12775 mensagens.
enviado em 15/01/2013
as
02:00
Hoje, dia 15, foi extraviado mais de R$900,00 do cartão vale card do funcionário da matriz. E pior, a empresa estipulou um prazo de 20dias pra analisar o caso. Imagine como ficará a situação dele. Solicitamos soluções urgêntes...
enviado em 15/01/2013
as
02:00
Prezados Colegas,
Peço que tenham em pouco de paciência com nosso Banco!, somos jovens ainda não temos nem 100 anos como a Caixa E O BB. Nos próximos dias seremos reconhecidos com a premiação dos melhores da Amazônia, iremos junto com nosso Gerente e esposa curtir um final de semana maravilhoso!
Grato,
Peço que tenham em pouco de paciência com nosso Banco!, somos jovens ainda não temos nem 100 anos como a Caixa E O BB. Nos próximos dias seremos reconhecidos com a premiação dos melhores da Amazônia, iremos junto com nosso Gerente e esposa curtir um final de semana maravilhoso!
Grato,
enviado em 15/01/2013
as
02:00
À você que respondeu:
RES AO BANCÁRIO SENSATO II
11/01/2013
Esses 10.000.000,00 que o banco vai economizar com a Lateralidade, ira ajudar em muito sim, para continuar pagando o teu salário e de todos os funcionários do banco. Você diz que precisa dessa interinidade de vez em quando. Por acaso, tu achas que outros também não precisam? Mas infelizmente a interinidade não vem pra todo mundo, principalmente quando você não puxa o saco ou quando não faz parte da panelinha dos gestores. Por isso eu estou de acordo com o Bancário Sensato II e outros mais em apoio à lateralidade e tomara que ela venha para durar pelo menos um mínimo de cinco anos, ai economizará 50.000.000,00.
RES AO BANCÁRIO SENSATO II
11/01/2013
Esses 10.000.000,00 que o banco vai economizar com a Lateralidade, ira ajudar em muito sim, para continuar pagando o teu salário e de todos os funcionários do banco. Você diz que precisa dessa interinidade de vez em quando. Por acaso, tu achas que outros também não precisam? Mas infelizmente a interinidade não vem pra todo mundo, principalmente quando você não puxa o saco ou quando não faz parte da panelinha dos gestores. Por isso eu estou de acordo com o Bancário Sensato II e outros mais em apoio à lateralidade e tomara que ela venha para durar pelo menos um mínimo de cinco anos, ai economizará 50.000.000,00.
enviado em 15/01/2013
as
02:00
À QUEM POSTOU,
RES: MARGARIDA
10/01/2013
Querido(a),
Quando eu falei que na Matriz a lateralidade não terá muito reflexo, eu me referir a volume de trabalho, extrapolação de jornada, metas abusivas e outras coisas mais, que só quem trabalha em agência é que sabe o que eu quero dizer, coisa que na matriz não ocorre. Eu falo isso por experiência de 30 anos de banco, são 15 na matriz e 20 em agências. Na agência a gente rala pra kara...o, não tem vida mansa, é pelas agências que entra o dinheiro do banco que paga o teu salário e o meu.
Deu pra entender ou eu preciso desenhar!
RES: MARGARIDA
10/01/2013
Querido(a),
Quando eu falei que na Matriz a lateralidade não terá muito reflexo, eu me referir a volume de trabalho, extrapolação de jornada, metas abusivas e outras coisas mais, que só quem trabalha em agência é que sabe o que eu quero dizer, coisa que na matriz não ocorre. Eu falo isso por experiência de 30 anos de banco, são 15 na matriz e 20 em agências. Na agência a gente rala pra kara...o, não tem vida mansa, é pelas agências que entra o dinheiro do banco que paga o teu salário e o meu.
Deu pra entender ou eu preciso desenhar!
enviado em 14/01/2013
as
02:00
Prezados,
Não sei porque o colega abaixo chama-me de Bancário Insensato. No meu entendimento, aqueles que não mais assumirão função de forma interina, serão também beneficiados com melhoria salarial aos operativos, melhores PLRs. Por outro lado, reforçar minha tese, lembro que já ocorreu e ocorre de colegas ficarem na supervisão ou coordenação de fomra interina muito mais tempo do que o previsto em normativos do Banco, sendo que pelo tempo de exercício já eram para ser titular. Não quero dizer com isso que os supervisores, coordenadores, gerentes não devam se resguardar ao assumirem outra supervisão, coordenação, gerência.
Não sei porque o colega abaixo chama-me de Bancário Insensato. No meu entendimento, aqueles que não mais assumirão função de forma interina, serão também beneficiados com melhoria salarial aos operativos, melhores PLRs. Por outro lado, reforçar minha tese, lembro que já ocorreu e ocorre de colegas ficarem na supervisão ou coordenação de fomra interina muito mais tempo do que o previsto em normativos do Banco, sendo que pelo tempo de exercício já eram para ser titular. Não quero dizer com isso que os supervisores, coordenadores, gerentes não devam se resguardar ao assumirem outra supervisão, coordenação, gerência.
enviado em 14/01/2013
as
02:00
Ao Datena
Quero registrar a importância do ponto eletrônico. Independente do debate dos 15', o ponto eletrônico não é uma conquista do SEEB-PA, mas sim como reivindicação da categoria, pois muitos colegas ultrapassam a jornada de trabalho sem ganhar hora extras. Agora o banco é obrigado a pagar, sobretudo dos colegas do interior. Digo isso por ter tido a oportunidade de visitar várias agências do interior do Pará e de outras cidades e as reclamações eram as mesmas: extrapolação da jornada de 6h. Além disso, vale lembrar que existia a cláusula nr. 7ª nos ACT de 2004 a 2008 e o sindicato nunca cobrou do banco a implantação. Isso só foi viabilizado em virtude do Acórdam do TST da greve de 77 dias ocorrida em 2011. Por isso Sr. DATENA sua assertiva está totalmente equivocada.
Marlon George
Diretor Financeiro da AEBA
GECON - 3534
Quero registrar a importância do ponto eletrônico. Independente do debate dos 15', o ponto eletrônico não é uma conquista do SEEB-PA, mas sim como reivindicação da categoria, pois muitos colegas ultrapassam a jornada de trabalho sem ganhar hora extras. Agora o banco é obrigado a pagar, sobretudo dos colegas do interior. Digo isso por ter tido a oportunidade de visitar várias agências do interior do Pará e de outras cidades e as reclamações eram as mesmas: extrapolação da jornada de 6h. Além disso, vale lembrar que existia a cláusula nr. 7ª nos ACT de 2004 a 2008 e o sindicato nunca cobrou do banco a implantação. Isso só foi viabilizado em virtude do Acórdam do TST da greve de 77 dias ocorrida em 2011. Por isso Sr. DATENA sua assertiva está totalmente equivocada.
Marlon George
Diretor Financeiro da AEBA
GECON - 3534
enviado em 14/01/2013
as
02:00
RESPOSTA AO Carlos Careca- Não sou Diretor, Gerente ou Coordenador. 15 Minutos
A jornada de trabalho do bancário é fixada em seis horas pelo § 1º do artigo 224 da CLT, já computados nesta jornada os quinze minutos de intervalo. O período de intervalo será sempre considerado na jornada do bancário, a teor do disposto no referido dispositivo consolidado. O tratamento, no caso, é específico e exclui a aplicação do § 2º do artigo 71 da CLT. INTERVALO INTRAJORNADA - BANCÁRIO. (TRT-RO-4660/00 - 4ª T. - Rel. Juiz Márcio Flávio Salem Vidigal - Publ. MG. 19.08.00)
Eis uma das decisões sobre o assunto.
A jornada de trabalho do bancário é fixada em seis horas pelo § 1º do artigo 224 da CLT, já computados nesta jornada os quinze minutos de intervalo. O período de intervalo será sempre considerado na jornada do bancário, a teor do disposto no referido dispositivo consolidado. O tratamento, no caso, é específico e exclui a aplicação do § 2º do artigo 71 da CLT. INTERVALO INTRAJORNADA - BANCÁRIO. (TRT-RO-4660/00 - 4ª T. - Rel. Juiz Márcio Flávio Salem Vidigal - Publ. MG. 19.08.00)
Eis uma das decisões sobre o assunto.
enviado em 14/01/2013
as
02:00
Meu nobre,
Você agora não soube se justificar, estamos falando de uma coisa e você vem com outra totalmente diferente.
Quanto ao tempo de permanência de uma pessoa na interinidade, isso não está sendo discutido agora, o meu Gerente já irá fazer 1 ano como Gerente Executivo Int e o Banco não o titularizou, fato, mas o que estamos discutindo são as substituições nas ausências temporárias.
Quando virá essa melhoria, essa doce ilusão???
Você fala com uma naturalidade "se resguardar", na verdade isso não deveria acontecer, quero dizer que "O SOL DEVERÁ NASCER PARA TODOS" O ACÚMULO DE FUNÇÕES ATRIBUÍDA A UMA PESSOA É UMA FALTA DE RESPEITO COM QUEM TEM CONDIÇÕES DE ASSUMIR ALGUMA DESSAS FUNÇÕES INTERINAMENTE.
POR ISSO DISSO E REPITO: BANCÁRIO INSENSATO
Você agora não soube se justificar, estamos falando de uma coisa e você vem com outra totalmente diferente.
Quanto ao tempo de permanência de uma pessoa na interinidade, isso não está sendo discutido agora, o meu Gerente já irá fazer 1 ano como Gerente Executivo Int e o Banco não o titularizou, fato, mas o que estamos discutindo são as substituições nas ausências temporárias.
Quando virá essa melhoria, essa doce ilusão???
Você fala com uma naturalidade "se resguardar", na verdade isso não deveria acontecer, quero dizer que "O SOL DEVERÁ NASCER PARA TODOS" O ACÚMULO DE FUNÇÕES ATRIBUÍDA A UMA PESSOA É UMA FALTA DE RESPEITO COM QUEM TEM CONDIÇÕES DE ASSUMIR ALGUMA DESSAS FUNÇÕES INTERINAMENTE.
POR ISSO DISSO E REPITO: BANCÁRIO INSENSATO
enviado em 12/01/2013
as
02:00
Já mudei de agencia 4 vz desde entrei no banco Sei q fz parte mas como fica quieta sabendo q a regraa ñ vale pra tdos...
enviado em 11/01/2013
as
02:00
Bancário Sensato II, desses 10.000.000,00 que você cita, quanto vai para o seu bolso?
Pro meu não vai nada, pois sou um mero empregado de carreira, com dois filhos pra criar.
se você não precisa de uma interinidade de vez em quando, você deve ser um topo da pirâmide que deve está achando graça de nós que não somos nada?
Eu preciso dessa interinidade de vez em quando, isso me motiva a continuar.
Eu preciso dessa interinidade de vez em quando e quando eu pego eu visto a camisa.
Os próprios coordenadores e alguns gerentes que conheço falam, "quer dizer que vou sair daqui do meu setor e vou a outro que não entendo muita coisa para assumir os dois e tem gente dizendo que vai entregar o lugar se obrigarem.
Hoje, meu nobre estamos na era da democracia, das oportunidades e não da ditadura, então, faça valer a bandeira que conquistamos, O BANCO JÁ ESTÁ NOS RETALIANDO COM ESSES 15 MIN A MAIS TRABALHADO, IMAGINA VOCÊ NÃO TER MAIS DIREITO A UMA INTERINIDADE.
DEVEMOS TE CHAMAR DE BANCÁRIO INSENSATO E NÃO SENSATO II.
Pro meu não vai nada, pois sou um mero empregado de carreira, com dois filhos pra criar.
se você não precisa de uma interinidade de vez em quando, você deve ser um topo da pirâmide que deve está achando graça de nós que não somos nada?
Eu preciso dessa interinidade de vez em quando, isso me motiva a continuar.
Eu preciso dessa interinidade de vez em quando e quando eu pego eu visto a camisa.
Os próprios coordenadores e alguns gerentes que conheço falam, "quer dizer que vou sair daqui do meu setor e vou a outro que não entendo muita coisa para assumir os dois e tem gente dizendo que vai entregar o lugar se obrigarem.
Hoje, meu nobre estamos na era da democracia, das oportunidades e não da ditadura, então, faça valer a bandeira que conquistamos, O BANCO JÁ ESTÁ NOS RETALIANDO COM ESSES 15 MIN A MAIS TRABALHADO, IMAGINA VOCÊ NÃO TER MAIS DIREITO A UMA INTERINIDADE.
DEVEMOS TE CHAMAR DE BANCÁRIO INSENSATO E NÃO SENSATO II.
enviado em 11/01/2013
as
02:00
O CULPADO POR TODA ESSA PALHAÇADA DE PONTO ELETRONICO FOI O SINDICATO DOS BANCÁRIOS. INSISTIRAM TANTO QUE FEZ COM QUE A DIRETORIA IMLANTASSEM O PONTO. VEJA QUE O BANCO NUNCA SE PRONUNCIOU A FAVOR DO PONTO ELETRONICO, MAS ESSE SINDICATO PRESSIONAVA TANTO QUE O BANCO ADOTOU O PONTO ELETRONICO. O CULPADO FOI O SINDICATO E NAO O BANCO.
enviado em 11/01/2013
as
02:00
Ao
M.orrea@hotmail.com em 10/01/2013.
Prezado, ao arrepio da Lei o quebra de caixa é salário condição, trabalhou ganhou, não trabalhando não ganha, pois você não correu o risco.
já o banco de hora deverá está acordado nas convenções ou acordo coletivo de trabalho.
sds
M.orrea@hotmail.com em 10/01/2013.
Prezado, ao arrepio da Lei o quebra de caixa é salário condição, trabalhou ganhou, não trabalhando não ganha, pois você não correu o risco.
já o banco de hora deverá está acordado nas convenções ou acordo coletivo de trabalho.
sds
enviado em 10/01/2013
as
02:00
Ao caro colega PONTO ELETRÔNICO, ETC, ETC. Vc falou pouco + disse tudo. Não precisa explicar nada de nada.
O ponto eletrônico só precisa, como vc bem o disse, ajustar a questão dos 15 minutos. Apenas tenho dúvidas se a questão é legal mesmo, a nosso favor, porquanto nem a AEBA e nem o SEEB-PA firmaram posição nesse sentido, pelo menos que eu saiba. Quanto à questão CAPAF, eu tbm me mantenho na mesma posição compulsória (não me foi dada nenhuma outra opção à época) de quando ingressei no Banco, ou seja, no PLANO BD, descontando pouquinho menos que R$ 700,00/mês - uma "facada", concordam? - e já se vão aí mais de 30 anos nesse agora tormento. Quanto à lateralidade - quanta injustiça, meu Deus! - é só mais uma das muitas grandes "dores" que nós, bancreveanos, ainda haveremos de sentir daqui por diante, até que capitulemos definitivamente. Eu, particularmente, católico convicto, ofereço a Deus todo o meu sofrimento e angústia, pedindo a Nossa Mãe Celestial seja sempre a Intercessora junto ao Pai, pois o "fardo" tem pesado muito, ultimamente. "O Senhor é o nosso pastor e nada nos faltará." Confiemos Nele! Um grande dia para todos!
O ponto eletrônico só precisa, como vc bem o disse, ajustar a questão dos 15 minutos. Apenas tenho dúvidas se a questão é legal mesmo, a nosso favor, porquanto nem a AEBA e nem o SEEB-PA firmaram posição nesse sentido, pelo menos que eu saiba. Quanto à questão CAPAF, eu tbm me mantenho na mesma posição compulsória (não me foi dada nenhuma outra opção à época) de quando ingressei no Banco, ou seja, no PLANO BD, descontando pouquinho menos que R$ 700,00/mês - uma "facada", concordam? - e já se vão aí mais de 30 anos nesse agora tormento. Quanto à lateralidade - quanta injustiça, meu Deus! - é só mais uma das muitas grandes "dores" que nós, bancreveanos, ainda haveremos de sentir daqui por diante, até que capitulemos definitivamente. Eu, particularmente, católico convicto, ofereço a Deus todo o meu sofrimento e angústia, pedindo a Nossa Mãe Celestial seja sempre a Intercessora junto ao Pai, pois o "fardo" tem pesado muito, ultimamente. "O Senhor é o nosso pastor e nada nos faltará." Confiemos Nele! Um grande dia para todos!
enviado em 10/01/2013
as
02:00
AQUI NA MATRIZ TERÁ REFLEXO SIM DA LATERALIDADE, ALIÁS, AQUI QUE TERÁ MESMO, JÁ PENSOU UM GERENTE DA GESOP SUBSTITUIR A GERAP, POR EXEMPLO E ACUMULAR AS DUAS FUNÇÕES... UM SUPERINTENDE DO PA ACUMULAR FUNÇÃO DO SUPERINTENDENTE DO MATO GROSSO??? COMO SERÁ????
SE INTERI MAIS ANTES DE COMENTAR.
SE INTERI MAIS ANTES DE COMENTAR.
enviado em 10/01/2013
as
02:00
Lamento a forma como a instituição implantou unilateralmente o ponto eletrõnico sem o diálogo com as entidades. Mas todavia, outro detalhe que mais me intriga. Se o ponto eletrônico é pra valer do que adianta termos pois inúmeras pessoas comentaram que batem o ponto no horário e continuam trabalhando. O correto era a máquina realizar o "logoff" e somente liberar a partir de um gestor digitar a sua senha e permite que esse trabalhador continue realizando as suas atividades e aí começar a contar as horas-extras que a muito anos o Banco não as paga.
SENÃO FOR ASSIM DE QUE ADIANTA!
SENÃO FOR ASSIM DE QUE ADIANTA!
enviado em 10/01/2013
as
02:00
Prezados:Trabalho como Caixa Executivo e tenho sempre ultrapassado minhas 06 horas diárias de trabalho,já tendo portanto acumulado várias horas no meu banco de horas a serem convertidas em folgas. Meu questionamento a esse espeito é o seguinte:Como ficará a questão das quebras e riscos durante as folgas? Pois se não recebermos estaremos sendo penalizados e não beneficiados com essa medida. Gostaria também de saber se essa negociação do banco de horas é regulada por lei ou é fruto de algum acordo, e sendo acordo caberá ajuizamento de recursos para pagamento pagamento de horas
enviado em 10/01/2013
as
02:00
Ao CRISTIANO MOREIRA,
meu querido,não se melindre nunca em assinar o que escreve.Quem o retaliou é que deve ser identificado e escrachado publicamente.
MARGARIDA,não entendi em que o FNO afeta a extensão da lateralidade.O certo é que ela mata aspirações,mas, também,é um prego nas cadeiras de muito supervisor acomodado que satisfeito com sua remuneração não aspira mais subir na carreira.Aqui temos supervisor que não quer nem pensar em ser gerente. Prá sua informação,segundo foi falado em reunião recente,talvez comecemos a operar com FNO,Fundo da Marinha, BNDS, ....!Quanto à Matriz ela ,não sofre nunca com as idéias que adota. Ela só dá despesa,está inchada de analistas não-sei-de-quê e passa o tempo criando novos controles, novas planilhas,a cargo das agências, coisa que esse batalhão de analistas poderia fazer por lá mesmo.E Zeca Ribamar,é isso mesmo:Não tem rodízio de gerente aqui em Sao Paulo.Até o Dino de Brasília que pertence à mesma Superintendência rodou!O mais lógico, decente e humano seria trocá-lo com o gerente de São Paulo e não enterrá-lo ainda mais ,me parece,em Cuiabá.Acho que a AEBA deve abraçar essa questão como uma flagrante quebra da isonomia de tratamento.Mas....volto ao ponto de sempre:Se os próprios envolvidos não debaterem essa questão,nem AEBA,STF, Corte Internacional de Haia,vai poder fazer nada por quem não se mexe,não pleiteia nada,aceita tudo.É em nome desses acomodados de sempre que digo SIM À LATERALIDADE.Trabalhem cada vez mais pelo mesmo salário,queridos e acomodados comissionados.
Mas quero dizer também,quando digo de isonomia,que acho que ninguém deve ser removido de sua base,seja gerente ou não, a menos que solicite por objetivo particular.Não sou a favor de fazermos o mesmo que a igreja católica fazia com os padres pedófilos,simplesmente mudando-os de paróquia.Gerente bom é bom em qualquer lugar,porém agência boa não está em qualquer lugar e é preciso critério nessas transferências para que não vire punição para o bom e regalia para algum apaniguado.
Gratos e até a próxima.
Peron Dir.Reg.AEBA DF/SP
5566-SP
meu querido,não se melindre nunca em assinar o que escreve.Quem o retaliou é que deve ser identificado e escrachado publicamente.
MARGARIDA,não entendi em que o FNO afeta a extensão da lateralidade.O certo é que ela mata aspirações,mas, também,é um prego nas cadeiras de muito supervisor acomodado que satisfeito com sua remuneração não aspira mais subir na carreira.Aqui temos supervisor que não quer nem pensar em ser gerente. Prá sua informação,segundo foi falado em reunião recente,talvez comecemos a operar com FNO,Fundo da Marinha, BNDS, ....!Quanto à Matriz ela ,não sofre nunca com as idéias que adota. Ela só dá despesa,está inchada de analistas não-sei-de-quê e passa o tempo criando novos controles, novas planilhas,a cargo das agências, coisa que esse batalhão de analistas poderia fazer por lá mesmo.E Zeca Ribamar,é isso mesmo:Não tem rodízio de gerente aqui em Sao Paulo.Até o Dino de Brasília que pertence à mesma Superintendência rodou!O mais lógico, decente e humano seria trocá-lo com o gerente de São Paulo e não enterrá-lo ainda mais ,me parece,em Cuiabá.Acho que a AEBA deve abraçar essa questão como uma flagrante quebra da isonomia de tratamento.Mas....volto ao ponto de sempre:Se os próprios envolvidos não debaterem essa questão,nem AEBA,STF, Corte Internacional de Haia,vai poder fazer nada por quem não se mexe,não pleiteia nada,aceita tudo.É em nome desses acomodados de sempre que digo SIM À LATERALIDADE.Trabalhem cada vez mais pelo mesmo salário,queridos e acomodados comissionados.
Mas quero dizer também,quando digo de isonomia,que acho que ninguém deve ser removido de sua base,seja gerente ou não, a menos que solicite por objetivo particular.Não sou a favor de fazermos o mesmo que a igreja católica fazia com os padres pedófilos,simplesmente mudando-os de paróquia.Gerente bom é bom em qualquer lugar,porém agência boa não está em qualquer lugar e é preciso critério nessas transferências para que não vire punição para o bom e regalia para algum apaniguado.
Gratos e até a próxima.
Peron Dir.Reg.AEBA DF/SP
5566-SP
enviado em 10/01/2013
as
02:00
Art. 224 - A duração normal do trabalho dos empregados em bancos, casas bancárias e Caixa Econômica Federal será de 6 (seis) horas continuas nos dias úteis, com exceção dos sábados, perfazendo um total de 30 (trinta) horas de trabalho por semana. (Redação dada pela Lei nº 7.430, de 17.12.1985)
§ 1º - A duração normal do trabalho estabelecida neste artigo ficará compreendida entre 7 (sete) e 22 (vinte e duas) horas, assegurando-se ao empregado, no horário diário, um intervalo de 15 (quinze) minutos para alimentação. (Redação dada pelo Decreto-lei nº 229, de 28.2.1967)
Na CLT lê-se "assegurando-se ao empregado". Entendo que ela não dispõe expressamente que esse intervalo deva ser incluido na jornada.
Com vistas a dirimir essa dúvida o TST emitiu a OJ 178,negando a inclusão, como já abaixo citada.
Mas se já existir um novo posicionamento juridico nos Tribunais Superiores, a questão deve ser colocada em voga.
No mais, visando a inclusão dos 15 minutos, ainda há a esperança de as Entidades representativas dos bancários,apesar da OJ, apoiarem-se nas Convenções ou acordos coletivos ( se existir cláusula sobre o assunto...), pois as mesmas também são fontes do Direito do Trabalho. Como é expressado no art.8º da CLT:
Art. 8º - As autoridades administrativas e a Justiça do Trabalho, na falta de disposições legais ou contratuais, decidirão, conforme o caso, pela jurisprudência, por analogia, por eqüidade e outros princípios e normas gerais de direito, principalmente do direito do trabalho, e, ainda, de acordo com os usos e costumes, o direito comparado, mas sempre de maneira que nenhum interesse de classe ou particular prevaleça sobre o interesse público.
§ 1º - A duração normal do trabalho estabelecida neste artigo ficará compreendida entre 7 (sete) e 22 (vinte e duas) horas, assegurando-se ao empregado, no horário diário, um intervalo de 15 (quinze) minutos para alimentação. (Redação dada pelo Decreto-lei nº 229, de 28.2.1967)
Na CLT lê-se "assegurando-se ao empregado". Entendo que ela não dispõe expressamente que esse intervalo deva ser incluido na jornada.
Com vistas a dirimir essa dúvida o TST emitiu a OJ 178,negando a inclusão, como já abaixo citada.
Mas se já existir um novo posicionamento juridico nos Tribunais Superiores, a questão deve ser colocada em voga.
No mais, visando a inclusão dos 15 minutos, ainda há a esperança de as Entidades representativas dos bancários,apesar da OJ, apoiarem-se nas Convenções ou acordos coletivos ( se existir cláusula sobre o assunto...), pois as mesmas também são fontes do Direito do Trabalho. Como é expressado no art.8º da CLT:
Art. 8º - As autoridades administrativas e a Justiça do Trabalho, na falta de disposições legais ou contratuais, decidirão, conforme o caso, pela jurisprudência, por analogia, por eqüidade e outros princípios e normas gerais de direito, principalmente do direito do trabalho, e, ainda, de acordo com os usos e costumes, o direito comparado, mas sempre de maneira que nenhum interesse de classe ou particular prevaleça sobre o interesse público.
enviado em 10/01/2013
as
02:00
Inflação em Belém: 8,31% - Um absurdo! Quanto foi o nosso reajuste? R$ 7,5%... Detalhe: para quem contribui o teto ou próximo do teto do INSS se prepare para contribuir mais...
É, minha gente... É daqui pra pior!
Por isso temos que lutar por melhores condições salariais e de trabalho neste ano do Supera mais. Pois, a luta deles no sentido de nos rebaixar ainda mais está cada vez mais violenta. Nosso tempo e nosso bolso que o diga...
A capital paraense foi a que teve a maior inflação, entre 12 capitais pesquisadas pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), no ano de 2012. A cidade teve a maior alta tanto do IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) como do INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo). Os índices foram maiores até do que a média nacional. A alimentação aparece como o item responsável por essa alta. É a segunda vez que Belém está no topo dessa lista, a última foi em novembro quando o IBGE avaliou o aumento da inflação dos últimos 12 meses até aquela data.
O levantamento do IBGE mostra que Belém lidera as capitais com maior inflação, com 8,31%; seguida do Rio de Janeiro, com 7,34% e do Recife, com 6,79%. O índice foi maior até do que a média nacional que ficou em 5,84%. A cidade também bateu recorde do INPC, com 8,35%, também acima da média nacional da inflação, que foi de 6,20%.
O item alimentação aparece como o que mais influenciou esses índices. Essa realidade já é conhecida do paraense, que se acostumou a ver a alta da cesta básica, cujo último levantamento do Dieese (Departamento de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos), mostra quase 12%, no balanço de 2012. 'Sazonalidade, exportação e importação de produtos, aumento dos combustíveis, entre outros', elenca o coordenador do Dieese, Roberto Senna.
A preocupação é com o reflexo que esses índices têm na vida da força trabalhadora da capital, estimada em 3,5 milhões de pessoas. ' Quase quarenta por cento deles ganha até um salário mínimo, a preocupação é com o impacto que isso pode ter na vida dos assalariados. Temos que mudar essa situação, ter uma política que garanta alimentação de qualidade a preços mais razoáveis', comenta.
É, minha gente... É daqui pra pior!
Por isso temos que lutar por melhores condições salariais e de trabalho neste ano do Supera mais. Pois, a luta deles no sentido de nos rebaixar ainda mais está cada vez mais violenta. Nosso tempo e nosso bolso que o diga...
A capital paraense foi a que teve a maior inflação, entre 12 capitais pesquisadas pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), no ano de 2012. A cidade teve a maior alta tanto do IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) como do INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo). Os índices foram maiores até do que a média nacional. A alimentação aparece como o item responsável por essa alta. É a segunda vez que Belém está no topo dessa lista, a última foi em novembro quando o IBGE avaliou o aumento da inflação dos últimos 12 meses até aquela data.
O levantamento do IBGE mostra que Belém lidera as capitais com maior inflação, com 8,31%; seguida do Rio de Janeiro, com 7,34% e do Recife, com 6,79%. O índice foi maior até do que a média nacional que ficou em 5,84%. A cidade também bateu recorde do INPC, com 8,35%, também acima da média nacional da inflação, que foi de 6,20%.
O item alimentação aparece como o que mais influenciou esses índices. Essa realidade já é conhecida do paraense, que se acostumou a ver a alta da cesta básica, cujo último levantamento do Dieese (Departamento de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos), mostra quase 12%, no balanço de 2012. 'Sazonalidade, exportação e importação de produtos, aumento dos combustíveis, entre outros', elenca o coordenador do Dieese, Roberto Senna.
A preocupação é com o reflexo que esses índices têm na vida da força trabalhadora da capital, estimada em 3,5 milhões de pessoas. ' Quase quarenta por cento deles ganha até um salário mínimo, a preocupação é com o impacto que isso pode ter na vida dos assalariados. Temos que mudar essa situação, ter uma política que garanta alimentação de qualidade a preços mais razoáveis', comenta.
enviado em 10/01/2013
as
02:00
Um conselho:
Não fique parada na porta de sua Agência, esperando a abertura, porque você pode ser pega como refém, durante um assalto.
Não fique parada na porta de sua Agência, esperando a abertura, porque você pode ser pega como refém, durante um assalto.