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Ao RAIMUJNDO NONATO 22.11 Ao RAIMUJNDO NONATO 22.11 enviado em 22/11/2012 as 02:00
DECISÃO NO TRT-PA? isso é passado, a decisão vai ser em brasilia no TST, ESQUECEU? esquecimento? o que será? pois è, vou lembrar, conforme já foi dito se a AABA perder no TST, os não aderentes ficarão somente com o INSS, portanto a escolha é de cada um, pois tudo o que está na decisão do TRT-PA, NÃO SERVIRÁ EM NADA CASO A AABA PERCA NO TST. isso é verdadeiro e atual.
Faccioli Faccioli enviado em 22/11/2012 as 02:00
O Bancário Sensato agora virou um tremendo "Camaleão". Vejam a baixo os títulos de suas postagens.

"AGORA FICOU MUITO PIOR NÃO ADERIR (a volta)"

"O QUE SERÁ O AMANHÃ, RESPONDA QUEM PUDER..."
Faccioli (a volta) p/ o Sensato Faccioli (a volta) p/ o Sensato enviado em 22/11/2012 as 02:00
MEU AVISO! AOS QUE ESTÃO ADERINDO E AOS QUE ESTÃO QUERENDO ME CONVENCER.
"EU NÃOOO VOUUU ADERIRRRR COISA ALGUMA"!

VOCÊS JÁ VIRAM SÓ A MINHA CARA DE PREOCUPADO? ESTOU MORRENDO DE MEDO! AI, AI,AI UI, UI!

PARA VOCÊ QUE ESTÁ ADERINDO:
"UMA GRANDE DOR DE CABEÇA FUTURA TE ESPERA"
MAS, TE DESEJO BOA SORTE!
PEQUENA REFLEXÃO SOBRE A AÇÃO DA AABA PEQUENA REFLEXÃO SOBRE A AÇÃO DA AABA enviado em 22/11/2012 as 02:00
Veja vocês: essa ação da AABA tem muito a percorrer, e, bem ali na frente poderá encontrar adversário muitíssimo poderoso: a Advocacia-Geral da União (AGU).
Quando os novos planos forem implantados, haverá a liquidação ou retirada de patrocínio com relação aos não aderentes e todas as ações impetradas pelos que não aderiram estarão a cargo da AGU e não mais do BASA e CAPAF.
Isso aconteceu com a AERUS, que ganhou uma liminar obrigando a UNIÃO a arcar com um aporte financeiro. Quem estava na parada era (e ainda é) a AGU. Vai daqui, vai dali, a União não fez o aporte, muito embora a determinação da justiça, e não demorou muito a liminar caiu. Por isso a situação de penúria e miséria que os associados da AERUS (que não tem outras fontes de renda) estão vivendo.
Quando a AGU assumir a defesa das ações contra o BASA (pois o Banco é federal), as ações em curso e outras que forem impetradas poderão levar muito, mais muito tempo mesmo para uma decisão final.
Estamos falando de aposentados, ou seja, pessoas com mais de meio caminho rodado, corpos e mentes enfraquecidos pelas labutas da vida.
Agüentarão essas pessoas muito tempo? Haverá alguma associação ou entidade de classe com disposição e recursos suficientes para ajudá-los na compra de remédios e comida ou sequer um leitinho para os netos?
Ora, vamos ser razoáveis.
O Banco e a União tem sim a obrigação de fazer um aporte financeiro num montante tal que permita à CAPAF resolver os problemas e caminhar com suas próprias pernas. Mas é vital que se estanque essa sangria monstruosa de recursos, pois, caso contrário, num futuro brevíssimo estaremos novamente liquidados.
Já disseram aqui que o BASA não é um órgão filantrópico. E eu acredito nisso.
Abraços.
Francisco L. Neto
zenir silva zenir silva enviado em 21/11/2012 as 02:00
O TST sustou a cobrança do percentual altíssimo,cobrado do meu esposo, e o processo dele está em execução no TRT 11, vara 053, foi feito uma proposta indecente de acordo, dividindo por 2, o valor ajuizado, a papelada do jeito que chegou em nossa residencia voltou, ele pode ficar só com o tiquinho do Inss, mas não ADERE E NEM ENTRA EM ACORDO, já foi ludibriado, agora na altura do campeonato, retroceder, jamais Senhor sem nome.
EVANDRO SHOW EVANDRO SHOW enviado em 21/11/2012 as 02:00
PARA ZENIR SILVA
O momento é propício para se afirmar que qualquer acordo feito com a dupla BASA/CAPAF, passa necessariamente pela renúncia de direitos passados e futuros. Não se poderá, mais tarde, chorar pelo leite derramado.
Se a questão já está ganha no TST, que ainda incide multa de 10% aos reclamados (BASA/CAPAF) por serem tidos "litigantes de má´-fé", por que fazer acordo ? Luta-se para tirar da FIP um desconto exagerado ( 24% ) já prestes a receber uma bolada integral - acima de 100 mil -, e de repente assinar acordo para receber menos da metade e ainda continuar contribuindo com valor maior ! Parece brincadeira!
Qual o abestado que vai fazer essa troca ?
Se alguém está pensando em fazer essa besteira ou, se já o fez e o acordo ainda não foi sacramentado, ainda é tempo de pular do barco.
As cláusulas do contrato de adesão devem ser lidas, relidas e, se possível, decoradas. São venenosas e não deixam uma brecha para qualquer mexida. Nó de porco puro.
Só para aclarar o assunto, vou citar um entendimento jurídico:
" A complementação de aposentadoria é aquela paga em decorrência de norma regulamentar da empresa e não se confunde com o benefício previdenciário da Lei 8.213/91.
Portanto, mesmo depois de configurada a extinção do contrato de trabalho, subsiste uma obrigação trabalhista de natureza pós-contratual do empregador para com o empregado, que se renova mês a mês. "
Portanto, o acordo só favorece o banco, que ficará totalmente livre de suas responsabilidades passadas e futuras.
Meu abraço
evandrofernandesouza@gmail.com
Matando a xarada Matando a xarada enviado em 21/11/2012 as 02:00
O Faccioli quase chega lá.
Com 50 de acertol, o Faccioli merece mais uma colher de chá.
Mais uma dica - Os 20 salários mínimos que o Sensato ganhava é coisa de um passado muito recente.
Dou-lhe UMA; dou-lhe DUAS; dou-lhe TRÊS ...
João Peron Correa e Mattos João Peron Correa e Mattos enviado em 21/11/2012 as 02:00
AO KLEBER, consciência é o que menos se vê em qualquer direção que se olhe. Se a consciência individual de quem escreve as baixarias que voce diz funcionasse,então não as escreveria, certo? Portanto devemos,SIM, tentar identificar esses "vândalos digitais". De modo geral,não vejo baixarias aqui ;nem da parte dos mais notórios adversários meus ou da AEBA. O que vejo são algumas opiniões claramente imbuidas de uma única intenção: Colher benefícios pessoais junto à administração do Banco.Passam por cima,sem contrapor com outros fatos, sem colacionar nenhum argumento novo ,sem rebater frontalmente, senão com acusações que não provam,as longas aulas que foram dadas aqui sobre a CAPAF, CASF,etc.Quem contradisse,até agora,uma única linha do que foi dito por Madison,Sidou,Nonato,Evandro e outros que não fosse acusando-os de terem tido alguma função fiscalizatória nessas entidades? Alguém ,até agora,repito,contou uma história diferente sobre a CAPAF? Algum desses fiscais da moralidade, conta uma atitude real do Banco no sentido de evitar a catástrofe que ele mesmo provocou? Prá finalizar,no caso do RECADINHO DO MADISON-SE A MODA PEGA...Está certíssimo o juiz!Se xingarem sua mãe,voce não vai querer saber quem foi?Não vai querer tomar uma atitude?Até um notório escroque como esse banqueiro (E no caso deles parece que a justiça anda mais rápido) posa de vítima diante da burrice de alguns que se esparramam em sandices e ofensas gratuitas,ainda que merecidas, simplesmente porque não têm a mínima noção de limite.Existe uma coisa em direito que se chama Excessão de Verdade,significa que se voce chamar alguém de FDP,e ficar comprovada sua alegação,voce não responderá por qualquer dano moral.Portanto,enquanto não tiverem essa certeza,cuidado com as palavras.
Gratos e até a próxima.
Peron Dir.Reg.AEBA DF/SP
5566-SP
SOMENTE P/ COMPARAÇÃO COM A ADMINISTRAÇÃO DA CAPAF SOMENTE P/ COMPARAÇÃO COM A ADMINISTRAÇÃO DA CAPAF enviado em 21/11/2012 as 02:00
Previ

A Previ deverá reservar cerca de US$ 200 milhões para investimentos em energia renovável em 2013. Os recursos serão repartidos entre projetos de biomassa e geração eólica.
velhinho velhinho enviado em 21/11/2012 as 02:00
Suas acusações são preciosas para todos. Você tem provas? Alguém tem?
Como consegui-las. Quem souber se manifeste.
CONSCIÊNCIA DE ANÔNIMO - (por Madison Paz de Souza) CONSCIÊNCIA DE ANÔNIMO - (por Madison Paz de Souza) enviado em 21/11/2012 as 02:00
Com todo o respeito ao prezado Kleber, permito-me dizer que o momento que todos atravessamos em relação à CAPAF envolve inúmeros e delicados componentes emocionais que explicam, justificando ou não, determinadosafetando comportamentos individuais. O estado de tensão na maioria dos envolvidos atingiu níveis jamais imaginados e, talvez por isso, em alguns casos, certas postagens podem parecer molecagem de irresponsáveis com um teclado à mão, algo a ser melhor e pontualmente averiguado.

Ao assim entender, apoio-me na certeza de ser um dos mais atacados, não apenas por ser contrário aos Planos Saldados da CAFAF, mas por defender, convictamente, que o saneamento da Entidade não exige, necessariamente, a implantação de novos planos, mas a correção dos atuais, com a devida responsabilização de quem de direito, em face das causas que levaram a CAPAF situação presente. É o que tenho exposto em tudo o que digo e escreve (devidamente assinado) a respeito do assunto, não no atual momento, mas no próprio âmbito do Conselho Deliberativo, onde, como membro eleito, lá estive representando os participantes assistidos. E ao defender esse ponto de vista o faço alinhado aos princípios do bom direito, também acolhido pela PREVIC ao instituir Comissão de Inquérito para apurar as causas e responsabilidades que levaram a CAPAF ao regime de Intervenção. Mais ainda porque reacionário a toda e qualquer ação que alimente a impunidade que historicamente grassa o nosso território pátrio, principalmente aquelas que afetam dignidade da criatura humana.

De outro lado, entendo também que os que defendem a implantação dos Planos Saldados o fazem no livre e democrático direito de sustentar os seus pontos de vista. Com a prestimosa vênia do Kleber, o que não me parece razoável é esperar que a consciência daqueles que defendeu uma ou outra das bandeiras ora desfraldadas, o fazendo sob o capuz do anonimato, seja suficiente para desacelerar as tensões. Afinal, é difícil acreditar em consciência de anônimos, principalmente quando tratam de assunto do interesse de uma comunidade fragilizada pelas circunstâncias que envolvem o caso CAPAF, quando, parece óbvio, a identificação plena dos defensores de cada corrente, como a credibilidade que possam emprestar ao seu argumento, poderia contribuir objetivamente para que a decisão final sobre a questão CAPAF fosse a mais satisfatória possível.

por Madison Paz de Souza
Madison - Em reforço ao que diz o João Peron Madison - Em reforço ao que diz o João Peron enviado em 21/11/2012 as 02:00
Por que os defensores dos planos saldados nunca aceitaram travar um debate aberto e presencial com os contrários, como os convidei por inúmeras vezes, na pessoa do "João Almeida",por inúmeras vezes, para que, esgotadas, as sustentações orais pudessem contribuir na tomada das decisões individuais em torno do assunto?
Um encontro diferente do monólogo promovido pelo BASA/CAPAF, no auditório do BASA, em 8 de julho de 2011, com a seguinte programação:

“09:00 – Abertura do evento

Composição da Mesa

- Presidente da CAPAF: José Sales
- Presidente do Banco da Amazônia: Abidias José de Sousa Júnior
- Representante da CAFBEP (BANPARÁ): José Alves Tavares
- Assessor Jurídico da CAPAF: Ophir Filgueiras Cavalcante Junior

09:10 - Manifestação do Presidente da CAPAF José Sales
09:20 - Manifestação do Presidente do Banco da Amazônia Abidias José de Sousa Júnior
09:30 - Caso CAFBEP (BANPARÁ) - José Alves Tavares
09:50 - Caso PREVI (Banco do Brasil) - José Ricardo Sasseron
10:10 - Caso CAPEF (BNB) - Fran Bezerra
10:30 - Intervalo
10:45 - Solução CAPAF - Sofia Lisboa Cardoso
11:05 A atuação do Estado na fiscalização da gestão dos Fundos de Pensão - Ophir Filgueiras Cavalcante Jr

11:25 -Debates
Mediador: Evandro Bessa de Lima Filho (Presidente do Conselho Deliberativo da
CAPAF e Diretor de Controle do Banco da Amazônia)

12:00 Encerramento".

Note bem o mais importante: O DEBATE programado para as 11:25 não ocorreu, pasme-se, "em face do adiantado da hora".
B R I N C D E I R A !
Velhinho Velhinho enviado em 21/11/2012 as 02:00
Você acredita que tua reserva da CAPAF esteja direitinho com todas as correções, se tiver eu retiro o que disse.
Em várias reuniões com os membros da Capaf e em vários ENEB, foi relatado a situação da entidade todos falam em défecte, nunca ouvi falar em superat.
Cadê nossas contribuições?
Estou aprovado em 03 concursos públicos, entre os 05 primeiros, se eu tiver sorte de ser chamado deverei sai do banco em março, prazo em que vou requerer minha reserva, se não me pagarem ai eu buscarei as provas oficiais com direito de regresso.
Velhinho Velhinho enviado em 21/11/2012 as 02:00
Eu acho que o Faccioli matou a xarada. Aleluia, aleluia, aleluia.
Carlos Adriano Carlos Adriano enviado em 21/11/2012 as 02:00
Sobre o Ponto Eletrônico:
De acordo com o MTE o novo sistema, denominado como Sistema de Registro Eletrônico do Ponto - SREP traz as seguintes exigências pelos equipamentos de registro eletrônico:
1-Mostrador do relógio de tempo real contendo hora, minutos e segundos;
2-Obriga o mecanismo impressor, integrado e de uso exclusivo do equipamento, que permita a emissão de comprovante de cada marcação efetuada;
3-Armazenamento permanente onde os dados armazenados não possam ser apagados ou alterados, direta ou indiretamente;
4-Porta padrão USB externa (denominada Porta Fiscal), para pronta captura dos dados armazenados na memória pelo Auditor-Fiscal do Trabalho;
5-Estabelece os formatos de relatórios e arquivos digitais de registros de ponto que o empregador deverá manter e apresentar à fiscalização do trabalho;

O novo sistema ainda proíbe qualquer ação que desvirtue os fins legais, tais como:
1-Restrições de horário à marcação do ponto por parte do empregador;
2-Marcação automática do ponto (intervalo intrajornada), utilizando-se horários predeterminados ou o horário contratual;
3-Exigência, por parte do sistema, de autorização prévia para marcação de sobrejornada;
4-Existência de qualquer dispositivo que permita a alteração dos dados registrados pelo empregado.

Deve-se levar em consideração também que a Portaria Nº 373 DE 25.02.2011
no seu Art. 1º Os empregadores poderão adotar sistemas alternativos de controle da jornada de trabalho, desde que autorizados por Convenção ou Acordo Coletivo de Trabalho.

Mesmo no Sistema Alternativo de controle de ponto De acordo com a Portaria MTE 373/2011 os empregadores poderão adotar estes sistemas de controle da jornada de trabalho, porém os sistemas alternativos eletrônicos não devem admitir:
1-Restrições à marcação do ponto;
2-Marcação automática do ponto;
3-Exigência de autorização prévia para marcação de sobrejornada; e
4-A alteração ou eliminação dos dados registrados pelo empregado.

Para fins de fiscalização, os sistemas alternativos eletrônicos deverão:
1-Estar disponíveis no local de trabalho;
2-Permitir a identificação de empregador e empregado; e
3-Possibilitar, através da central de dados, a extração eletrônica e impressa do registro fiel das marcações realizadas pelo empregado.

Então, ponto eletrônico no computador poderá ser instituído, porém tem que ser aceito pelos funcionários e não empurrado de "goela abaixo", solicito que a AEBA em conjunto com nossas entidades representativas cobrem que a Lei seja cumprida, que o melhor seja feito para nós funcionários.
EVANDRO SHOW EVANDRO SHOW enviado em 21/11/2012 as 02:00
Confesso aos senhores e senhoras deste espaço que já estou perdendo minha capacidade de paciência.
No banco e em pleno gozo da faculdade de discernir, sempre decidi, ou tentei decidir para o melhor para minha empresa, pensando no seu desempenho e na sua continuidade.
Nunca fui romântico. Os tempos eram outros. Tinha uma ideal, um objetivo: crescer junto com a empresa. Crescendo juntos, eu teria melhores condições de galgar cargos mais elevados.
Era assim que eu pensava, era assim que eu agia. Assim o fiz até a chegada do gongo. Consciência plena do dever cumprido, sem traumas. Sem remorso.
De pijama, vejo que as coisas mudaram.
Privilegia-se, hoje, a bajulação e dane-se a competência. A força política abafa, esconde as coisas direitas.
É o retrato do péssimo desempnho do BASA, é o retrato da falência da CAPAF e é a antevisão da bancarrota da CASF.
Os valores foram invertidos.
Nos bons tempos em que se valoriza a competência, Abidias nenhum teria o prazer de se sentar na cadeira do presidente do Banco da Amazônia, muito menos marcar audiência para eventual conversa.
De festas e fanfarras, estamos cheios.
De péssimos desempenhos, estamos de barriga cheia. Basta.
O banco não quebra porque goza dos mesmos privilégios da Receita Federal. É a mesma lei, a mesma regra. É imune a resultados negativos.
Por outro lado, a CASF não goza dessa imunidade. Enquanto o BASA pode ser sustentado pelo Tesouro Nacional, a CASF vive às custas do nosso dinheirinho, suado, minguado e pingado.
Até quando ?
Se está faltando macho para essa luta, podem me chamar...!
(OBS: coitado de mim, alquebrado, quase cadeirante, oferecendo ajuda !)
Meu abraço e estamos juntos e misturados
Evandro Show, apolítico e apartidário
IMPLANTAÇÃO ATÉ 28/02/2013? IMPLANTAÇÃO ATÉ 28/02/2013? enviado em 21/11/2012 as 02:00
Um passarinho me contou que será em janeiro, ano novo, plano novo, será? e os acordos já estarão concluidos? oficialmente o que se sabe é 28.02.2013
enviado em 21/11/2012 as 02:00
K de o piso salarial dos Engenheiro???????????????
O QUE SERÁ O AMANHÃ, RESPONDA QUEM PUDER... O QUE SERÁ O AMANHÃ, RESPONDA QUEM PUDER... enviado em 21/11/2012 as 02:00
Estive lendo as respostas dos meus caros colegas e percebi uma ligeira necessidade de expor suas ideias somente com a preocupação de desfilar seus conhecimentos de que com o fato em sí.Sei que é legitima e democratico à expressão de seus pensamentos, diga-se de passagens uns um pouco exaltados outros exibicionistas e outros totalmente fora do contesto dos acontecimentos; movidos somentes pela necessidade que os bebes chorões tem de: QUERER A MAMAE.o fato é: as associações que elegemos p/ defender os funcionarios da ativa e aposentados são verdadeiros lobos que colocamos p/ vigiar as ovelhas, temos que recolhecer: não fomos inteligentes e confesso temos nossa culpa.Os mesmos estão fazendo p/ seus interesses financeiro, politico e pessoais.Deixemos de chorumelas; A capaf não vai sobreviver sem as adesões` E amigo é o nosso que estar na reta, se à justiça de favoravel ao banco ninguem vai chorar por nós não temos mais 20 anos e nem um corpo ágil p/ à luta do mercado de trabalho.Caros amigos, vamos aderir ao plano , ainda há solução, precisamos olhar com boa vontade.Não podemos apagar o passado mas, podemos escrever um futuro , iclusive assumindo nossa responsabilidade do patrimonio que é nosso, vigiando e controlando cada passo p/ que o filme não se repira. Amigos vamos aderir ao plano nao pague pra ver... Esse não é o pior plano , pois o pior plano é a capaf quebrar. O banco não é uma empresa filantropica e como tal nao ira pagar essa conta, não se iludam. Quanto as associaçoes, precisamos rever nosso conceito... Ainda há solução repito , que é o que temos p/ um futuro mais seguro.
ass. funcionaria aponsentada
AGORA FICOU MUITO PIOR NÃO ADERIR (a volta) AGORA FICOU MUITO PIOR NÃO ADERIR (a volta) enviado em 21/11/2012 as 02:00
Como os planos vão ser implantados até 28.2.2013, quando ocorrer o julgamento no TST, em Brasilia, os mesmos ja estarão encerrados, e se a AABA perder no referido TST, os que não aderiram não terão mais a complementação.