como focos de dengue,ou sarampo?Não temos delegado sindical.Por falta de candidaturas?Não.Por falta de coragem, compostura ou qualquer outro nome.Ronaldo e eu tivemos apenas nossos próprios votos,mais uns dois ou três.O sindicato poderia ter-nos conduzido ao cargo,mas não o fêz.Se julgou fraca a representatividade,respeitasse quem votou,não quem se omitiu,penso eu.Enfim,prezado(a) anônimo(a),que,diga-se de passagem,parece mais ser alguém daqui de Sampa mesmo do que de outra agência,lhe digo que,EU,particularmente,não pegarei ninguém pela mão,nem baterei na porta de ninguém para dar explicações sobre nada que não me for perguntado.E, se houver interesse momentâneo,não acompanhado de ações correlatas ao longo da vida desse interlocutor,(Como participação nos movimentos,interesse nos temas,INDEPENDÊNCIA para opinar,DESAPEGO por cargos e funções,DISPONIBILIDADE PARA CONCORRER,COMO NÓS,AO SINDICATO OU A AEBA) também não vejo porque deva eu dar abertura aos eternos mariscos incrustados no que eles julgam ser sua rocha,firme e segura,que é o anonimato,a boa vizinhança,o bom mocismo....enquanto nossas sucessivas diretorias conduzem o Banco,prá falar pouco, do alto dos meus 3 inquéritos administrativos e 2 interpelações por dizer a verdade como a vejo e sinto,à singular posição de ser o único a não pagar a PLR/2019,por exemplo.
Passem bem!
Os representantes são " omissos e onipresentes"? O "omissos" é uma opinião respeitável sua.Mas "onipresentes" significa o quê? Se for o que a palavra de fato significa,quer dizer que estamos "em todas",certo?Se assim for....não somos omissos.O fato de,HÁ ANOS, sermos nós,Ronaldo(Diretor),eu (suplente),mais Carliane(suplente) a cara da AEBA em São Paulo,deixa claro que os omissos não somos nós,mas o RESTO DA AGÊNCIA,que espera que seus representantes quebrem a cara,se exponham, passem fins de semana exaustivos,das 9:00 às 18;00 do sábado e domingo,nas densas e esclarecedoras reuniões e AULAS de negociação,de história,conjunturas,CIDADANIA e CONSCIENTIZAÇÂO de quem somos,para onde vamos e o que podemos,para,ao final,SEQUER nos questionar sobre nada?E,ainda,se distanciarem,de nós e da AEBA,como focos de dengue,ou sarampo?Não temos delegado sindical.Por falta de candidaturas?Não.Por falta de coragem, compostura ou qualquer outro nome.Ronaldo e eu tivemos apenas nossos próprios votos,mais uns dois ou três.O sindicato poderia ter-nos conduzido ao cargo,mas não o fêz.Se julgou fraca a representatividade,respeitasse quem votou,não quem se omitiu,penso eu.Enfim,prezado(a) anônimo(a),que,diga-se de passagem,parece mais ser alguém daqui de Sampa mesmo do que de outra agência,lhe digo que,EU,particularmente,não pegarei ninguém pela mão,nem baterei na porta de ninguém para dar explicações sobre nada que não me for perguntado.E, se houver interesse momentâneo,não acompanhado de ações correlatas ao longo da vida desse interlocutor,(Como participação nos movimentos,interesse nos temas,INDEPENDÊNCIA para opinar,DESAPEGO por cargos e funções,DISPONIBILIDADE PARA CONCORRER,COMO NÓS,AO SINDICATO OU A AEBA) também não vejo porque deva eu dar abertura aos eternos mariscos incrustados no que eles julgam ser sua rocha,firme e segura,que é o anonimato,a boa vizinhança,o bom mocismo....enquanto nossas sucessivas diretorias conduzem o Banco,prá falar pouco, do alto dos meus 3 inquéritos administrativos e 2 interpelações por dizer a verdade como a vejo e sinto,à singular posição de ser o único a não pagar a PLR/2019,por exemplo.
Passem bem!
O BANCO MÃO DE VACA RECORREU DAQUELA GREVE EM JULHO. O SINDICATO GANHOU, O BANCO DEVOLVEU. AGORA, O BANCO RECORREU E GANHOU E FEZ O DESCONTO DE TODOS OS FUNCIONÁRIOS QUE FIZERAM UM DIA DE GREVE. DEPOIS ESSE PRESIDENTE PÉSSIMO MANDOU TODOS OS FUNCIONÁRIOS DEVOLVEREM O DINHEIRO. DEPOIS ELE APARECE NA MÍDIA E NO SEU SITE DE FIM DE SEMANA DIZENDO QUE PREZA OS SEUS COLABORADORES . AGORA, QUERO VER O QUE ESSE SINDICATO VAI FAZER DAQUI PRA FRENTE. AGORA, VAI SER AO CONTRÁRIO O RATO CORRENDO ATRÁS DO GATO. ESSE BANCO É UM DOS PIORES BANCOS QUE EXISTE NA FASE DA TERRA E QUE NÃO TEM UM PRESIDENTE QUE PRESTE, SÃO TODOS RUINS.ME AJUDA AI,PÔ!!!!!!!!!
Senhores
Sou o Antagonista.
Pergunto aos colegas que entendem do assunto.
Quando o BASA repassará a PLR a que temos direito por lei ?
Alguém daí do ramo dos puxa-puxa, pode responder?!
Sou o Antagonista.
Pergunto aos colegas que entendem do assunto.
Quando o BASA repassará a PLR a que temos direito por lei ?
Alguém daí do ramo dos puxa-puxa, pode responder?!
O NOVO E SONHADO PCCS DO BANCO
Amigo(a)s,
Não sejamos ingênuos!
Plano de Cargos e Salários é, tão somente, uma ferramenta normativa de larga importância na estrutura da governança corporativa de qualquer organização estruturada, que tem como objetivo estabelecer a justa relação entre as ATRIBUIÇÕES e a REMUNERAÇÃO da cada cargo/atividade desenvolvida em face dos objetivos finalísticos da organização. Não pode ser visto como, necessariamente, instrumento de expansão dos contornos remuneratórios dos colaboradores. Assim é que um PCCS tem que guardar inteira coerência com o planejamento estratégico da organização. Exemplificando: Se uma organização atua na elaboração de um bem ou serviço e, por circunstâncias estratégicas, deixa de elaborar e passa apenas a intermediar o mesmo bem ou serviço entre um produtor e o consumidor, muito provavelmente (guardadas as especificidades), sofrerá baixas na sua estrutura de cargos (potenciais demissões) e salários (redução dos valores remuneratórios). Nessa linha de raciocínio, há que se admitir como causa do retardamento da implantação do PCCS do Banco (que de há muito já estaria pronto), não as questões relacionadas ao Quadro de Apoio, mas, provavelmente a dúvidas e/ou incertezas quanto ao próprio futuro do Banco, sobretudo em face da cega vocação privativista do Governo Federal implantado desde janeiro/2019.
Amigo(a)s,
Não sejamos ingênuos!
Plano de Cargos e Salários é, tão somente, uma ferramenta normativa de larga importância na estrutura da governança corporativa de qualquer organização estruturada, que tem como objetivo estabelecer a justa relação entre as ATRIBUIÇÕES e a REMUNERAÇÃO da cada cargo/atividade desenvolvida em face dos objetivos finalísticos da organização. Não pode ser visto como, necessariamente, instrumento de expansão dos contornos remuneratórios dos colaboradores. Assim é que um PCCS tem que guardar inteira coerência com o planejamento estratégico da organização. Exemplificando: Se uma organização atua na elaboração de um bem ou serviço e, por circunstâncias estratégicas, deixa de elaborar e passa apenas a intermediar o mesmo bem ou serviço entre um produtor e o consumidor, muito provavelmente (guardadas as especificidades), sofrerá baixas na sua estrutura de cargos (potenciais demissões) e salários (redução dos valores remuneratórios). Nessa linha de raciocínio, há que se admitir como causa do retardamento da implantação do PCCS do Banco (que de há muito já estaria pronto), não as questões relacionadas ao Quadro de Apoio, mas, provavelmente a dúvidas e/ou incertezas quanto ao próprio futuro do Banco, sobretudo em face da cega vocação privativista do Governo Federal implantado desde janeiro/2019.
A IMPORTÂNCIA DO DIZER "NÃO"
Brilhante e oportuna a transcrição da manifestação do Presidente da AEBA, Sr. Silvio Kanner, sobre o ocorrido em relação ao delicado caso da CAPAF, para bem ressaltar a importância do dizer “NÃO” às premissas que o Banco do Brasil pretende firmar como única possibilidade de sobrevivência da Cassi, o plano de Saúde dos empregados do mega banco estatal.
- Não obstante, sem nenhum propósito de negar a inestimável e decisiva participação da AEBA (inclusive e sobretudo financeira) no processo de resistência descrito pelo nobilíssimo Presidente da AEBA, há que se dizer, para maior clareza, que a garantia do pagamento dos benefícios do BD aos participantes assistidos pela CAPAF, decorreu da Ação Civil Pública nº nº 302-75.2011.5.08.0008, impetrada pela AABA contra a CAPAF/BASA, sustentada no vasto acervo de base documental oferecido em novembro/2000 à AEBA, AABA e SEEB/PA pelos Representantes dos Participante eleitos em 1997 para o Conselho Deliberativo da CAPAF (este que ora se manifesta e os saudosos Aser Moraes e Orlando Martins). E para bem demonstrara os fatos na profundidade justa e necessária, transcrevo, a seguir, o teor da manifestação que postei no blog O Mocorongo, no último dia 23 de setembro:
- “Em face do momento que envolve o futuro da CAPAF e seus planos de previdência, ousei traçar um longo e exaustivo relato dos principais fatos que conheci e protagonizai desde 1997, quando ingressei nos conselhos da Entidade, visando prevenir encaminhamentos futuros que venham a imputar situações ainda mais gravosas aos beneficiários do BD. Nesse sentido, enfatizei a importância de se obter do Banco da Amazônia o cumprimento do ponto mais relevante da decisão contida no bojo da Acção Civil Pública impetrada pela AABA-ASSOCIAÇÃO DOS APOSENTADOS E PENSIONISTAS DO BANCO DA AMAZÔNIA contra a CAPAF e Banco da Amazônia (já transitada em julgado), expressa na sentença emitida pela Juíza do feito (Meritíssima Dra. Maria Edilene de Oliveira Franco) qual seja a obrigação do Banco UNIFICAR os GRUPOS DE APOSENTADOS E PENSIONISTAS ingressados no gozo do benefício em datas PRÉ e PÓS 14/8/1981 e realizar os pagamentos dos integrantes do SEGUNDO GRUPO da MESMA FORMA como feitos aos participantes do PRIMEIRO GRUPO. O item em apreço tem repercussão direta e inquestionável na extinção dos recolhimentos de contribuições dos beneficiários que o tenham cumprido durante 30 anos, tal como previsto na Portaria 375/69. Por conta do descumprimento desse item da condenação, até os dias de hoje, cerca de mais de 80% dos beneficiários do BD permanecem descontando o oneroso encargo que, desde a data da sentença condenatória se constitui um esbulho ao direito contratado entre a CAPAF e os beneficiários que, desde a vigência da mencionada Portaria, FORAM COMPELIDOS (“ex officio”) a ingressar no plano de BD da CAPAF. O recolhimento dos valores provenientes desses descontos indevidos (no mínimo, desde a data da sentença proferida pela Dra. Edilene) tem como consequência a REDUÇÃO DA OBRIGAÇÃO IMPOSTA AO BANCO quanto a “aportar à CAPAF os valores faltantes, mês a mês, ao pagamento da INTEGRA dos benefícios previstos no Plano de Benefícios Definidos”. Em síntese, com o descumprimento de um dos itens condenatórios, o Banco se locupleta de significativa parcela dos repasses devidos a CAPAF, mês a mês, em face do descumprimento do outro relevantíssimo item a que foi condenado.
Ante ao exposto, clamamos URGENTES providências da AABA visando a obtenção de tutela antecipada (o “fumus boni iuris” é claro, evidente e insofismável) para que o Banco cumpra a UNIFICAÇÃO OS GRUPOS DE APOSENTADOS E PENSIONISTAS ingressados no gozo do benefício em datas PRÉ e PÓS 14/8/1981 e realizar os pagamentos do segundo grupo da mesma forma como aos do primeiro grupo.”
Brilhante e oportuna a transcrição da manifestação do Presidente da AEBA, Sr. Silvio Kanner, sobre o ocorrido em relação ao delicado caso da CAPAF, para bem ressaltar a importância do dizer “NÃO” às premissas que o Banco do Brasil pretende firmar como única possibilidade de sobrevivência da Cassi, o plano de Saúde dos empregados do mega banco estatal.
- Não obstante, sem nenhum propósito de negar a inestimável e decisiva participação da AEBA (inclusive e sobretudo financeira) no processo de resistência descrito pelo nobilíssimo Presidente da AEBA, há que se dizer, para maior clareza, que a garantia do pagamento dos benefícios do BD aos participantes assistidos pela CAPAF, decorreu da Ação Civil Pública nº nº 302-75.2011.5.08.0008, impetrada pela AABA contra a CAPAF/BASA, sustentada no vasto acervo de base documental oferecido em novembro/2000 à AEBA, AABA e SEEB/PA pelos Representantes dos Participante eleitos em 1997 para o Conselho Deliberativo da CAPAF (este que ora se manifesta e os saudosos Aser Moraes e Orlando Martins). E para bem demonstrara os fatos na profundidade justa e necessária, transcrevo, a seguir, o teor da manifestação que postei no blog O Mocorongo, no último dia 23 de setembro:
- “Em face do momento que envolve o futuro da CAPAF e seus planos de previdência, ousei traçar um longo e exaustivo relato dos principais fatos que conheci e protagonizai desde 1997, quando ingressei nos conselhos da Entidade, visando prevenir encaminhamentos futuros que venham a imputar situações ainda mais gravosas aos beneficiários do BD. Nesse sentido, enfatizei a importância de se obter do Banco da Amazônia o cumprimento do ponto mais relevante da decisão contida no bojo da Acção Civil Pública impetrada pela AABA-ASSOCIAÇÃO DOS APOSENTADOS E PENSIONISTAS DO BANCO DA AMAZÔNIA contra a CAPAF e Banco da Amazônia (já transitada em julgado), expressa na sentença emitida pela Juíza do feito (Meritíssima Dra. Maria Edilene de Oliveira Franco) qual seja a obrigação do Banco UNIFICAR os GRUPOS DE APOSENTADOS E PENSIONISTAS ingressados no gozo do benefício em datas PRÉ e PÓS 14/8/1981 e realizar os pagamentos dos integrantes do SEGUNDO GRUPO da MESMA FORMA como feitos aos participantes do PRIMEIRO GRUPO. O item em apreço tem repercussão direta e inquestionável na extinção dos recolhimentos de contribuições dos beneficiários que o tenham cumprido durante 30 anos, tal como previsto na Portaria 375/69. Por conta do descumprimento desse item da condenação, até os dias de hoje, cerca de mais de 80% dos beneficiários do BD permanecem descontando o oneroso encargo que, desde a data da sentença condenatória se constitui um esbulho ao direito contratado entre a CAPAF e os beneficiários que, desde a vigência da mencionada Portaria, FORAM COMPELIDOS (“ex officio”) a ingressar no plano de BD da CAPAF. O recolhimento dos valores provenientes desses descontos indevidos (no mínimo, desde a data da sentença proferida pela Dra. Edilene) tem como consequência a REDUÇÃO DA OBRIGAÇÃO IMPOSTA AO BANCO quanto a “aportar à CAPAF os valores faltantes, mês a mês, ao pagamento da INTEGRA dos benefícios previstos no Plano de Benefícios Definidos”. Em síntese, com o descumprimento de um dos itens condenatórios, o Banco se locupleta de significativa parcela dos repasses devidos a CAPAF, mês a mês, em face do descumprimento do outro relevantíssimo item a que foi condenado.
Ante ao exposto, clamamos URGENTES providências da AABA visando a obtenção de tutela antecipada (o “fumus boni iuris” é claro, evidente e insofismável) para que o Banco cumpra a UNIFICAÇÃO OS GRUPOS DE APOSENTADOS E PENSIONISTAS ingressados no gozo do benefício em datas PRÉ e PÓS 14/8/1981 e realizar os pagamentos do segundo grupo da mesma forma como aos do primeiro grupo.”
Nas chapas concorrentes à eleição da AEBA constam diretores Regionais da Super-GE. Que Super é essa? Não existe!!!! Ou é privilégio da Agência São Paulo? Segundo colega daquela agência, os representantes são omissos e onipresentes. Quando eles vêm a Belém para participar de reuniões da AEBA, apesar de solicitados, nada informam aos colegas. Pelo fim desse privilégio!!!