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http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=32593&sid=16
Não vai ter nenhuma manifestação sobre este assunto? Não vamos ter nenhum ato, nenhuma paralização? É por isso que a TI tem brigado nas últimas greves!
Não vai ter nenhuma manifestação sobre este assunto? Não vamos ter nenhum ato, nenhuma paralização? É por isso que a TI tem brigado nas últimas greves!
Na edição da última sexta-feira, o Jornal O LIBERAL, na coluna Reportes 70 noticiou que a CAPAF já tem o número de adesões necessárias para implantar os Planos Saldados.
Nada mais que notinha plantada para tentar influenciar os que não aderiram e que são do tipo que torce pelo time que está ganhando. Com certeza, pouquíssimos serão os que se impressionarão com a notícia, até porque o senso da razão ainda não abandonou qualquer dos participantes, principalmente os vinculados ao BD, inclusive os ditos “de responsabilidade do BASA”, já suficientemente calejados por todo o tipo de assédio moral e psicológico a que vêm sendo submetidos desde quando aprovados pela PREVIC esses planos saldados.
A informação plantada no Repórter 70 de O Liberal tem ainda o condão de fazer parecer que a implantação dos Planos Saldados se fará com a consistência técnica necessária. No entanto, propositalmente lacônica, a notícia não cita o número de adesões (necessárias) atingido.
Ora, senhores, a implantação desses planos que, anunciado ao final de 2009 precisaria de 95% de adesões, misteriosamente passou a ser de “95% OU PERCENTUAL TECNICAMENTE ACEITÁVEL”, lógico que a critério de BASA e PREVIC e não dos participantes que, do futuro desses planos serão nada mais que vítimas. Que esses Planos serão implantados no início de 2013, se nenhuma ação preventiva for tomada pela AABA, AEBA e Sindicato do Maranhão e de São Paulo, em face das ações judiciais em curso ou já transitadas em julgado, não se pode duvidar, seja com 1% ou qualquer outro número porque essa é a única forma do BASA e PREVIC sepultarem as suas responsabilidades na situação a que chegou a CAPAF. Pelo que decorrer de mais uma atitude inconsequente (implantação com baixo número de adesões) responderão em futuro muito breve, não mais o BASA nem a PREVIC, mas, simples e solitariamente, os que aos planos tiverem aderido. A primeira grande "paulada" virá quando ao final do primeiro exercício de funcionamento, esses planos tiverem os seus Planos de Custeio reavaliados. Todo o potencial implosivo contido na implantação com um número de adesões impublicáveis ou, acaso, publicados sem uma estreita consonância com a verdade explodirá de forma impiedosa contras os seus participantes.
Vejam que quando a premissa era a implantação com 95% de adesões, a projeção da contribuição mensal do participante era de 27,16%. A partir desse número, imagine-se, mesmo sem os necessários rigores da ciência atuarial, qual o percentual de contribuição será cobrado depois da primeira reavaliação do Plano de Custeio. E lembre-se que a reavaliação dos Planos de Custeio em qualquer atividade dependente da ciência atuarial acontece anualmente. Combatendo essa perspectiva, argumentos certamente monossilábicos fluirão, raivosos, “assinados” pelos Srs.“BANCÁRIO SENSATO”, “ESSE CARA SOU EU” e outros defensores dos Planos Saldados. Já espero!
Nada mais que notinha plantada para tentar influenciar os que não aderiram e que são do tipo que torce pelo time que está ganhando. Com certeza, pouquíssimos serão os que se impressionarão com a notícia, até porque o senso da razão ainda não abandonou qualquer dos participantes, principalmente os vinculados ao BD, inclusive os ditos “de responsabilidade do BASA”, já suficientemente calejados por todo o tipo de assédio moral e psicológico a que vêm sendo submetidos desde quando aprovados pela PREVIC esses planos saldados.
A informação plantada no Repórter 70 de O Liberal tem ainda o condão de fazer parecer que a implantação dos Planos Saldados se fará com a consistência técnica necessária. No entanto, propositalmente lacônica, a notícia não cita o número de adesões (necessárias) atingido.
Ora, senhores, a implantação desses planos que, anunciado ao final de 2009 precisaria de 95% de adesões, misteriosamente passou a ser de “95% OU PERCENTUAL TECNICAMENTE ACEITÁVEL”, lógico que a critério de BASA e PREVIC e não dos participantes que, do futuro desses planos serão nada mais que vítimas. Que esses Planos serão implantados no início de 2013, se nenhuma ação preventiva for tomada pela AABA, AEBA e Sindicato do Maranhão e de São Paulo, em face das ações judiciais em curso ou já transitadas em julgado, não se pode duvidar, seja com 1% ou qualquer outro número porque essa é a única forma do BASA e PREVIC sepultarem as suas responsabilidades na situação a que chegou a CAPAF. Pelo que decorrer de mais uma atitude inconsequente (implantação com baixo número de adesões) responderão em futuro muito breve, não mais o BASA nem a PREVIC, mas, simples e solitariamente, os que aos planos tiverem aderido. A primeira grande "paulada" virá quando ao final do primeiro exercício de funcionamento, esses planos tiverem os seus Planos de Custeio reavaliados. Todo o potencial implosivo contido na implantação com um número de adesões impublicáveis ou, acaso, publicados sem uma estreita consonância com a verdade explodirá de forma impiedosa contras os seus participantes.
Vejam que quando a premissa era a implantação com 95% de adesões, a projeção da contribuição mensal do participante era de 27,16%. A partir desse número, imagine-se, mesmo sem os necessários rigores da ciência atuarial, qual o percentual de contribuição será cobrado depois da primeira reavaliação do Plano de Custeio. E lembre-se que a reavaliação dos Planos de Custeio em qualquer atividade dependente da ciência atuarial acontece anualmente. Combatendo essa perspectiva, argumentos certamente monossilábicos fluirão, raivosos, “assinados” pelos Srs.“BANCÁRIO SENSATO”, “ESSE CARA SOU EU” e outros defensores dos Planos Saldados. Já espero!
Andam dizendo no quateirão da Generalíssimo entre a J.Malcher e a Nazaré, que para receber o 13ºantes do dia 2o o pessoal do BD que se aposentou depois de agosto de 1981 só precisa dar uma passadinha lá com o interventor, fazer a sua adesão ao Plano Saldade e receber um papelzinho autorizando o crédito e se dirigir ao Posto do Basa.
Se é verdade, meu Deus, o caso é de polícia. A AABA PRECISA INVESTIGAR.
Se é verdade, meu Deus, o caso é de polícia. A AABA PRECISA INVESTIGAR.
Meu caro Rodolfo Cerveira, gostei de ver tua sensatez e serenidade habituais no comentário do dia 07 deste mes. Tantos pitacos de anônimos tumultuam, desinformam e, para mim, estão cansando.
Feliz Natal!
Feliz Natal!
Complementando os comentarios enedereaçado ao EVANDRO SHOW, de 07/12/2012.
realmente existem pessoas no Banco, que cairam de paraquedas em funções comissionadas. Conheeço alguns aqui em nossa cidade, que passam o dia todo na internet,sem produzir nada para Banco e ainda criticam a Institução.São malandros que só fazem de conta que trabalham.
realmente existem pessoas no Banco, que cairam de paraquedas em funções comissionadas. Conheeço alguns aqui em nossa cidade, que passam o dia todo na internet,sem produzir nada para Banco e ainda criticam a Institução.São malandros que só fazem de conta que trabalham.
Depois que eu soube que o banco vai pagar 13 ºdos aposentados e pensionistas do plano bd só no dia 20, fiquei revoltado. Se o banco desrespeita até decisão judicial, vai respeitar os aposentados que aderiram aos novos planos ? Jamais.
Depois que ele se livrar dos velhinhos, vai dar uma banana bem grande para nós.
NAO VOU MAIS ADERIR DE JEITO NENHUM E PEÇO AOS COLEGAS QUE FAÇAM O MESMO.
Depois que ele se livrar dos velhinhos, vai dar uma banana bem grande para nós.
NAO VOU MAIS ADERIR DE JEITO NENHUM E PEÇO AOS COLEGAS QUE FAÇAM O MESMO.
Só agora eu soube por intermédio de um colega de Manaus que o banco só vai pagar 13.terceiro para o pessoal do amazonvida e os que estão sob sua responsabilidade e nós do bd só no dia 20.
Segundo fui informado, a justiça não determinou que o banco juntasse os grupos antes e depois 1981 ?
Por que não cumpre uma ordem judicial ?
Não sei o que vou fazer para cobrir meus cheques e pagar minhas contas que marquei para o dia 11.
Estou puto com o banco.
Eu já não ia aderir, agora que não vou mesmo. O banco vai cumprir o acordo ?
Vai nada, não cumpre nem determinação judicial.
Meu Deus, tenha pena de nós !
Segundo fui informado, a justiça não determinou que o banco juntasse os grupos antes e depois 1981 ?
Por que não cumpre uma ordem judicial ?
Não sei o que vou fazer para cobrir meus cheques e pagar minhas contas que marquei para o dia 11.
Estou puto com o banco.
Eu já não ia aderir, agora que não vou mesmo. O banco vai cumprir o acordo ?
Vai nada, não cumpre nem determinação judicial.
Meu Deus, tenha pena de nós !
Continuo incrédulo diante da cruel e desumana atitude do Banco da Amazônia em querer pagar nosso abono natalino somente no dia 20.
O Comunicado da CAPAF deixa claro que o banco não cumpre e ainda desafia Sentença Judicial. Isso é grave, gravíssimo. Correndo o risco de pagar multa diária de R$-500.000,00, , mesmo assim a decisão foi tomada.
De quem partiu a idéia ? Qual a pretensão da atitude ? Amedrontrar um contigente de aposentados e pensionistas que, inteligente e corajosamente não aceitam o oferecimento desses novos planos ?
O Dr. Abidias, como funcionário do Banco do Brasil, sabe de cor e salteado que a adesão dos aposentados à PREVI se deu de forma ilegal, compulsória. Foi na época da Ditadura, onde prevalecia o sistema de repressão. E vejam que a PREVI nasceu forte, robusta. Também êle sabe que o BB perdeu todas, TODAS, as ações trabalhistas.Disso, falarei no próximo comentário.
Senhor Presidente, tenha mais sensibilidade ! Não sei qual o foco ou o motivo de sua impensada atitude. Mas feriu de morte a ordem jurídica e abateu a dignidade de seus ex-colaboradores, quando deixarão de pagar seus compromissos assumidos para os dias 10 e 11.
O senhor acha de pequeno valor a multa diária de quinhentos mil reais ? Quem vai pagar essa conta ? O senhor tem a exata noção das consequencia negativas que advirão ? Tem plena consciência do número de idosos que irão parar nos hospitais ou mesmo no cemitério ?
Essa queda de braço não serve para ninguem. E em sendo represália, pior ainda, porque o tiro vai sair pela culatra. O feitiço vai cair contra o feiticeiro.
O sentimento de revolta, angústia e sofrimento está correndo nas veias de todos nós, aposentados e pensionistas do plano BD.
Essa nefasta e inconsequente decisão sepulta, de vez, tentativas de implantação dos novos planos, tamanho o descrédito a ser imputado ante a qualquer tipo de compromisso que o banco venha firmar.
Se o banco não cumpre Sentença Judicial, vai cumprir algum compromisso
logo com a CAPAF ?
Senhor Presidente, não temos mais voz para gritar, mas resta-nos as mãos, embora trêmulas, para registrar nosso protesto e nota de repúdio contra à atitude mesquinha que o Banco da Amazônia acabou de praticar.
Meus pêsames, senhor Presidente !
Evandro Fernandes Souza
Ex-gerente
O Comunicado da CAPAF deixa claro que o banco não cumpre e ainda desafia Sentença Judicial. Isso é grave, gravíssimo. Correndo o risco de pagar multa diária de R$-500.000,00, , mesmo assim a decisão foi tomada.
De quem partiu a idéia ? Qual a pretensão da atitude ? Amedrontrar um contigente de aposentados e pensionistas que, inteligente e corajosamente não aceitam o oferecimento desses novos planos ?
O Dr. Abidias, como funcionário do Banco do Brasil, sabe de cor e salteado que a adesão dos aposentados à PREVI se deu de forma ilegal, compulsória. Foi na época da Ditadura, onde prevalecia o sistema de repressão. E vejam que a PREVI nasceu forte, robusta. Também êle sabe que o BB perdeu todas, TODAS, as ações trabalhistas.Disso, falarei no próximo comentário.
Senhor Presidente, tenha mais sensibilidade ! Não sei qual o foco ou o motivo de sua impensada atitude. Mas feriu de morte a ordem jurídica e abateu a dignidade de seus ex-colaboradores, quando deixarão de pagar seus compromissos assumidos para os dias 10 e 11.
O senhor acha de pequeno valor a multa diária de quinhentos mil reais ? Quem vai pagar essa conta ? O senhor tem a exata noção das consequencia negativas que advirão ? Tem plena consciência do número de idosos que irão parar nos hospitais ou mesmo no cemitério ?
Essa queda de braço não serve para ninguem. E em sendo represália, pior ainda, porque o tiro vai sair pela culatra. O feitiço vai cair contra o feiticeiro.
O sentimento de revolta, angústia e sofrimento está correndo nas veias de todos nós, aposentados e pensionistas do plano BD.
Essa nefasta e inconsequente decisão sepulta, de vez, tentativas de implantação dos novos planos, tamanho o descrédito a ser imputado ante a qualquer tipo de compromisso que o banco venha firmar.
Se o banco não cumpre Sentença Judicial, vai cumprir algum compromisso
logo com a CAPAF ?
Senhor Presidente, não temos mais voz para gritar, mas resta-nos as mãos, embora trêmulas, para registrar nosso protesto e nota de repúdio contra à atitude mesquinha que o Banco da Amazônia acabou de praticar.
Meus pêsames, senhor Presidente !
Evandro Fernandes Souza
Ex-gerente
Verdadeiras palavras de Evandro Show.
Concordo plenamente com seu comentário. No Basa, já se foi o tempo em que se dava valor para competência, hoje o que conta é a afinidade e a bajulação. É gritante de ver nos dias de hoje como os Gestores estão escolhendo seus preferidos, uns até merecem pelo esforço, já outros, são pessoas que nunca fizeram por merecer, nunca quiseram nada com nada, são os pesos mortos da instituição, mas mesmo assim acabam sendo premiados com funções comissionadas não sei por quê.
Concordo plenamente com seu comentário. No Basa, já se foi o tempo em que se dava valor para competência, hoje o que conta é a afinidade e a bajulação. É gritante de ver nos dias de hoje como os Gestores estão escolhendo seus preferidos, uns até merecem pelo esforço, já outros, são pessoas que nunca fizeram por merecer, nunca quiseram nada com nada, são os pesos mortos da instituição, mas mesmo assim acabam sendo premiados com funções comissionadas não sei por quê.
FUNDOS DE PENSÃO e PLANOS DE SAÚDE
Tenho acompanhado com real interesse, nem poderia ser diferente, os debates que vem se desenrolando sobre a CAPAF/CASF, nos Blogs do Ércio (Mocorongo), do Ribamar Fonseca e no site da AEBA. Nota-se, com bastante apreensão, que a maioria – embora motivada e ansiosa de mostrar presença – não possui a exata compreensão do assunto. Por outro lado, aqueles (a minoria) com razoáveis domínios dos temas, não conseguem equalizá-los de forma a torná-los entendíveis ao seu público fim: AABA/AEBA. Há de ser dito, preliminarmente, que o Banco da Amazônia não é o alvo certo para ser mirado com as costumeiras diatribes, na maior parte dos comentários que se fazem a torto e a direito, nos veículos de comunicação, antes citados. O BASA é um simples terminal do governo federal, sua estrutura administrativa fica monitorada e fiscalizada pelo Ministério do Planejamento, através de um órgão chamado DEST – Departamento de Coordenação e Governança das Estatais. A este, portanto, é que devemos reivindicar o que outras estatais do mesmo gênero possuem (BB, BNDES, Bco do Nordeste), mas que nos foi negado até o presente momento. Não adianta ficarmos enxovalhando e denegrindo a imagem do nosso Banco no âmbito regional, porque esta atitude só faz piorar a situação que já se encontra bastante deteriorada – no aspecto de atendimento ao público e na parte de Recursos Humanos, no item remuneração – conforme muitas denúncias colhidas ao longo desses anos de incerteza que estamos atravessando. Quanto à CAPAF, também não é coerente destilar nossa bílis contra ela, os Diretores e o atual interventor, pois executam ordens provenientes da PREVIC – Superintendência Nacional de Previdência Complementar, antiga SPC, igualmente sujeita ao mandonismo do DEST, acima citado, de acordo com o dispositivo legal. De igual modo, a Diretoria da CASF, não deve ser constantemente espinafrada, porque os aumentos das contribuições estão em sintonia com os dispositivos estatutários e regulamentares, além de atenderem às necessidades financeiras da instituição, tudo isso aprovado por nossos respectivos representantes. Se, de alguma forma, os salários e suas atualizações, do pessoal da ativa e as complementações dos aposentados e pensionistas, não dão suporte a elas (contribuições), alguma coisa está errada, sendo uma pendência que deve ser discutida na esfera administrativa do BASA. Aliás, a alegada imposição de poderes da Diretoria, do Conselho da CAPAF e do próprio BASA (cantada em prosa e verso), nada tem a ver com os nativos daqui, toda ela é baseada nas Leis anteriores e nas atuais Leis Complementares 108/109 e outros normativos, que regem a previdência complementar. Agora, torna-se necessário esclarecer de maneira definitiva, que os colegas escolhidos (eleitos) para compor a Diretoria e os Conselhos da CAPAF, juntamente com outros elementos indicados pelo governo – de acordo com a lei – repita-se, não eram obrigados a compartilhar de todas as decisões do colegiado, se assim o fizeram, foi certamente por não se sentirem constrangidos. Em resumo, precisamos redirecionar nossas críticas e apelos aos setores certos e nos momentos aprazados, naturalmente munidos de projetos e planos exequíveis, com a devida assistência de políticos (bons) e pessoas influentes para fazê-los chegar aos setores competentes da administração pública federal.
Tenho acompanhado com real interesse, nem poderia ser diferente, os debates que vem se desenrolando sobre a CAPAF/CASF, nos Blogs do Ércio (Mocorongo), do Ribamar Fonseca e no site da AEBA. Nota-se, com bastante apreensão, que a maioria – embora motivada e ansiosa de mostrar presença – não possui a exata compreensão do assunto. Por outro lado, aqueles (a minoria) com razoáveis domínios dos temas, não conseguem equalizá-los de forma a torná-los entendíveis ao seu público fim: AABA/AEBA. Há de ser dito, preliminarmente, que o Banco da Amazônia não é o alvo certo para ser mirado com as costumeiras diatribes, na maior parte dos comentários que se fazem a torto e a direito, nos veículos de comunicação, antes citados. O BASA é um simples terminal do governo federal, sua estrutura administrativa fica monitorada e fiscalizada pelo Ministério do Planejamento, através de um órgão chamado DEST – Departamento de Coordenação e Governança das Estatais. A este, portanto, é que devemos reivindicar o que outras estatais do mesmo gênero possuem (BB, BNDES, Bco do Nordeste), mas que nos foi negado até o presente momento. Não adianta ficarmos enxovalhando e denegrindo a imagem do nosso Banco no âmbito regional, porque esta atitude só faz piorar a situação que já se encontra bastante deteriorada – no aspecto de atendimento ao público e na parte de Recursos Humanos, no item remuneração – conforme muitas denúncias colhidas ao longo desses anos de incerteza que estamos atravessando. Quanto à CAPAF, também não é coerente destilar nossa bílis contra ela, os Diretores e o atual interventor, pois executam ordens provenientes da PREVIC – Superintendência Nacional de Previdência Complementar, antiga SPC, igualmente sujeita ao mandonismo do DEST, acima citado, de acordo com o dispositivo legal. De igual modo, a Diretoria da CASF, não deve ser constantemente espinafrada, porque os aumentos das contribuições estão em sintonia com os dispositivos estatutários e regulamentares, além de atenderem às necessidades financeiras da instituição, tudo isso aprovado por nossos respectivos representantes. Se, de alguma forma, os salários e suas atualizações, do pessoal da ativa e as complementações dos aposentados e pensionistas, não dão suporte a elas (contribuições), alguma coisa está errada, sendo uma pendência que deve ser discutida na esfera administrativa do BASA. Aliás, a alegada imposição de poderes da Diretoria, do Conselho da CAPAF e do próprio BASA (cantada em prosa e verso), nada tem a ver com os nativos daqui, toda ela é baseada nas Leis anteriores e nas atuais Leis Complementares 108/109 e outros normativos, que regem a previdência complementar. Agora, torna-se necessário esclarecer de maneira definitiva, que os colegas escolhidos (eleitos) para compor a Diretoria e os Conselhos da CAPAF, juntamente com outros elementos indicados pelo governo – de acordo com a lei – repita-se, não eram obrigados a compartilhar de todas as decisões do colegiado, se assim o fizeram, foi certamente por não se sentirem constrangidos. Em resumo, precisamos redirecionar nossas críticas e apelos aos setores certos e nos momentos aprazados, naturalmente munidos de projetos e planos exequíveis, com a devida assistência de políticos (bons) e pessoas influentes para fazê-los chegar aos setores competentes da administração pública federal.
Uma vez que a ação judicial impetrada pelo Sindicato do Maranhão já foi decidida com relação a quem é responsável pelo "deficit técnico" da CAPAF, por que não se toma as providências finais?
Duvidar da justiça é prerrogativa de cada um, muitas das vezes encima de uma situação vivenciada, por sí próprio ou por outrem. Nada a discutir.
Anormal é alguém pensar que o seu juízo possa ser um vetor de pressão sobre quem lhe possa parecer fragilizado em meio a tanta informação e contrainformação a respeito dos Planos Saldados da CAPAF.
O desconhecido autor da matéria aqui reportada precisa saber que não é licito, moral nem ético estabelecer pressão psicológica contra pessoas, em princípio e circunstancialmente desavisadas. Não resta dúvida que o desconhecido é pessoa que domina com largo conhecimento a matéria. É pessoa do meio e, portanto, deveria se haver com mais respeito aos seus colegas ou ex-colegas de trabalho. Não capitulando quanto a sua avaliação sobre a matéria em debate (os Planos Saldados), mas aprofundando, dando consistência e assumindo tudo o que apenas insinua de bom nos mencionados planos. Naquela base do "eu assino embaixo o que digo" e nunca usando o mote popular que confere certo descrédito ao judiciário brasileiro. Aliás, denegrir a magistratura brasileira como sub-repticiamente faz o desconhecido aqui tratado é o que se pode até comparar com uma verdadeira desobediência civil. Abominável a qualquer pessoa de bem. Não que a pessoa de bem seja alguém subserviente aos fatos que lhe circundam, mas aqueles que, diante deles, atuem visando consolidá-los (quando corretos) ou para combate-los, com ação digna e ética, para corrigi-los.
Anormal é alguém pensar que o seu juízo possa ser um vetor de pressão sobre quem lhe possa parecer fragilizado em meio a tanta informação e contrainformação a respeito dos Planos Saldados da CAPAF.
O desconhecido autor da matéria aqui reportada precisa saber que não é licito, moral nem ético estabelecer pressão psicológica contra pessoas, em princípio e circunstancialmente desavisadas. Não resta dúvida que o desconhecido é pessoa que domina com largo conhecimento a matéria. É pessoa do meio e, portanto, deveria se haver com mais respeito aos seus colegas ou ex-colegas de trabalho. Não capitulando quanto a sua avaliação sobre a matéria em debate (os Planos Saldados), mas aprofundando, dando consistência e assumindo tudo o que apenas insinua de bom nos mencionados planos. Naquela base do "eu assino embaixo o que digo" e nunca usando o mote popular que confere certo descrédito ao judiciário brasileiro. Aliás, denegrir a magistratura brasileira como sub-repticiamente faz o desconhecido aqui tratado é o que se pode até comparar com uma verdadeira desobediência civil. Abominável a qualquer pessoa de bem. Não que a pessoa de bem seja alguém subserviente aos fatos que lhe circundam, mas aqueles que, diante deles, atuem visando consolidá-los (quando corretos) ou para combate-los, com ação digna e ética, para corrigi-los.
O autor do BANCÁRIO SENSATO II (DOIS), de 06/12/2012 está de gozação. Finge acreditar que o tal do Bancário Sensato fala a verdade quando diz que já migrou para o BD Saldado e que recebeu uma baba porque migrou; que o plano saldado é o melhor dos mundos porque o governo federal está injetando uma nota preta para salvar a CAPAF. Tudo blefe. Se for a pessoa que o Madison diz que é e eu penso que não, já migrou, não agora mas logo que esses Planos Safados foram anunciados. Se não é ele, pior ainda. É aquele de quem desconfio, alguém que no passado foi muito era tido e havido como especialista em previdência complementar, homem subserviente ao poder nos anos 70 e que teve larga participação nos remendos que foram feitos na CAPAF, ao longo do tempo, com a infeliz ideia de corrigir com remendos as falhas que pesam contra a CAPAF desde a sua criação desde 1960, ainda nos porões do BASA.
A dinâmica dos dias atuais, muitas vezes nos levam a falhas que precisam ser tempestivamente corrigidas.
É o que faço, agora, em relação a postagem denominada "DESINFORMAÇÃO NÃO PAGA A CONTA" - Autor desconhecido".
Sobre a postagem assumo, como sempre fiz, a autoria da matéria. E para bem esclarecer, ressalto que a referência "Autor desconhecido", na postagem anterior, diz respeito sim a matéria de origem (DESINFORMAÇÃO NÃO PAGA A CONTA).
NB.1: O descuido que aqui busco corrigir, certamente será nitroglicerina pura à disposição de certo “anônimo” e frequente articulista deste espaço que habitualmente reclama dos meus textos longos e complicados que ele, com toda propriedade, diz não está obrigado a aturar.
Aos que tenham algum interesse em saber a respeito das questões CAPAF é que me dirijo, em toda e qualquer postagem, não para tentar persuadi-los ao que penso, mas para oferecer-lhes uma alternativa de reflexão a mais sobre o assunto, muito menos com qualquer interesse de parecer "iluminado" ou coisa do gênero (segundo o anônimo e gratuito desafeto), mas porque sempre tendo merecido a confiança da comunidade “capafeana” para representá-la nos Conselhos da CAPAF, informá-la sobre tudo o que conheci a respeito de previdência complementar e a necessidade de processá-la em face das circunstâncias inerentes a CAPAF, me parece obrigação de ofício, mesmo que desse ofício tenha sido destituído por força da legislação que rege o Regime de Intervenção nas entidades fechadas de previdência complementar, hoje presente na CAPAF.
NB.2: A redação dada ao NB.1: nada tem a ver com qualquer interesse em provocar o "anônimo" indisposto à leitura dos meus textos, seja por conta da forma, seja pelo conteúdo que dedico aos mesmos.
É o que faço, agora, em relação a postagem denominada "DESINFORMAÇÃO NÃO PAGA A CONTA" - Autor desconhecido".
Sobre a postagem assumo, como sempre fiz, a autoria da matéria. E para bem esclarecer, ressalto que a referência "Autor desconhecido", na postagem anterior, diz respeito sim a matéria de origem (DESINFORMAÇÃO NÃO PAGA A CONTA).
NB.1: O descuido que aqui busco corrigir, certamente será nitroglicerina pura à disposição de certo “anônimo” e frequente articulista deste espaço que habitualmente reclama dos meus textos longos e complicados que ele, com toda propriedade, diz não está obrigado a aturar.
Aos que tenham algum interesse em saber a respeito das questões CAPAF é que me dirijo, em toda e qualquer postagem, não para tentar persuadi-los ao que penso, mas para oferecer-lhes uma alternativa de reflexão a mais sobre o assunto, muito menos com qualquer interesse de parecer "iluminado" ou coisa do gênero (segundo o anônimo e gratuito desafeto), mas porque sempre tendo merecido a confiança da comunidade “capafeana” para representá-la nos Conselhos da CAPAF, informá-la sobre tudo o que conheci a respeito de previdência complementar e a necessidade de processá-la em face das circunstâncias inerentes a CAPAF, me parece obrigação de ofício, mesmo que desse ofício tenha sido destituído por força da legislação que rege o Regime de Intervenção nas entidades fechadas de previdência complementar, hoje presente na CAPAF.
NB.2: A redação dada ao NB.1: nada tem a ver com qualquer interesse em provocar o "anônimo" indisposto à leitura dos meus textos, seja por conta da forma, seja pelo conteúdo que dedico aos mesmos.
CHORUMELOS?
Esta é mais um dos vernáculos impregnados nas “digitas” do “anônimo” ESSE CARA SOU EU. Um “artista”, não do quilate do Roberto Carlos, mas capaz de peripécias quase circenses. E é nessa arte que depois de pregar o fim do BASA se os planos Saldados da CAPAF não forem implantados, usando tal argumento como forma de amedrontar, intimida e constranger os que são contra os citados planos (comungando do nosso pensamento), agora é ele, não mais que ele, quem tenta descartar esse discurso, transferindo-o para terceiros.
Das duas, uma: ou o “anônimo” perdeu a rota ou pensa que meia dúzia de palavras mal engendradas bastam para dar credibilidade ao seu discurso vazio em defesa das vantagens que utopicamente prega em relação aos Planos Saldados.
E nesse perdere de rota, o "anônimo" teme que a CAPAF vire "outra aerus". Na a ver. E eu desafio o "anônimo" a debater os casos CAPAF x AERUS,suas congruências e divergências, em qualquer lugar, à hora e a tempo, com entrada franca a quem no debate possa ter interesse.
Esta é mais um dos vernáculos impregnados nas “digitas” do “anônimo” ESSE CARA SOU EU. Um “artista”, não do quilate do Roberto Carlos, mas capaz de peripécias quase circenses. E é nessa arte que depois de pregar o fim do BASA se os planos Saldados da CAPAF não forem implantados, usando tal argumento como forma de amedrontar, intimida e constranger os que são contra os citados planos (comungando do nosso pensamento), agora é ele, não mais que ele, quem tenta descartar esse discurso, transferindo-o para terceiros.
Das duas, uma: ou o “anônimo” perdeu a rota ou pensa que meia dúzia de palavras mal engendradas bastam para dar credibilidade ao seu discurso vazio em defesa das vantagens que utopicamente prega em relação aos Planos Saldados.
E nesse perdere de rota, o "anônimo" teme que a CAPAF vire "outra aerus". Na a ver. E eu desafio o "anônimo" a debater os casos CAPAF x AERUS,suas congruências e divergências, em qualquer lugar, à hora e a tempo, com entrada franca a quem no debate possa ter interesse.
Senhor Anônimo,
Um processo, tem duas fases básicas. A de mérito. JÁ VENCIDA. A segunda, é a de execução. É nesta fase que nos encontramos. A Justiça está apurando o montante da dívida.
Raimundo N. COSTA
Anônimo
07/12/2012
Uma vez que a ação judicial impetrada pelo Sindicato do Maranhão já foi decidida com relação a quem é responsável pelo "deficit técnico" da CAPAF, por que não se toma as providências finais?
Um processo, tem duas fases básicas. A de mérito. JÁ VENCIDA. A segunda, é a de execução. É nesta fase que nos encontramos. A Justiça está apurando o montante da dívida.
Raimundo N. COSTA
Anônimo
07/12/2012
Uma vez que a ação judicial impetrada pelo Sindicato do Maranhão já foi decidida com relação a quem é responsável pelo "deficit técnico" da CAPAF, por que não se toma as providências finais?
Duvidar da Justiça? certo descrédito ao judiciário? denegrir a magistratura, não foi dito nada disso,pelo contrário, o que se disse foi que tanto a AABA poderia PERDER como GANHAR, e partindo desse presuposto, o melhor é ADERIR AOS NOVOS PLANOS(ver título acima em 5/12),duvidar e descrédito na justiça
seria dizer que a AABA ganharia em BRASILIA, baseado em julgamentos passado, pois todo mundo sabe que o TST e STF , pode confirmar ou não os julgamentos anteriores.PORISSO JÁ FIZ ACORDO E MIGREI PARA OS NOVOS PLANOS, pois não tenho mais 20 anos para ficar esperando a justiça que poderia ser a meu favor ou contra, ESSA É A REALIDADE
seria dizer que a AABA ganharia em BRASILIA, baseado em julgamentos passado, pois todo mundo sabe que o TST e STF , pode confirmar ou não os julgamentos anteriores.PORISSO JÁ FIZ ACORDO E MIGREI PARA OS NOVOS PLANOS, pois não tenho mais 20 anos para ficar esperando a justiça que poderia ser a meu favor ou contra, ESSA É A REALIDADE
Sempre digo que a sexta-feira é sagrada.
Não é dia para se criar preliminar.
No final de semana, vou deixar minhas pescarias para me aprofundar na trajetória da PREVIC. Leituras das mais aprofundadas possíveis. Doutores Abidias e Nivaldo não vão ter argumentos para copiar e IMPLANTAR os modelos no BASA.
Até segunda ou terça quando vou explicar, com detalhes, o paralelo entre BASA/PREVI.
Como ambos são do Banco do Brasil, não vão ter argumentos para implantar os planos saldados propostos aqui no BASA.
Eles sabem muito bem disso.
Se não funcionou lá, querem nos fazer de besta ?
Dr. Abidias, Dr. Nivaldo, por favor, aqui, no Basa, tem ainda gente com capacidade de raciocinar e decidir !
Até segunda ou terça.
Meu abraço fraternal
Não é dia para se criar preliminar.
No final de semana, vou deixar minhas pescarias para me aprofundar na trajetória da PREVIC. Leituras das mais aprofundadas possíveis. Doutores Abidias e Nivaldo não vão ter argumentos para copiar e IMPLANTAR os modelos no BASA.
Até segunda ou terça quando vou explicar, com detalhes, o paralelo entre BASA/PREVI.
Como ambos são do Banco do Brasil, não vão ter argumentos para implantar os planos saldados propostos aqui no BASA.
Eles sabem muito bem disso.
Se não funcionou lá, querem nos fazer de besta ?
Dr. Abidias, Dr. Nivaldo, por favor, aqui, no Basa, tem ainda gente com capacidade de raciocinar e decidir !
Até segunda ou terça.
Meu abraço fraternal
PODE ACONTECER:
1- pessoas festejando na AABA ter ganho no TST, alguns já preocupados com o próximo julgamento no STF, ou;
2-NÃO ADERENTES circulando na Generalissimo, entre Malcher e Nazaré,procurando alguns gestores de Associações, sem encontra-los, formando pequenos grupos, alguns querendo saber se ainda é possível migrar para os novos planos,tendo como resposta que não, outros dizendo será que eles estavam certos e vamos ficar só com o INSS, ou existe uma saida?
COLEGAS NÃO QUERO ISSO PARA NIMGUEM, SOU BD E JÁ MIGREI, E PEÇO ENCARECIDAMENTE, FAÇA O MESMO ENQUANTO É TEMPO, E VIVA EM PAZ COM A GARANTIA DO BANCO QUE NUNCA NOS FALTOU, E ESTÁ DECLARANDO ISSO NA JUSTIÇA,EM UM PLANO APROVADO PELA PREVIC, E MINISTÉRIOS RELACIONADOS AO ASSUNTO.EM BRASILIA A AABA TANTO PODE GANHAR COMO PERDER, PORTANTO NÃO VAMOS DEIXAR O CERTO PELO DUVIDOSO.
1- pessoas festejando na AABA ter ganho no TST, alguns já preocupados com o próximo julgamento no STF, ou;
2-NÃO ADERENTES circulando na Generalissimo, entre Malcher e Nazaré,procurando alguns gestores de Associações, sem encontra-los, formando pequenos grupos, alguns querendo saber se ainda é possível migrar para os novos planos,tendo como resposta que não, outros dizendo será que eles estavam certos e vamos ficar só com o INSS, ou existe uma saida?
COLEGAS NÃO QUERO ISSO PARA NIMGUEM, SOU BD E JÁ MIGREI, E PEÇO ENCARECIDAMENTE, FAÇA O MESMO ENQUANTO É TEMPO, E VIVA EM PAZ COM A GARANTIA DO BANCO QUE NUNCA NOS FALTOU, E ESTÁ DECLARANDO ISSO NA JUSTIÇA,EM UM PLANO APROVADO PELA PREVIC, E MINISTÉRIOS RELACIONADOS AO ASSUNTO.EM BRASILIA A AABA TANTO PODE GANHAR COMO PERDER, PORTANTO NÃO VAMOS DEIXAR O CERTO PELO DUVIDOSO.
O Bancário Sensato, ao se contentar com menos da metade que lhe é devido, cortar seu cordão umbilical com o Banco da Amazonia e tentar induzir os outros a cometer o mesmo erro, no mínimo, deveria mudar de nome. Cabe-lhe muito bem: Aposentado Maluco Beleza. Que tal ?