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POR FAVOR, SALVE SUAS ASNEIRAS PARA VOCÊ MESMO E, QUEM SABE, ALGUM DIA VOCÊ MESMO VÁ ACREDITAR NELAS. SE ESSE PLANO NOVO É TÃO SATISFATÓRIO, FIQUE COM ELE E PARE DE ENCHER O SACO DE QUEM NÃO O FEZ, AFINAL, CADA UM CUIDA DA SUA VIDA COMO BEM ENTENDER. PASSAR BEM.
Acho que também tem que ser perguntado se o funcionário realiza bem suas atribuições? Será que não foi perguntado se ele queria realizar as mesmas? Antes de falar que pessoas são incoerentes temos que conhecer o processo como um todo. Na verdade a Aeba e Sindicato têm que ser justo e para isso ouvir e analisar os dois lados. Seria justo uma pessoa não realizar suas atribuições e ser comissionada e ter outra que realiza, mas não tem comissão?
Pensem nisso?
Pensem nisso?
Ao IRANIANO DA BALADA, você deve está escrevendo após uma noite nas baladas,pois não rebate nem apresenta conteudo pertinente aos assuntos, só ataca, vou repetir mais uma vez, da próxima faço um desenho. QUANDO O RECURSO FOR JULGADO NO TST, OS PLANOS JÁ ESTARÃO IMPLANTADOS E ENCERRADOS, E PERDENDO A AABA, OS NÃO ADERENTES FICARÃO APENAS COM O INSS, se for o seu caso, e se você não tiver como viver sem a complementação, faça adesão enquanto é tempo, e poderá continuar curtindo as BALADAS.
PARABENS, suas palavras tiraram todas as minhas dúvidas, já aderí aos novos planos, e agora depois de ver vários comentários, tive certeza de que fiz a coisa certa aderindo, pois conforme já foi dito, é a solução definitiva.
Voce que comentou quanto ao fato de dizer em nome dos funcionarios da agência, gostou e muito do assédio sofrido pelo seu irmão e colega da agência. Se não puderes ajudar cala-te e deixa agir quem pode. Ontem foi ele, hoje é eu e amanhã pode ser você. Não é só ela que está assediando funcionários no banco a reclamação é geral. Temos mais é que lutar unidos prá combater o assédio e não apoiar, como fizestes.
São Luis, 09 de novembro de 2012.
Prezados colegas do BASA,dar-me-ei alguns dias de férias de manifestações nesta página.
Antes, porém,convido alguns a uma leitura cidadã, da COSTITUIÇÃO BRASILEIRA. Lembrando, de logo, que ninguém, absolutamente ninguém, está acima da Lei e de uma decisão judicial. Um País, é aquilo, exatamente aquilo, que a maioria da sua população é capaz de construir. Inclusive nós, que aqui nos manifestamos. Penso que, nada é mais arcaico, retrógado, ultrapassado, coronelístico, do que o desrespeito ao que foi contratado. Todos sabemos do brutal achatamento salarial a que nós bancários brasileiros fomos submetidos e nele permanecemos. Ninguém desconhece, também, que o rendimento do capital no mercado financeiro, atualmente é pequeno encontrando-se, alguns índices, abaixo dos reajustes salariais dos bancários. Quando fizerem comparações com o BB,relativas à PREVIDÊNCIA,é bom que elas sejam completas. Lá, o banco implantou um novo plano de previdência para os novos, sem desrespeitar o direitos dos antigos. É o mesmo que defendemos pra ser feito no BASA. A nossa luta não é assim tão restrita. Ela é um pouco maior. Queremos contribuir pra que tenhamos uma NAÇÃO onde os meus NETOS, NÃO sejam submetidos a discussões como estas que ocorrem atualmente. Para quem não sabe,fui às ruas, naquela época na cidade de PINHEIRO-MA,pelas DIRETAS JÁ! Participei do Movimento Tortura Nunca Mais! Ajudei a coletar assinaturas para a inclusão de alguns dispositivos constitucionais. Me expões, na época Collor e depois, para ajudar a defender o BASA. Luto pelo o que acredito e só luto se acredito. Acredito no Estado Democrático de Direito. Na Prevalência das Leis sobre o quero, posso e mando. Sei fazer comparações e não há dúvidas de que, apesar das imperfeições a serem superadas, o Brasil de hoje é melhor. Apesar de alguns aprendizes decoronéis.
Acredito no edefendo o aperfeiçoamento do Judiciário brasileiro.
De nossa parte, sempre defendemos os DIREITOS e legítimos INTERESSES dos trabalhadores. Não mudamos de lado, assim rapidinho, diante deste ou daquele resultado de uma demanda.
NÃO ABRIMOS mão de DIREITOS por que cumprimos com os DEVERES.
Um abraço fraterno.
Raimundo N. COSTA
Prezados colegas do BASA,dar-me-ei alguns dias de férias de manifestações nesta página.
Antes, porém,convido alguns a uma leitura cidadã, da COSTITUIÇÃO BRASILEIRA. Lembrando, de logo, que ninguém, absolutamente ninguém, está acima da Lei e de uma decisão judicial. Um País, é aquilo, exatamente aquilo, que a maioria da sua população é capaz de construir. Inclusive nós, que aqui nos manifestamos. Penso que, nada é mais arcaico, retrógado, ultrapassado, coronelístico, do que o desrespeito ao que foi contratado. Todos sabemos do brutal achatamento salarial a que nós bancários brasileiros fomos submetidos e nele permanecemos. Ninguém desconhece, também, que o rendimento do capital no mercado financeiro, atualmente é pequeno encontrando-se, alguns índices, abaixo dos reajustes salariais dos bancários. Quando fizerem comparações com o BB,relativas à PREVIDÊNCIA,é bom que elas sejam completas. Lá, o banco implantou um novo plano de previdência para os novos, sem desrespeitar o direitos dos antigos. É o mesmo que defendemos pra ser feito no BASA. A nossa luta não é assim tão restrita. Ela é um pouco maior. Queremos contribuir pra que tenhamos uma NAÇÃO onde os meus NETOS, NÃO sejam submetidos a discussões como estas que ocorrem atualmente. Para quem não sabe,fui às ruas, naquela época na cidade de PINHEIRO-MA,pelas DIRETAS JÁ! Participei do Movimento Tortura Nunca Mais! Ajudei a coletar assinaturas para a inclusão de alguns dispositivos constitucionais. Me expões, na época Collor e depois, para ajudar a defender o BASA. Luto pelo o que acredito e só luto se acredito. Acredito no Estado Democrático de Direito. Na Prevalência das Leis sobre o quero, posso e mando. Sei fazer comparações e não há dúvidas de que, apesar das imperfeições a serem superadas, o Brasil de hoje é melhor. Apesar de alguns aprendizes decoronéis.
Acredito no edefendo o aperfeiçoamento do Judiciário brasileiro.
De nossa parte, sempre defendemos os DIREITOS e legítimos INTERESSES dos trabalhadores. Não mudamos de lado, assim rapidinho, diante deste ou daquele resultado de uma demanda.
NÃO ABRIMOS mão de DIREITOS por que cumprimos com os DEVERES.
Um abraço fraterno.
Raimundo N. COSTA
Pão e Circo (PANIS ET CIRCENSES)
Com o crescimento urbano vieram também os problemas sociais para Roma. A escravidão gerou muito desemprego na zona rural, pois muitos camponeses perderam seus empregos. Esta massa de desempregados migrou para as cidades romanas em busca de empregos e melhores condições de vida. Receoso de que pudesse acontecer alguma revolta de desempregados, o imperador criou a política do Pão e Circo. Esta consistia em oferecer aos romanos alimentação e diversão. Quase todos os dias ocorriam lutas de gladiadores nos estádios (o mais famoso foi o Coliseu de Roma), onde eram distribuídos alimentos. Desta forma, a população carente acabava esquecendo os problemas da vida, diminuindo as chances de revolta. Por essa política, o Estado buscava promover os espetáculos como um meio de manter os plebeus afastados da política e das questões sociais. Era, em suma, uma maneira de manipular a plebe e mantê-la distante das decisões governamentais.
Colegas,
Copiei esse excerto para lembrar de parte dos idos da Roma Antiga, quando o imperador Otávio Augusto, primeiro imperador romano, instituiu a política conhecida como Pão e Circo, retratada acima. Além disso, o citado imperador centralizou muitas das decisões, e utilizava o grosso dos recursos financeiros para sustentar a gastança dos nobres, enquanto deixava a míngua o povo, que recebia um naco de pão e uma festa, as lutas de gladiadores...
É, amigos... Como disse Karl Marx: “A HISTÓRIA SE REPETE, A PRIMEIRA VEZ COMO TRAGÉDIA E A SEGUNDA COMO FARSA”.
Da primeira vez, o povo deixou-se enganar. Espero que na repetição da história, o povo tenha orgulho, dignidade e auto-respeito, e não se deixe enganar novamente...
"NÃO À GASTANÇA DA ERA ABIDIAS"
Com o crescimento urbano vieram também os problemas sociais para Roma. A escravidão gerou muito desemprego na zona rural, pois muitos camponeses perderam seus empregos. Esta massa de desempregados migrou para as cidades romanas em busca de empregos e melhores condições de vida. Receoso de que pudesse acontecer alguma revolta de desempregados, o imperador criou a política do Pão e Circo. Esta consistia em oferecer aos romanos alimentação e diversão. Quase todos os dias ocorriam lutas de gladiadores nos estádios (o mais famoso foi o Coliseu de Roma), onde eram distribuídos alimentos. Desta forma, a população carente acabava esquecendo os problemas da vida, diminuindo as chances de revolta. Por essa política, o Estado buscava promover os espetáculos como um meio de manter os plebeus afastados da política e das questões sociais. Era, em suma, uma maneira de manipular a plebe e mantê-la distante das decisões governamentais.
Colegas,
Copiei esse excerto para lembrar de parte dos idos da Roma Antiga, quando o imperador Otávio Augusto, primeiro imperador romano, instituiu a política conhecida como Pão e Circo, retratada acima. Além disso, o citado imperador centralizou muitas das decisões, e utilizava o grosso dos recursos financeiros para sustentar a gastança dos nobres, enquanto deixava a míngua o povo, que recebia um naco de pão e uma festa, as lutas de gladiadores...
É, amigos... Como disse Karl Marx: “A HISTÓRIA SE REPETE, A PRIMEIRA VEZ COMO TRAGÉDIA E A SEGUNDA COMO FARSA”.
Da primeira vez, o povo deixou-se enganar. Espero que na repetição da história, o povo tenha orgulho, dignidade e auto-respeito, e não se deixe enganar novamente...
"NÃO À GASTANÇA DA ERA ABIDIAS"
São Luis, 09 de novembro de 2012.
Prezados colegas do BASA,dar-me-ei alguns dias de férias de manifestações nesta página.
Antes, porém,convido alguns a uma leitura cidadã, da COSTITUIÇÃO BRASILEIRA. Lembrando, de logo, que ninguém, absolutamente ninguém, está acima da Lei e de uma decisão judicial. Um País, é aquilo, exatamente aquilo, que a maioria da sua população é capaz de construir. Inclusive nós, que aqui nos manifestamos. Penso que, nada é mais arcaico, retrógado, ultrapassado, coronelístico, do que o desrespeito ao que foi contratado. Todos sabemos do brutal achatamento salarial a que nós bancários brasileiros fomos submetidos e nele permanecemos. Ninguém desconhece, também, que o rendimento do capital no mercado financeiro, atualmente é pequeno encontrando-se, alguns índices, abaixo dos reajustes salariais dos bancários. Quando fizerem comparações com o BB,relativas à PREVIDÊNCIA,é bom que elas sejam completas. Lá, o banco implantou um novo plano de previdência para os novos, sem desrespeitar o direitos dos antigos. É o mesmo que defendemos pra ser feito no BASA. A nossa luta não é assim tão restrita. Ela é um pouco maior. Queremos contribuir pra que tenhamos uma NAÇÃO onde os meus NETOS, NÃO sejam submetidos a discussões como estas que ocorrem atualmente. Para quem não sabe,fui às ruas, naquela época na cidade de PINHEIRO-MA,pelas DIRETAS JÁ! Participei do Movimento Tortura Nunca Mais! Ajudei a coletar assinaturas para a inclusão de alguns dispositivos constitucionais. Me expões, na época Collor e depois, para ajudar a defender o BASA. Luto pelo o que acredito e só luto se acredito. Acredito no Estado Democrático de Direito. Na Prevalência das Leis sobre o quero, posso e mando. Sei fazer comparações e não há dúvidas de que, apesar das imperfeições a serem superadas, o Brasil de hoje é melhor. Apesar de alguns aprendizes decoronéis.
Acredito no edefendo o aperfeiçoamento do Judiciário brasileiro.
De nossa parte, sempre defendemos os DIREITOS e legítimos INTERESSES dos trabalhadores. Não mudamos de lado, assim rapidinho, diante deste ou daquele resultado de uma demanda.
NÃO ABRIMOS mão de DIREITOS por que cumprimos com os DEVERES.
Um abraço fraterno.
Raimundo N. COSTA
Prezados colegas do BASA,dar-me-ei alguns dias de férias de manifestações nesta página.
Antes, porém,convido alguns a uma leitura cidadã, da COSTITUIÇÃO BRASILEIRA. Lembrando, de logo, que ninguém, absolutamente ninguém, está acima da Lei e de uma decisão judicial. Um País, é aquilo, exatamente aquilo, que a maioria da sua população é capaz de construir. Inclusive nós, que aqui nos manifestamos. Penso que, nada é mais arcaico, retrógado, ultrapassado, coronelístico, do que o desrespeito ao que foi contratado. Todos sabemos do brutal achatamento salarial a que nós bancários brasileiros fomos submetidos e nele permanecemos. Ninguém desconhece, também, que o rendimento do capital no mercado financeiro, atualmente é pequeno encontrando-se, alguns índices, abaixo dos reajustes salariais dos bancários. Quando fizerem comparações com o BB,relativas à PREVIDÊNCIA,é bom que elas sejam completas. Lá, o banco implantou um novo plano de previdência para os novos, sem desrespeitar o direitos dos antigos. É o mesmo que defendemos pra ser feito no BASA. A nossa luta não é assim tão restrita. Ela é um pouco maior. Queremos contribuir pra que tenhamos uma NAÇÃO onde os meus NETOS, NÃO sejam submetidos a discussões como estas que ocorrem atualmente. Para quem não sabe,fui às ruas, naquela época na cidade de PINHEIRO-MA,pelas DIRETAS JÁ! Participei do Movimento Tortura Nunca Mais! Ajudei a coletar assinaturas para a inclusão de alguns dispositivos constitucionais. Me expões, na época Collor e depois, para ajudar a defender o BASA. Luto pelo o que acredito e só luto se acredito. Acredito no Estado Democrático de Direito. Na Prevalência das Leis sobre o quero, posso e mando. Sei fazer comparações e não há dúvidas de que, apesar das imperfeições a serem superadas, o Brasil de hoje é melhor. Apesar de alguns aprendizes decoronéis.
Acredito no edefendo o aperfeiçoamento do Judiciário brasileiro.
De nossa parte, sempre defendemos os DIREITOS e legítimos INTERESSES dos trabalhadores. Não mudamos de lado, assim rapidinho, diante deste ou daquele resultado de uma demanda.
NÃO ABRIMOS mão de DIREITOS por que cumprimos com os DEVERES.
Um abraço fraterno.
Raimundo N. COSTA
No Banco da Amazônia temos colegas não amigos e irmãos. Fica a dica.
Gostaria de saber qual critério utilizado para a postagem no site da AEBA. Falar em nome de todos e postar conteúdo sem fundamento é totalmento inescrupuloso da parte de quem o faz. Além do que, expressões com: tal gerente, mostrar asinhas, esse foi de acabar "saco cheio", não soam bem quando se trata de assunto que exigem seriedade e de pessoas cultas que devem ter o mínimo de respeito para com os colegas. Prontos para agir em nome da equipe e lutar pelo bem comum é uma coisa, agora ser incoerente diante de fatos totalmente adversos à realidade é outro história.
O comentário do João Peron é perfeito. Nem a propósito, eu acho que o Bancário Sensato não é sensato nem ingênuo. A interpretação que deu ao texto do Madson é arte de quem acha que pode manipular a inteligência alheia, quem acha que somos uma legião de incautos. Não conseguiu enganar o Peron que, pelo contrário, ficou mais desmoralizado ainda, com a chicotada que recebeu do Peron. Agora é que não vai conseguir tirar o anzol que ficou engatado na garganata quando mordeu a isca que o Madson jogou.
E ahora joão?????????????????
E ahora joão?????????????????
Depois da brilhante aula de civilidade o compromisso com a construção de um Brasil melhor para os nossos descendentes, que o Raimundo Costa nos dá (de graça), resta que o “BANCÁRIO SENSATO” tenha a dignidade de “dar a mão à palmatória,” passando a respeitar aqueles a quem chama de incautos, deixando-os livres para decidir se aderem ou não aos Planos Saldados da CAPAF. Se ainda assim resolver continuar como voz desesperada na missão de arrebanhar adeptos a esses planos, que busque mostrar os benefícios – se é que existem, e que demonstre a segurança dos mesmos, não com suposições, mas com elementos factuais. Afinal, dê consistência às suas abordagens. Não fique postando notas, ainda no anonimato e já fugindo do codinome “BANCÁRIO SENSATO”, usando no seu discurso, aquele chavão que já virou carimbo de “reconhecimento de assinatura” em branco: “É POR ISSO QUE EU JÁ ADERI”. Puro blefe (não quando ao fato, mas quanto ao mote do apelo em sí).
No mais, ao parabenizar o Costa pela bela postagem e a sua utilidade para a reflexão de todos, peço a devida vênia, para ratificar as seguintes palavras, como se minhas fossem:
“Quando fizerem comparações com o BB, relativas à PREVIDÊNCIA, é bom que elas sejam completas. Lá, o banco implantou um novo plano de previdência para os novos, sem desrespeitar o direitos dos antigos. É o mesmo que defendemos pra ser feito no BASA”.
E reforço dizendo que a mesma situação que caracteriza a relação entre a CAPAF e seus participantes do BD como atrelada à relação de trabalho ERA TAMBÉM PRESENTE NA PREVI. Contudo, lá, a anomalia foi solucionada para se configurar como uma relação estritamente previdenciária, sem afronta ao ATO JURÍDICO PERFEITO preexistente. Diferentemente do ocorrido na CAPAF que em 1981, junto com o BASA, apenas remendaram a anomalia, respeitando o ATO JURÍDICO PERFITO apenas em relação aos que já estavam aposentados (a eles garantindo o pagamento dos benefícios à conta do BASA), desrespeitando-o para os demais (os que viessem a se aposentar, a partir de 14/08/1981) que teriam os seus benefícios pagos à conta da CAPAF. Com todo o respeito aos homens que assim decidiram, mas também com todo o respeito ao princípio lógico e natural das coisas, a solução adotada pela CAPAF/BASA, àquela altura, foi nada mais que recorrer ao famoso “jeitinho brasileiro” sem nenhum pudor nem preocupação com a consequência de adotar tratamento discricionário para iguais, tanto mais grave porque, àquela altura, já era presente e visível a fragilidade estrutural do então único plano de previdência da CAPAF (o BD), mercê de todos os vícios de origem presentes desde a criação da CAPAF. A falência do BD, portanto, foi anunciada desde muito cedo, tal como mais tarde denunciada à SPC (hoje PREVIC) pelo seu inspetor Boanerges Cunha, conforme relatório produzido e firmado em abril de 1993.
Como se vê, bastava copiar a decisão tomada pela PREVI/Banco do Brasil para “quebrar” a eficácia da vinculação dos participantes do BD como de natureza trabalhista, sem nenhum apelo ao “jeitinho brasileiro” e nada mais se discutiria em termos de BD-CAPAF. Como também não se discutiria quanto à acusação irresponsável dos que dizem que cabe aos aposentados da CAPAF (BD) a responsabilidade pela caducidade do plano de cargos e salários do Banco que, diga-se de passagem, editado em 1994, incorporou estratégia diversa das inerentes a qualquer plano de cargos e salários, com o propósito único de eliminar a natureza trabalhista presente na relação entre a CAPAF e seus participantes, tudo mediante a desistência dos aderentes aos efeitos da Portaria 375/1967.
E para arrematar, digo ainda: Por conta do condenável “jeitinho brasileiro”, praticado sob os ”olhares e as barbas” da então SPC, é que o Amazonvida se encontra sub-júdice, desde a sua criação. E unicamente por esse motivo é que, mesmo dispondo de solvência tecnicamente satisfatória, o Amazonvida se constitui motivo para o lançamento do novo Plano Saldado de Contribuição Definida.
E depois de tudo isso, ainda há os “bancários sensatos” da vida que, pouco seguros ou corajosos para assumirem o que dizem, insinuam que a CAPAF quebrou porque o Madison foi presidente do Conselho Fiscal (de 2006 a 2010)e nunca reprovou as contas da CAPAF. E assim agem, talvez não conhecendo o teor das atas das reuniões do Conselho ou, de má fé, distorcendo-os para justificar o injustificável.
Tenho dito,
MADISON PAZ DE SOUZA
No mais, ao parabenizar o Costa pela bela postagem e a sua utilidade para a reflexão de todos, peço a devida vênia, para ratificar as seguintes palavras, como se minhas fossem:
“Quando fizerem comparações com o BB, relativas à PREVIDÊNCIA, é bom que elas sejam completas. Lá, o banco implantou um novo plano de previdência para os novos, sem desrespeitar o direitos dos antigos. É o mesmo que defendemos pra ser feito no BASA”.
E reforço dizendo que a mesma situação que caracteriza a relação entre a CAPAF e seus participantes do BD como atrelada à relação de trabalho ERA TAMBÉM PRESENTE NA PREVI. Contudo, lá, a anomalia foi solucionada para se configurar como uma relação estritamente previdenciária, sem afronta ao ATO JURÍDICO PERFEITO preexistente. Diferentemente do ocorrido na CAPAF que em 1981, junto com o BASA, apenas remendaram a anomalia, respeitando o ATO JURÍDICO PERFITO apenas em relação aos que já estavam aposentados (a eles garantindo o pagamento dos benefícios à conta do BASA), desrespeitando-o para os demais (os que viessem a se aposentar, a partir de 14/08/1981) que teriam os seus benefícios pagos à conta da CAPAF. Com todo o respeito aos homens que assim decidiram, mas também com todo o respeito ao princípio lógico e natural das coisas, a solução adotada pela CAPAF/BASA, àquela altura, foi nada mais que recorrer ao famoso “jeitinho brasileiro” sem nenhum pudor nem preocupação com a consequência de adotar tratamento discricionário para iguais, tanto mais grave porque, àquela altura, já era presente e visível a fragilidade estrutural do então único plano de previdência da CAPAF (o BD), mercê de todos os vícios de origem presentes desde a criação da CAPAF. A falência do BD, portanto, foi anunciada desde muito cedo, tal como mais tarde denunciada à SPC (hoje PREVIC) pelo seu inspetor Boanerges Cunha, conforme relatório produzido e firmado em abril de 1993.
Como se vê, bastava copiar a decisão tomada pela PREVI/Banco do Brasil para “quebrar” a eficácia da vinculação dos participantes do BD como de natureza trabalhista, sem nenhum apelo ao “jeitinho brasileiro” e nada mais se discutiria em termos de BD-CAPAF. Como também não se discutiria quanto à acusação irresponsável dos que dizem que cabe aos aposentados da CAPAF (BD) a responsabilidade pela caducidade do plano de cargos e salários do Banco que, diga-se de passagem, editado em 1994, incorporou estratégia diversa das inerentes a qualquer plano de cargos e salários, com o propósito único de eliminar a natureza trabalhista presente na relação entre a CAPAF e seus participantes, tudo mediante a desistência dos aderentes aos efeitos da Portaria 375/1967.
E para arrematar, digo ainda: Por conta do condenável “jeitinho brasileiro”, praticado sob os ”olhares e as barbas” da então SPC, é que o Amazonvida se encontra sub-júdice, desde a sua criação. E unicamente por esse motivo é que, mesmo dispondo de solvência tecnicamente satisfatória, o Amazonvida se constitui motivo para o lançamento do novo Plano Saldado de Contribuição Definida.
E depois de tudo isso, ainda há os “bancários sensatos” da vida que, pouco seguros ou corajosos para assumirem o que dizem, insinuam que a CAPAF quebrou porque o Madison foi presidente do Conselho Fiscal (de 2006 a 2010)e nunca reprovou as contas da CAPAF. E assim agem, talvez não conhecendo o teor das atas das reuniões do Conselho ou, de má fé, distorcendo-os para justificar o injustificável.
Tenho dito,
MADISON PAZ DE SOUZA
A propósito de "A PERGUNTA QUE NÃO QUER CALAR"
Bom seria que o Rosivair entendesse um pouquinho só do que é uma caixa de previdência. Não confundiria o que é a normalidade das demonstrações contábeis e o que chama de insolvência da CAPAF. Saiba Rosivair que as demonstrações contábeis não apenas deveria, como registravam a situação patrimonial de cada plano administrado pela CAPAF. Assim é que registravam os déficits crônicos do BD e os superávits e déficits circunstancias do Amazonvida, em ambas as situações, fazendo os devidos registros nas atas das reuniões mensais, pelo menos durante o período de 2006 a 2010, quando desempenhei a função de Presidente do Conselho, atas também assinadas pelos Conselheiros representantes do Patrocinador.
Pena Rosivair que as suas insinuações (veladas) sejam de cunho meramente ideológico, na tentativa pouco corajosa de atingir-me, gratuita e irresponsavelmente.
No mais, tenha certeza, nem eu nem qualquer ex-membro do CONDEL (eleito pelos participantes ou representantes do Patrocinador) tem a competência para "jogar toda a responsabilidade em cima do Banco" (da insolvência da CAPAF), conforme as suas palavras. E quem assim afirma, porque competente para tal, nada mais é que o Poder Judiciário. Pelo menos até o momento.
Para o seu consolo ou DECEPÇÃO DEFINITIVA e IRRECORRÍVEL, aguarde que a Ação Civil Pública da AABA, contra o Banco/CAPAF, transite em julgado, passando pelo TST e pelo STF.
Não se precipite. Pode não lhe fazer bem à saúde, principalmente a de natureza psicológica e mental .
Bom seria que o Rosivair entendesse um pouquinho só do que é uma caixa de previdência. Não confundiria o que é a normalidade das demonstrações contábeis e o que chama de insolvência da CAPAF. Saiba Rosivair que as demonstrações contábeis não apenas deveria, como registravam a situação patrimonial de cada plano administrado pela CAPAF. Assim é que registravam os déficits crônicos do BD e os superávits e déficits circunstancias do Amazonvida, em ambas as situações, fazendo os devidos registros nas atas das reuniões mensais, pelo menos durante o período de 2006 a 2010, quando desempenhei a função de Presidente do Conselho, atas também assinadas pelos Conselheiros representantes do Patrocinador.
Pena Rosivair que as suas insinuações (veladas) sejam de cunho meramente ideológico, na tentativa pouco corajosa de atingir-me, gratuita e irresponsavelmente.
No mais, tenha certeza, nem eu nem qualquer ex-membro do CONDEL (eleito pelos participantes ou representantes do Patrocinador) tem a competência para "jogar toda a responsabilidade em cima do Banco" (da insolvência da CAPAF), conforme as suas palavras. E quem assim afirma, porque competente para tal, nada mais é que o Poder Judiciário. Pelo menos até o momento.
Para o seu consolo ou DECEPÇÃO DEFINITIVA e IRRECORRÍVEL, aguarde que a Ação Civil Pública da AABA, contra o Banco/CAPAF, transite em julgado, passando pelo TST e pelo STF.
Não se precipite. Pode não lhe fazer bem à saúde, principalmente a de natureza psicológica e mental .
São Luis, 08.11.12
Debater um assunto sério, como é o respeito ao que foi contratado e o direito à Previdência Complementar, na base de conjecturas e no desejo patronal de "obedeça o que eu mando" não é ético, nem respeitoso. Por isso, quero lembrar a quem escreveu esse "AGORA FICOU MUITO PIOR NÃO ADERIR II, 07/11/2012" de que: a) Não migrar, representa, tão somente, o exercício do direieto de cobrar o que foi contratado. Se esse sagrado direito, não deve ser respeitado em relação aos que ingressaram no BASA há 50, 40, 30, que pricípio garantirá os direitos dos que migrarar(em) para esse novo plano? b) Temos relembrado, que já existe decisão judicial, que já voltou do TST, que garante esses direitos. Neste, sentido, aproveito para INFORMAR que há empregados e aposentados do ex-BEM, COMPRADO por um banco privado, que permanecem no plano de origem apesar de todos os ataques desferidos pelo antigo e novo patrão. A Justiça garantiu o direito dos que NÃO MIGRARAM.
Quanro à correção do valor dos salário, é bom informar, que os resjustes obtidos pelos trabalhadores têm sido superior à inflação e que o resjuste do benefício do plano proposto pelo banco é correspondente ao conseguido no mercado financeiro ou o INPC, o que for menor.
Portanto, não desinformem os colegas que não leram o PLANO.
Cordialmente,
Raimundo N. COSTA.
Debater um assunto sério, como é o respeito ao que foi contratado e o direito à Previdência Complementar, na base de conjecturas e no desejo patronal de "obedeça o que eu mando" não é ético, nem respeitoso. Por isso, quero lembrar a quem escreveu esse "AGORA FICOU MUITO PIOR NÃO ADERIR II, 07/11/2012" de que: a) Não migrar, representa, tão somente, o exercício do direieto de cobrar o que foi contratado. Se esse sagrado direito, não deve ser respeitado em relação aos que ingressaram no BASA há 50, 40, 30, que pricípio garantirá os direitos dos que migrarar(em) para esse novo plano? b) Temos relembrado, que já existe decisão judicial, que já voltou do TST, que garante esses direitos. Neste, sentido, aproveito para INFORMAR que há empregados e aposentados do ex-BEM, COMPRADO por um banco privado, que permanecem no plano de origem apesar de todos os ataques desferidos pelo antigo e novo patrão. A Justiça garantiu o direito dos que NÃO MIGRARAM.
Quanro à correção do valor dos salário, é bom informar, que os resjustes obtidos pelos trabalhadores têm sido superior à inflação e que o resjuste do benefício do plano proposto pelo banco é correspondente ao conseguido no mercado financeiro ou o INPC, o que for menor.
Portanto, não desinformem os colegas que não leram o PLANO.
Cordialmente,
Raimundo N. COSTA.
Se possuidor(a) da mínima prova que sustente qualquer uma dessas baboseiras desqualificadas e ardilosas, por favor, Bancário - ou será Bancária? - Sensato, mostre-nos.
Ou melhor ainda: revele sua identidade, afinal, QUEM TEM CERTEZA DA ALEGAÇÃO NÃO TEME O VALOR DA APOSTA. Mostre-nos provas. Ou coragem. Se os tiver - o que duvido muito -, é claro.
Ou melhor ainda: revele sua identidade, afinal, QUEM TEM CERTEZA DA ALEGAÇÃO NÃO TEME O VALOR DA APOSTA. Mostre-nos provas. Ou coragem. Se os tiver - o que duvido muito -, é claro.
Fiquei pasmo ao ler isso: "Sem dúvida, eis um tema que, em fórum adequado, comporta discussão mais ampla, em face da natureza do BASA como banco de desenvolvimento regional, missão já exaurida para alguns (em face da capacidade que já tem a Amazônia de “caminhar com as suas próprias pernas”) ou mesmo missão jamais cumprida pelo banco, conforme entendimento estúpido e equivocado de alguns críticos menos sensatos".
Este pequeno parágrafo ratifica o posição do Madison em brigar na justiça contra o Banco. Ele acha que a missao do banco exauriu e que a nossa região pode caminhar com as próprias pernas. Para afirmar tal absurdo com certeza não conhece 1% da Amazônia e saber que em termos de desnvolvimento em relação as outras regiões do Brasil, estamos ainda na fase embrionária. Afirmar que o Banco da Amazônia é desnecssário só confirma minha idéia de que você veio para destruir mesmo. E começou isso pela CAPAF, porque se você e seu conselho fossem gestores de verdade a situação de nossa previdência era semelhante a da PREVI do Banco do Brasil. Infelizmente nossa realidade é outra. Já disse, deixe os incautos decidirem e pare de espalhar falácias!!!
Este pequeno parágrafo ratifica o posição do Madison em brigar na justiça contra o Banco. Ele acha que a missao do banco exauriu e que a nossa região pode caminhar com as próprias pernas. Para afirmar tal absurdo com certeza não conhece 1% da Amazônia e saber que em termos de desnvolvimento em relação as outras regiões do Brasil, estamos ainda na fase embrionária. Afirmar que o Banco da Amazônia é desnecssário só confirma minha idéia de que você veio para destruir mesmo. E começou isso pela CAPAF, porque se você e seu conselho fossem gestores de verdade a situação de nossa previdência era semelhante a da PREVI do Banco do Brasil. Infelizmente nossa realidade é outra. Já disse, deixe os incautos decidirem e pare de espalhar falácias!!!
Capaf - Onde está o dinheiro, o gato comeu, o gato comeu.
E ninguem viu, o gato sumiu, o gato sumiu.
hahaha.
Contribui 33 anos e ninguem sabe cadê o dinheiro da minha contribuição. Todos estão mudos, sudos e segos.
Mandei um email ao Abdias e a resposta dele foi, SEJA FELIZ. hahaha.
Grande solução!
E ninguem viu, o gato sumiu, o gato sumiu.
hahaha.
Contribui 33 anos e ninguem sabe cadê o dinheiro da minha contribuição. Todos estão mudos, sudos e segos.
Mandei um email ao Abdias e a resposta dele foi, SEJA FELIZ. hahaha.
Grande solução!
Gostaria que me esclarecessem os itens seguintes, referentes ao pagamento pelo BASA dos aposentados no Plano BD:
1-O Govêrno Federal, como maior acionista do BASA, pode determinar que o Banco não cumpra a decisão judicial, que o obriga a isso?
2- O Caso da CAPAF não se assemelha ao do AERUS, que o govêrno se recusa a cumprir determinação judicial, que manda pagar os aposentados desse Plano.
Grato se alguem me esclareecer essa dúvida.
1-O Govêrno Federal, como maior acionista do BASA, pode determinar que o Banco não cumpra a decisão judicial, que o obriga a isso?
2- O Caso da CAPAF não se assemelha ao do AERUS, que o govêrno se recusa a cumprir determinação judicial, que manda pagar os aposentados desse Plano.
Grato se alguem me esclareecer essa dúvida.
NONATO, não foi dito não ter direito de não aderir, e sim ser pior não aderir, e claro que quem quiser ficar brigando por anos na justiça, para se tiver sorte ganhar o mesmo que nos novos planos, ou menos, fique a vontade,eu preferí a garantia federal dos novos planos, quanto a nossos salarios não ter sido terrivelmente rebaixado, não tem o que discutir, todo mundo sabe, que no mercado de trabalho hoje o nosso é um dos piores, e já foi o melhor a 30 anos atrás, porque? respondo, como o patrão é o mesmo, para não quebrar os bancos oficiais, o BANCO sabendo que repassaria aumentos e vantagens que desse aos ativos(como se na ativa estivesse)para os aposentados, por uma questão de sobrevivência achatou com vários mecanismos salários e vantagem dos ativos, consequentemente do BD, caso contrário teriam morrido abraçados.Com os novos planos, graças a Deus que existem, bem geridos e fiscalizados por todos, poderemos no futuro ser uma "previ", e o Banco desobrigados de pesados encargos com os aposentados, pois haverá uma grande injeção de recursos via governo nos novos planos, então poderá o BASA remunerar muito melhor seus servidores, aumentando sua capacidade de disputar bons negócios no mercado, mantendo os bons funcionários em suas fileiras, e quando puder ajudar mais e mais a CAPAF, todos sairão ganhando.
Tenho acompanhado com atenção todos os comentários aqui postados e observo que há uma corrente muito forte de pensamentos reacionários no sentido de injetar recursos para sanar o déficit da Capaf e, ao mesmo tempo, manter os mesmos critérios que a levaram à falência.
Esta é uma visão de quem tem OLHOS COM ALCANCE LIMITADO. Precisamos de uma solução definitiva.
Deve haver sim, a injeção de recursos concomitantemente a alterações nos regulamentos que impeçam essa sangria deslavada, permitindo uma caixa de saúde auto-sustentável.
E é esse o objetivo dos novos planos.
É verdadeiramente utópico esse pensamento arcaico e surreal de que os juízes, inclusive os de tribunais superiores, estarão sempre prontos a decidir pela disponibilização de vultosas quantias de dinheiro, para salvar empresas e caixas de previdência mal administradas.
É tempo de mudança. É tempo de salvação.
Esta é uma visão de quem tem OLHOS COM ALCANCE LIMITADO. Precisamos de uma solução definitiva.
Deve haver sim, a injeção de recursos concomitantemente a alterações nos regulamentos que impeçam essa sangria deslavada, permitindo uma caixa de saúde auto-sustentável.
E é esse o objetivo dos novos planos.
É verdadeiramente utópico esse pensamento arcaico e surreal de que os juízes, inclusive os de tribunais superiores, estarão sempre prontos a decidir pela disponibilização de vultosas quantias de dinheiro, para salvar empresas e caixas de previdência mal administradas.
É tempo de mudança. É tempo de salvação.