12775 mensagens.
enviado em 22/11/2018
as
20:27
Minha preocupação é que nos temas que a AEBA divulga nas tratativas com deputados, em nenhum momento vi essa questão em abraçar a causa do referido PL que mencionei. Fico me questionando qual a visão que esta AEBA tem com relação ao Mato Grosso e ao Maranhão. Repito: ainda não vi a AEBA discutir isso com os deputados. É necessário montar uma estratégia político/sindical com os dois estados, cutucar ambas as bancadas e ver isso!! Falta pouco pra aprovação.
enviado em 22/11/2018
as
19:44
Basa, um jabuti estatal na mira de Bolsonaro?
Muita gente, sobretudo os de visão estatizante, tremeu nas bases. O presidenciável Jair Bolsonaro, caso eleito, pretende privatizar algumas estatais. Ele disse que o Banco do Brasil e a Caixa Econômica, porém, estariam de fora.
Fonte do Ver-o-Fato, contudo, ouviu no Rio de Janeiro uma conversa que deve produzir calafrios na Amazônia, especialmente no Pará: o Basa, hoje nas mãos dos Barbalho, dificilmente escapará da privatização.
Contaminado por indicações políticas, o banco sobrevive com a corda no pescoço. Pouco produz, é deficitário e não preenche a finalidade para o qual foi criado: o de desenvolver a Amazônia, financiando o produtor rural, do grande ao pequeno.
Os céus da região vivem lotados de "papagaios" dos inadimplentes. Enquanto isso, o Basa é usado como moeda de troca política.
Aliás, desvalorizada.
Fonte: http://www.ver-o-fato.com.br/2018/10/basa-um-jabuti-estatal-na-mira-de.html?m=1
Muita gente, sobretudo os de visão estatizante, tremeu nas bases. O presidenciável Jair Bolsonaro, caso eleito, pretende privatizar algumas estatais. Ele disse que o Banco do Brasil e a Caixa Econômica, porém, estariam de fora.
Fonte do Ver-o-Fato, contudo, ouviu no Rio de Janeiro uma conversa que deve produzir calafrios na Amazônia, especialmente no Pará: o Basa, hoje nas mãos dos Barbalho, dificilmente escapará da privatização.
Contaminado por indicações políticas, o banco sobrevive com a corda no pescoço. Pouco produz, é deficitário e não preenche a finalidade para o qual foi criado: o de desenvolver a Amazônia, financiando o produtor rural, do grande ao pequeno.
Os céus da região vivem lotados de "papagaios" dos inadimplentes. Enquanto isso, o Basa é usado como moeda de troca política.
Aliás, desvalorizada.
Fonte: http://www.ver-o-fato.com.br/2018/10/basa-um-jabuti-estatal-na-mira-de.html?m=1
enviado em 22/11/2018
as
18:56
À ASCOM AEBA. Grato. Nossa atuação aqui no Mato Grosso seria bem mais eficaz com tal recurso. A base política e sindical do nosso estado poderiam procurar se movimentar a respeito.
enviado em 22/11/2018
as
11:43
Dementis convicia nihil facias (A palavras loucas, ouvidos moucos)
Não viajem, o BNDES nunca que incorporaria um abacaxi como o Banco da Amazônia, isso seria deveras muito ruim para o BNDES e um achado, um prêmio para o Banco da Amazônia que insiste em não se enquadrar como um banco moderno, viável econômico e financeiramente.
Não viajem, o BNDES nunca que incorporaria um abacaxi como o Banco da Amazônia, isso seria deveras muito ruim para o BNDES e um achado, um prêmio para o Banco da Amazônia que insiste em não se enquadrar como um banco moderno, viável econômico e financeiramente.
enviado em 22/11/2018
as
10:12
Agora chegou a hora destes gestores peripatéticos mostrarem ao Governo Federal o resultado de suas estratégias estapafúrdias retiradas de livros de auto ajuda dos cursos EaD de Administração, tais como: "Quem comeu o meu queijo", " O rato roeu a roupa do rei de Roma", "O monge e o executivo", " O banqueiro dos pobres" etc. etc. etc., para "ALAVANCAR" metas fantásticas por meio de uma gestão "PARTICIPATIVA" e com colaboradores "ENGAJADOS" regidos pela suposta "MERITOCRACIA", em fim... E somente agora depois desses anos todos de resultados negativos, onde apenas uma plêiade de maçons se beneficiaram com as estultícias de uma equipe controlada pelo PT e seus perdulários gestores; que com muita falta de caráter e prestidigitação contábil desviam o recurso da P.L.R. dos empregados para determinados senhores utilizarem em campanhas políticas á beneplácito de um grupinho, e onde estão os doutores daí do BASA para enxergar essas distorções? Será que somente eu tenho este discernimento?
enviado em 22/11/2018
as
09:42
Prezado "Bancário do BASA", este assunto já é do conhecimento da Diretoria da AEBA, já foi pauta de discussão em reunião da Diretoria e já está sendo tratado nas visitas e, inclusive, estamos preparando uma matéria a respeito. É só aguardar o material! Agradecemos a mensagem!
enviado em 21/11/2018
as
17:22
A AEBA fala em defesa do Banco Da Amazônia, indo até deputados e senadores. Porém estão deixando de levar um assunto de grande relevância, que é o PL 7434/2017 onde trata sobre a vinda do FNO para parte do Maranhão e todo o Mato Grosso. É um tema importantíssimo com vistas a maximizar a atuação deste Banco. Isso já acontece com o BNB já a bastante tempo. É bom a aeba buscar abraçar essa causa junto aos parlamentares. Fica a dica.
enviado em 20/11/2018
as
09:06
Temos vasta literatura chamando a atenção sobre doenças psicológicas no setor bancário. Seria importante para nós se a AEBA realizasse uma pesquisa junto a seus associados de quem toma remédios controlados para depressão ou ansiedade .
enviado em 20/11/2018
as
08:36
Foi com muita satisfação que o Sindicato do Pará informou a assinatura de acordo de PLR 2018 com o Banco da Amazônia no dia 18/10, divulgando amplamente ser uma grande vitória, ora, pra quem já está acostumado a não receber PLR há alguns anos, uma assinatura realmente é uma grande vitória. Vejamos parte do texto divulgado no site da instituição "representativa" da categoria:
"Pelo acordo assinado, a PLR 2018 será paga em abril de 2019. De acordo com a explanação apresentada pelo Banco da Amazônia a PLR Social já está garantida."
Vejamos abaixo a situação de antecipação de benefício dos principais bancos do mercado:
BB
1ª PARCELA DA PLR paga em 06/09
CAIXA
1º PARCELA DA PLR paga em 10/09 e corrigida em 20/09
BANPARÁ
13ª CESTA paga em 31/10
ITAU
13ª CESTA paga em 26/10
1º PARCELA DA PLR paga em 20/09
BRADESCO
13ª CESTA ALIMENTAÇÃO paga em 26/09 (A PEDIDO DA CONTRAF/CUT)
Ora, se a PLR Social já está garantida, o que impede sua antecipação? Por que não se fala em 13ª cesta alimentação (migalha que ajuda muitos colegas que precisam)? Onde está a cobrança do Sindicato, ofícios, movimentação na porta da matriz aceca do pagamento dos benefícios, como o 13º salário? É do conhecimento de todos que, caso não haja cobrança, o Banco sempre deixa pra pagar quando bem entender! Quem nos representa? Sindicato vendido? CUT/CONTRAF que só tem serventia para cobrar os bancos privados? Já estamos entregues amigos, à mercê da própria sorte, pois se para pequenos benefícios não temos sequer uma reles antecipação, muito menos quem nos cobre os direitos EFETIVAMENTE.
Entre a assinatura de um papel e o crédito na conta existe uma abismo temporal no qual dependemos hoje da "boa vontade" do Banco ou da eficaz "representatividade" da entidade sindical, já que greve é algo extinto para a nossa categoria bancreveana.
"Pelo acordo assinado, a PLR 2018 será paga em abril de 2019. De acordo com a explanação apresentada pelo Banco da Amazônia a PLR Social já está garantida."
Vejamos abaixo a situação de antecipação de benefício dos principais bancos do mercado:
BB
1ª PARCELA DA PLR paga em 06/09
CAIXA
1º PARCELA DA PLR paga em 10/09 e corrigida em 20/09
BANPARÁ
13ª CESTA paga em 31/10
ITAU
13ª CESTA paga em 26/10
1º PARCELA DA PLR paga em 20/09
BRADESCO
13ª CESTA ALIMENTAÇÃO paga em 26/09 (A PEDIDO DA CONTRAF/CUT)
Ora, se a PLR Social já está garantida, o que impede sua antecipação? Por que não se fala em 13ª cesta alimentação (migalha que ajuda muitos colegas que precisam)? Onde está a cobrança do Sindicato, ofícios, movimentação na porta da matriz aceca do pagamento dos benefícios, como o 13º salário? É do conhecimento de todos que, caso não haja cobrança, o Banco sempre deixa pra pagar quando bem entender! Quem nos representa? Sindicato vendido? CUT/CONTRAF que só tem serventia para cobrar os bancos privados? Já estamos entregues amigos, à mercê da própria sorte, pois se para pequenos benefícios não temos sequer uma reles antecipação, muito menos quem nos cobre os direitos EFETIVAMENTE.
Entre a assinatura de um papel e o crédito na conta existe uma abismo temporal no qual dependemos hoje da "boa vontade" do Banco ou da eficaz "representatividade" da entidade sindical, já que greve é algo extinto para a nossa categoria bancreveana.
enviado em 19/11/2018
as
21:30
BNB = Lucro...
CEF = Lucro...
BB = Lucro...
BANPARA = Lucro...
BNDES = Lucro...
BNB = Lucro...
Cantina da Dinda = Lucro...
Boteco do Tião = Lucro...
Basa = ... ???
O que vocês acham que acontecerá com o BASA? Incorporação? Me poupe...
É EXTINÇAO, MEU POVO! ENCERRAMENTO! GAME OVER!
DEMISSÃO DE 100% DO PESSOAL! E AÍ?
FIM DA CAPAF!
FIM DA INCORPORAÇÃO!
FIM DA MAMATA!
CEF = Lucro...
BB = Lucro...
BANPARA = Lucro...
BNDES = Lucro...
BNB = Lucro...
Cantina da Dinda = Lucro...
Boteco do Tião = Lucro...
Basa = ... ???
O que vocês acham que acontecerá com o BASA? Incorporação? Me poupe...
É EXTINÇAO, MEU POVO! ENCERRAMENTO! GAME OVER!
DEMISSÃO DE 100% DO PESSOAL! E AÍ?
FIM DA CAPAF!
FIM DA INCORPORAÇÃO!
FIM DA MAMATA!
enviado em 19/11/2018
as
11:48
Pois eu quero mais é que o Presidente Bolosnaro feche as portas desse Banco Atrasado; aí eu quero ver aonde é que estes gestores peripatéticos e seus lambe botas, irão implementar a sua meritocracia de botequim...talvez la na cela do lula...
Se houvesse um plebiscito ou uma manifestação, eu seria o primeiro a assinar / aderir!
Se houvesse um plebiscito ou uma manifestação, eu seria o primeiro a assinar / aderir!
enviado em 16/11/2018
as
14:43
Ao "Raimundo Rodrigues escrito em 15/11/2018 as 18:32": Não espere a convocarão de ninguém, colega, principalmente porque todos os apadrinhados do Banco que decidem estão com as "barbas de molho" com a vitória e posição de corte adotada pelo novo presidente eleito, Sir Bolsonaro. Eu choro!
enviado em 15/11/2018
as
18:32
Prezados gostaria de saber se os senhores tem alguma informação porque até agora o Banco nunca convocou os aprovados do último concurso público para técnico bancario. Informações extra-oficiais dão conta de em algumas agências o quadro funcional é critico....
enviado em 15/11/2018
as
15:12
O relato de meu companheiro Guardão 1 sobre o "plano de recuperação" da Casf procede, em parte, Realmente foram demitidos cerca de 20 dos mais de 100 funcionários, mas os mais "pesados "na estrutura burocrática continuam prestigiados. A Casf talvez seja a única empresa de pequeno porte que tem na sua estrutura organizacional duas gerências para a mesma área: gerência de contabilidade e gerência financeira. Ambas continuam "operando".Talvez também seja a única empresa de pequeno porte que se dê ao luxo de manter uma estrutura superdimensionada com cargos e funções que se chocam como no caso do setor administrativo, onde existe Gerência, Coordenadora e Supervisora (esta última da limpeza com salários de mais de R$-5 mil, além do vale transporte e vale refeição) . Ao fechar o ambulatório, a "nova" diretoria apenas empurrou toda clientela dali para a emergência do Hospital da Beneficente Portuguesa, onde passaram a ser atendidos a custos no mínimo três vezes maiores. A nova diretoria fala em terceirizar serviços gerais, mas de nada isso adiantará caso mantenha a mesma estrutura pesada que perdura, Deveria também terceirizar a assistência jurídica, cuja assessora ganha módicos R$-15 mil mensais, com uma carteira mínima de ações judiciais. Com a atual política de desligar todos os associados inadimplentes, com mais de 90 dias, sem esgotar as tentativas de renegociação das pendências, a Casf vai desidratando a cada mês um pouco mais. Segundo uma fonte interna, já são mais de 800 os aposentados e pensionistas desligados por falta de condições de continuar pagando as elevadas contribuições, Quanto ao lava jato do estacionamento, foi uma invenção de Dom Prado, na sua gestão imperial de 18 anos, prática nefasta que havia sido abolida nas gestões seguintes, mas agora retomada pelo diretor "diplomata" octogenário. Tudo a custo zero, Água, luz e serviçal. Nesse ritmo, a Casf vai acabar fechando antes mesmo da temida privatização do Banco da Amazônia ou a não menos aterradora fusão com o BNDES. Com essa medida, seriam também "fundidas" ou extintas todas as empresas ou entidades ligadas à nave~mãe Banco da Amazônia. Ou não ?
enviado em 15/11/2018
as
10:37
Vivemos numa realidade paralela aos interesses da categoria, dependendo de migalhas e "favores"! Sindicato ajuizou ações coletivas para pagamento das horas extras que nos são devidas, e agora que as ações começaram a transitar em julgado, uma após outra, ou seja, no momento de garantir esse pagamento efetivamente, não vemos postura positiva da instituição que diz nos representar. São centenas de colegas com valores a receber, e com exceção dos que optaram pelos serviços da Tuma e Torres (excelente assistência) como indicado pela AEBA, outros ficaram à mercê da Dra Cohen, diretamente tratando com ela,
Temos acompanhado diversos processos de colegas onde o Banco tem perdido prazo de resposta, não tem respondido à intimações e tem sido bloqueado judicialmente, homologações à revelia sem resposta da instituição, em outros casos Banco tem concordado com os cálculos, outros oferecido bens a penhora para ganhar tempo. No frigir dos ovos OS VALORES TERÃO QUE SER PAGOS de uma forma ou de outra. Alô sindicado vendido? CONTRAF? CUT? Cadê a luta na porta da matriz pra cobrar postura respeitosa do banco com relação aos pagamentos? Postergar só aumentará o prejuízo da instituição! Vamos cobrar, vocês são pagos para isso, para nos representar!
Temos acompanhado diversos processos de colegas onde o Banco tem perdido prazo de resposta, não tem respondido à intimações e tem sido bloqueado judicialmente, homologações à revelia sem resposta da instituição, em outros casos Banco tem concordado com os cálculos, outros oferecido bens a penhora para ganhar tempo. No frigir dos ovos OS VALORES TERÃO QUE SER PAGOS de uma forma ou de outra. Alô sindicado vendido? CONTRAF? CUT? Cadê a luta na porta da matriz pra cobrar postura respeitosa do banco com relação aos pagamentos? Postergar só aumentará o prejuízo da instituição! Vamos cobrar, vocês são pagos para isso, para nos representar!
enviado em 14/11/2018
as
19:53
.... pudemos dar o mais expendido resultado....mas o destino do banco já traçado, dentro centro cultural do banco do Brasil em Brasília... não é porque damos resultados econômicos e sociais bons ou ruim.... é pensamento econômico que vai dominar nos próximos anos.... é cabeça dos técnicos que estão pensando há anos como eliminar as estatais agora chegaram ao poder, não porque pensam no melhor para o país ou para as pessoas, para eles só interessa setor privado... social, ambiental, que se exploda... Não sabemos ainda como mas provavelmente não assistiremos fogos da virada de 2019, como funcionário do BASA...
enviado em 14/11/2018
as
11:36
SE O BANCO FOR ENCAMPADO PELO BNDS, E ISSO FOR VERDADE, SERÁ ÓTIMO! VAI SER A MELHOR SAÍDA PARA O BASA.
enviado em 14/11/2018
as
09:25
Transição faz pente-fino em cúpulas dos bancos estatais.
A equipe do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), pretende fazer um pente-fino nas próximas semanas no que classifica como "aparelhamento" dos bancos federais nas gestões do MDB e do PT. As informações, segundo integrantes da transição, estão sendo levantadas por "grupos voluntários" de funcionários de carreira do Banco do Brasil (BB), da Caixa Econômica Federal (CEF), do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), do Banco do Nordeste (BNB) e do Banco da Amazônia (BASA). Eles começaram a preparar relatórios sobre quem é quem em cargos com salários entre R$ 30 mil e R$ 60 mil.
A equipe do futuro ministro da Economia, Paulo Guedes, e dos generais da reserva que atuam na organização do próximo governo solicitou formalmente um outro relatório: a lista de apadrinhados em toda a máquina pública, com destaque para os bancos. Esta triagem está sendo feita pela Secretaria de Governo, chefiada atualmente por Carlos Marun. A questão envolvendo as instituições financeiras é um assunto que começou a ser discutido após Bolsonaro apresentar os primeiros passos de seu governo.
O pente-fino nos bancos federais será feito a partir desses relatórios, com o objetivo de mexer nos cargos executivos - demitir não concursados e trocar funcionários de carreira nesses postos, afastando indicados políticos e até cortando funções para reduzir o quadro total. Em relação aos executivos de carreira, o novo governo também pretende diminuir benefícios, que acabam inflando os gastos totais.Um dos alvos do pente-fino será o Banco do Brasil, onde há apadrinhados de políticos que ocupam cargos com salário de até R$ 61,5 mil. O grupo de funcionários que prepara um relatório sobre a situação do banco para apresentar à equipe de Bolsonaro está mirando especialmente executivos de carreira da instituição que foram nomeados durante os governos petistas e sobreviveram às "limpezas partidárias" de Temer.Uma revisão total no BB pode atingir até indicados de grupos aliados do novo governo. Embora seja funcionário de carreira do banco, o vice-presidente de Agronegócio foi indicado pela Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), entidade presidida por Tereza Cristina. Ele também passou pelo crivo do atual ministro Blairo Maggi. A entidade decidiu pela escolha de Marco Túlio Moraes da Costa, diretor de Agronegócio. Costa está no banco desde 1982 e passou por diversos cargos, incluindo o de superintendente regional em Sinop, no Mato Grosso. No município, ele manteve contato com as empresas da família Maggi. Nos governos do PT, o Banco do Brasil passou por uma ampliação de sua estrutura de comando. Além de nove vice-presidentes (salário de R$ 61,5 mil cada) e 27 diretores (R$ 47,7 mil), a instituição criou 11 cargos de gerente-geral (R$ 47,7 mil) - a ampliação de diretorias para abrigar funcionários sintonizados com os partidos de sustentação do governo exigiria uma complexa mudança estatutária. As remunerações estão acima do teto do funcionalismo público de R$ 33,7 mil.Os cargos de gerente-geral e diretor podem indicar, em média, quatro gerentes executivos, função com salário de R$ 36,3 mil. O gerente executivo indica em média quatro gerentes de soluções, com remuneração de R$ 24 mil cada. Todos os cargos descritos recebem ainda, a cada seis meses, entre dois e três salários por Participação nos Lucros e Resultados, o PLR. Assim, a folha mensal de pagamento de salário dos 1.048 ocupantes de cargos executivos do banco tem um gasto total de R$ 28, 9 milhões. Funcionários que atuam na preparação de relatórios para a equipe de Paulo Guedes afirmam que o grande problema do aumento desses cargos foi a fixação de um "sombreamento" de funções, abrindo disputas entre vice-presidentes e diretores por executivos e áreas de atuação. InvestimentosUma parte dos funcionários, porém, avalia que há exagero na visão do "aparelhamento" e que muitos dos ocupantes dessas funções ascenderam por meritocracia num momento de ampliação dos investimentos da instituição. Das 11 unidades criadas, eles afirmam que quase todos são técnicos, sendo pelo menos dois indicados nos governos do PT e dois do MDB. O apadrinhamento político ocorre mesmo sendo o BB uma instituição com ações no mercado e sujeita a fiscalizações de órgãos de controle maior que nos demais bancos federais. Já no caso da Caixa, a diretoria do banco tinha um presidente e seis diretores em 1994. Hoje, a instituição conta com 12 vice-presidentes que recebem salário de cerca de R$ 50 mil, fora gratificações. No fim de outubro, auxiliares de Bolsonaro reclamaram da decisão do presidente Michel Temer de chancelar a nomeação de quatro vice-presidentes, cargos que estavam vagos desde o começo do ano quando o governo recebeu recomendação do Banco Central e do Ministério Público do Distrito Federal para demitir executivos citados nas delações da Operação Lava Jato. O Palácio do Planalto informou ao grupo de Bolsonaro que o processo de seleção foi "profissional".Lista de cargosO ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun, disse ao jornal O Estado de S. Paulo que vai repassar para a equipe de transição a lista de cargos de "livre provimento" com data de nomeação. "Facilmente, o grupo de Bolsonaro poderá saber quais foram as nomeações feitas no nosso governo, que entrou em maio de 2016, e quem foi nomeado antes, que eram basicamente do PT. Pode ter gente sim do PT que não foi trocada", disse. "As nomeações do nosso governo são de nossa responsabilidade."Dois auxiliares diretos de Bolsonaro relataram à reportagem que a meta é fazer um "pente-fino". Eles dizem esperar que na transição a Secretaria de Governo, no Planalto, repasse a lista dos apadrinhados na estrutura das institucionais, especialmente nos bancos federais.O Banco do Brasil não se manifestou até a conclusão desta edição. O BNDES afirmou que a diretoria é formada por um presidente e cinco diretores, mas a maioria é de funcionários de carreira e abaixo dela estão os superintendentes e chefes de departamentos, funções que exigem concurso público. A Caixa informou que "não se manifestará sobre o tema". O Banco do Nordeste afirmou que não tem "conhecimento do assunto". O Banco da Amazônia informou que avaliará o pedido na próxima semana. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
https://www.dci.com.br/politica/transic-o-faz-pente-fino-em-cupulas-dos-bancos-estatais-1.757991
A equipe do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), pretende fazer um pente-fino nas próximas semanas no que classifica como "aparelhamento" dos bancos federais nas gestões do MDB e do PT. As informações, segundo integrantes da transição, estão sendo levantadas por "grupos voluntários" de funcionários de carreira do Banco do Brasil (BB), da Caixa Econômica Federal (CEF), do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), do Banco do Nordeste (BNB) e do Banco da Amazônia (BASA). Eles começaram a preparar relatórios sobre quem é quem em cargos com salários entre R$ 30 mil e R$ 60 mil.
A equipe do futuro ministro da Economia, Paulo Guedes, e dos generais da reserva que atuam na organização do próximo governo solicitou formalmente um outro relatório: a lista de apadrinhados em toda a máquina pública, com destaque para os bancos. Esta triagem está sendo feita pela Secretaria de Governo, chefiada atualmente por Carlos Marun. A questão envolvendo as instituições financeiras é um assunto que começou a ser discutido após Bolsonaro apresentar os primeiros passos de seu governo.
O pente-fino nos bancos federais será feito a partir desses relatórios, com o objetivo de mexer nos cargos executivos - demitir não concursados e trocar funcionários de carreira nesses postos, afastando indicados políticos e até cortando funções para reduzir o quadro total. Em relação aos executivos de carreira, o novo governo também pretende diminuir benefícios, que acabam inflando os gastos totais.Um dos alvos do pente-fino será o Banco do Brasil, onde há apadrinhados de políticos que ocupam cargos com salário de até R$ 61,5 mil. O grupo de funcionários que prepara um relatório sobre a situação do banco para apresentar à equipe de Bolsonaro está mirando especialmente executivos de carreira da instituição que foram nomeados durante os governos petistas e sobreviveram às "limpezas partidárias" de Temer.Uma revisão total no BB pode atingir até indicados de grupos aliados do novo governo. Embora seja funcionário de carreira do banco, o vice-presidente de Agronegócio foi indicado pela Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), entidade presidida por Tereza Cristina. Ele também passou pelo crivo do atual ministro Blairo Maggi. A entidade decidiu pela escolha de Marco Túlio Moraes da Costa, diretor de Agronegócio. Costa está no banco desde 1982 e passou por diversos cargos, incluindo o de superintendente regional em Sinop, no Mato Grosso. No município, ele manteve contato com as empresas da família Maggi. Nos governos do PT, o Banco do Brasil passou por uma ampliação de sua estrutura de comando. Além de nove vice-presidentes (salário de R$ 61,5 mil cada) e 27 diretores (R$ 47,7 mil), a instituição criou 11 cargos de gerente-geral (R$ 47,7 mil) - a ampliação de diretorias para abrigar funcionários sintonizados com os partidos de sustentação do governo exigiria uma complexa mudança estatutária. As remunerações estão acima do teto do funcionalismo público de R$ 33,7 mil.Os cargos de gerente-geral e diretor podem indicar, em média, quatro gerentes executivos, função com salário de R$ 36,3 mil. O gerente executivo indica em média quatro gerentes de soluções, com remuneração de R$ 24 mil cada. Todos os cargos descritos recebem ainda, a cada seis meses, entre dois e três salários por Participação nos Lucros e Resultados, o PLR. Assim, a folha mensal de pagamento de salário dos 1.048 ocupantes de cargos executivos do banco tem um gasto total de R$ 28, 9 milhões. Funcionários que atuam na preparação de relatórios para a equipe de Paulo Guedes afirmam que o grande problema do aumento desses cargos foi a fixação de um "sombreamento" de funções, abrindo disputas entre vice-presidentes e diretores por executivos e áreas de atuação. InvestimentosUma parte dos funcionários, porém, avalia que há exagero na visão do "aparelhamento" e que muitos dos ocupantes dessas funções ascenderam por meritocracia num momento de ampliação dos investimentos da instituição. Das 11 unidades criadas, eles afirmam que quase todos são técnicos, sendo pelo menos dois indicados nos governos do PT e dois do MDB. O apadrinhamento político ocorre mesmo sendo o BB uma instituição com ações no mercado e sujeita a fiscalizações de órgãos de controle maior que nos demais bancos federais. Já no caso da Caixa, a diretoria do banco tinha um presidente e seis diretores em 1994. Hoje, a instituição conta com 12 vice-presidentes que recebem salário de cerca de R$ 50 mil, fora gratificações. No fim de outubro, auxiliares de Bolsonaro reclamaram da decisão do presidente Michel Temer de chancelar a nomeação de quatro vice-presidentes, cargos que estavam vagos desde o começo do ano quando o governo recebeu recomendação do Banco Central e do Ministério Público do Distrito Federal para demitir executivos citados nas delações da Operação Lava Jato. O Palácio do Planalto informou ao grupo de Bolsonaro que o processo de seleção foi "profissional".Lista de cargosO ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun, disse ao jornal O Estado de S. Paulo que vai repassar para a equipe de transição a lista de cargos de "livre provimento" com data de nomeação. "Facilmente, o grupo de Bolsonaro poderá saber quais foram as nomeações feitas no nosso governo, que entrou em maio de 2016, e quem foi nomeado antes, que eram basicamente do PT. Pode ter gente sim do PT que não foi trocada", disse. "As nomeações do nosso governo são de nossa responsabilidade."Dois auxiliares diretos de Bolsonaro relataram à reportagem que a meta é fazer um "pente-fino". Eles dizem esperar que na transição a Secretaria de Governo, no Planalto, repasse a lista dos apadrinhados na estrutura das institucionais, especialmente nos bancos federais.O Banco do Brasil não se manifestou até a conclusão desta edição. O BNDES afirmou que a diretoria é formada por um presidente e cinco diretores, mas a maioria é de funcionários de carreira e abaixo dela estão os superintendentes e chefes de departamentos, funções que exigem concurso público. A Caixa informou que "não se manifestará sobre o tema". O Banco do Nordeste afirmou que não tem "conhecimento do assunto". O Banco da Amazônia informou que avaliará o pedido na próxima semana. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
https://www.dci.com.br/politica/transic-o-faz-pente-fino-em-cupulas-dos-bancos-estatais-1.757991
enviado em 14/11/2018
as
08:19
Tem que passar o Banco por uma profunda restruturação. A cabeça é gigantesca e mais pesada que o corpo. Temos diversas agências fazendo excelentes negócios, porém os resultados vão para o ralo.
enviado em 13/11/2018
as
11:31
QUEM LEU O LIBERAL DE DOMINGO NO REPORTE 70 EM POUCAS LINHAS. LEU UMA MATÉRIA QUE O BNDS, VAI EMCAMPAR O BANCO
E AGORA JOSÉ COMO FICA.
E AGORA JOSÉ COMO FICA.