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enviado em 27/10/2012
as
02:00
Senhores,
Sob a tutela do anonimato explícito ou disfarçado em codinomes como “João Almeida”, “Amintore Fanfani” etc., desafetos contrariados por terem tido interesses individuais prejudicados em face da lisura, tenacidade e respeito à ordem que sempre pautaram a minha atuação nos conselhos da CAPAF tentam, agora, imputar-me a responsabilidade pela situação a que chegou a CAPAF. Não sei mesmo se preocupante ou honroso demais, a tamanha importância que os desafetos me atribuem. Até parece que a eleição e reeleições para representar os participantes e assistidos nos Conselhos da CAPAF, desde 97 (sempre com estrondosa maioria de votos) transformaram-me como que no “deus do bem e do mal”.
Segundo a elucubração mental desse(s) desafeto(s) a responsabilidade pelo estado da CAPAF não é mais decorrência dos vícios de origem imputados pelo Banco desde a criação da CAPAF; da sua irresponsabilidade na gestão dos recursos financeiros da CAPAF enquanto ainda internalizados na estrutura do próprio Banco, nos idos de 60, como bem demonstrava o saudoso Roberto Duarte; na sua irresponsabilidade vazada no descumprimento das cotas patronais segundo as projeções atuariais; na irresponsabilidade de designar gestores (dirigentes e conselheiros representantes do Patrocinador) sem conferir-lhe a mais absoluta autonomia de gestão. Não cabe, também, culpa à SPC/PREVIC pela omissão quanto a responsabilidade de fiscalizar e agir tempestivamente em defesa dos participantes da CAPAF, como manda a lei. Para esses tresloucados desafetos, filhotes de “Valério” em desespero, a culpa pela situação da CAPAF, pasme-se, é dos Conselheiros Eleitos. Simples assim! E ainda esperam que nas Ações Civis Públicas movidas pela AABA ( no TRT/PA) e pelos Sindicatos do Maranhão e de São Paulo, a Justiça lhes dê guarida. É acreditar demais em “Papai Noel”.
É nesse mesmo contexto de “autoria incerta” que o anônimo responsável pela postagem da matéria intitulada “Aplicações financeiras da CAPAF“, de 25/10/32012, sugere que “Talvez fosse o caso da AEBA sabatinar o Madison e o Sidou sobre as aplicações financeiras da CAPAF”.
De pronto, louvo a sugestão que, mesmo pelas avessas, reforça os inúmeros convites que, sob provocação, sempre enderecei ao anônimo “João Almeida”, para dissecarmos sobre as questões relacionadas à CAPAF, em qualquer fórum, dia e hora que venha a ser programado. Assim, coloco-me à disposição da AEBA ou outra qualquer entidade ou grupo de pessoas interessadas no assunto, para a “sabatina” , quando então poderei discorrer não apenas sobre a visão crítica dos fatos e circunstâncias que envolveram as aplicações dos recursos da CAPAF, seja no mercado financeiro como junto aos participantes (empréstimos), mas, também sobre quaisquer outros temas, invariavelmente sustentados na documentação pertinente cujo acesso, aliás, é prerrogativa garantida pela lei a qualquer participante ou assistido da CAPAF.
Sob a tutela do anonimato explícito ou disfarçado em codinomes como “João Almeida”, “Amintore Fanfani” etc., desafetos contrariados por terem tido interesses individuais prejudicados em face da lisura, tenacidade e respeito à ordem que sempre pautaram a minha atuação nos conselhos da CAPAF tentam, agora, imputar-me a responsabilidade pela situação a que chegou a CAPAF. Não sei mesmo se preocupante ou honroso demais, a tamanha importância que os desafetos me atribuem. Até parece que a eleição e reeleições para representar os participantes e assistidos nos Conselhos da CAPAF, desde 97 (sempre com estrondosa maioria de votos) transformaram-me como que no “deus do bem e do mal”.
Segundo a elucubração mental desse(s) desafeto(s) a responsabilidade pelo estado da CAPAF não é mais decorrência dos vícios de origem imputados pelo Banco desde a criação da CAPAF; da sua irresponsabilidade na gestão dos recursos financeiros da CAPAF enquanto ainda internalizados na estrutura do próprio Banco, nos idos de 60, como bem demonstrava o saudoso Roberto Duarte; na sua irresponsabilidade vazada no descumprimento das cotas patronais segundo as projeções atuariais; na irresponsabilidade de designar gestores (dirigentes e conselheiros representantes do Patrocinador) sem conferir-lhe a mais absoluta autonomia de gestão. Não cabe, também, culpa à SPC/PREVIC pela omissão quanto a responsabilidade de fiscalizar e agir tempestivamente em defesa dos participantes da CAPAF, como manda a lei. Para esses tresloucados desafetos, filhotes de “Valério” em desespero, a culpa pela situação da CAPAF, pasme-se, é dos Conselheiros Eleitos. Simples assim! E ainda esperam que nas Ações Civis Públicas movidas pela AABA ( no TRT/PA) e pelos Sindicatos do Maranhão e de São Paulo, a Justiça lhes dê guarida. É acreditar demais em “Papai Noel”.
É nesse mesmo contexto de “autoria incerta” que o anônimo responsável pela postagem da matéria intitulada “Aplicações financeiras da CAPAF“, de 25/10/32012, sugere que “Talvez fosse o caso da AEBA sabatinar o Madison e o Sidou sobre as aplicações financeiras da CAPAF”.
De pronto, louvo a sugestão que, mesmo pelas avessas, reforça os inúmeros convites que, sob provocação, sempre enderecei ao anônimo “João Almeida”, para dissecarmos sobre as questões relacionadas à CAPAF, em qualquer fórum, dia e hora que venha a ser programado. Assim, coloco-me à disposição da AEBA ou outra qualquer entidade ou grupo de pessoas interessadas no assunto, para a “sabatina” , quando então poderei discorrer não apenas sobre a visão crítica dos fatos e circunstâncias que envolveram as aplicações dos recursos da CAPAF, seja no mercado financeiro como junto aos participantes (empréstimos), mas, também sobre quaisquer outros temas, invariavelmente sustentados na documentação pertinente cujo acesso, aliás, é prerrogativa garantida pela lei a qualquer participante ou assistido da CAPAF.
enviado em 27/10/2012
as
02:00
No jogo entre aposentados e CAPAF, os cartolas, por estratégia, retiraram o placar.
No jogo normal, os aposentados venciam por 1 X 0. No tapetão, inventaram uma tal de prorrogação, que terminou em bate-boca e resolveram decidir o jogo nos penaltis.
Embora com o placar apagado, os aposentados estão vencendo por um a zero, a torcida está conferindo e vibrando.
Amanhã, dia 30, nova cobrança de penaltis. Desta vez, 3 fortes batedores contra minguados aposentados, que mal conseguem enxergar a bola. Mesmo assim, com canelas fracas e cabeças fortes, os velhinhos estarão em campo para defender o placar. Pior que o Brasileirão.
Na zona do rebaixamento estão o BASA, CAPAF e PREVIC ( que se juntaram )e os aposentados, no G-4. Briga de foice no escuro, duelo de cachorro grande.
Vencendo, contra tapetão e tudo, os aposentados irão direto para a Libertadores, libertando-se dos planos safados, que só os ingênuos aceitaram.
Melhor preparados e com melhor técnico, os aposentados levam vantagem, mas, no tapetão, tudo pode acontecer.
Já marcaram presença, para chutarem no gol, doutores Castagna Maia e Roberto Duarte. Na trave, Abidias e Nivaldo não vão conseguir segurar os certeiros chutes...
Na platéia, estarei torcendo e pronto para bater o último pénalti... o da vitória, GRAÇAS A DEUS.
ALELUIA, IRMÃOS, ALELUIA !!!
OBS:
Evandro Souza é ex-gerente do BASA, radialista ( Evandro Show), fundador da Associação dos Profissionais de Imprensa de Itaituba, é instrutor de matemática financeira e hp-12-C, apartidário, apolítico, fumante e bebedor de cerveja. E apesar da idade, ainda gosta da fruta proibida ( embora a patroa marque colada ).
Acabou o segredo do Evandro Show ?
Meu abraço e até amanhã, com certeza da vitória.
No jogo normal, os aposentados venciam por 1 X 0. No tapetão, inventaram uma tal de prorrogação, que terminou em bate-boca e resolveram decidir o jogo nos penaltis.
Embora com o placar apagado, os aposentados estão vencendo por um a zero, a torcida está conferindo e vibrando.
Amanhã, dia 30, nova cobrança de penaltis. Desta vez, 3 fortes batedores contra minguados aposentados, que mal conseguem enxergar a bola. Mesmo assim, com canelas fracas e cabeças fortes, os velhinhos estarão em campo para defender o placar. Pior que o Brasileirão.
Na zona do rebaixamento estão o BASA, CAPAF e PREVIC ( que se juntaram )e os aposentados, no G-4. Briga de foice no escuro, duelo de cachorro grande.
Vencendo, contra tapetão e tudo, os aposentados irão direto para a Libertadores, libertando-se dos planos safados, que só os ingênuos aceitaram.
Melhor preparados e com melhor técnico, os aposentados levam vantagem, mas, no tapetão, tudo pode acontecer.
Já marcaram presença, para chutarem no gol, doutores Castagna Maia e Roberto Duarte. Na trave, Abidias e Nivaldo não vão conseguir segurar os certeiros chutes...
Na platéia, estarei torcendo e pronto para bater o último pénalti... o da vitória, GRAÇAS A DEUS.
ALELUIA, IRMÃOS, ALELUIA !!!
OBS:
Evandro Souza é ex-gerente do BASA, radialista ( Evandro Show), fundador da Associação dos Profissionais de Imprensa de Itaituba, é instrutor de matemática financeira e hp-12-C, apartidário, apolítico, fumante e bebedor de cerveja. E apesar da idade, ainda gosta da fruta proibida ( embora a patroa marque colada ).
Acabou o segredo do Evandro Show ?
Meu abraço e até amanhã, com certeza da vitória.
enviado em 26/10/2012
as
02:00
Realmente, não há mais como suportar tanto descaso, tanto desrespeito, tanta insensibilidade dos gestores do nosso Banco, para conosco, os verdadeiros sustentáculos desta Empresa. Senhores dirigentes da AEBA, SINDICATO e AABA, nós os colocamos nesses cargos para, com sua representatividade e imunidade (no caso da AEBA e SEEB), "baterem" de frente, cobrarem ostensivamente, enfrentarem de "peito aberto", vamos dizer assim, tantas aberrações que temos presenciado em nosso dia a dia. Se temos verbas, vamos consultar um Escritório de Advocacia e, se for o caso, contratá-lo, para que algum remédio jurídico possa ser tomado contra tudo isso. Se não temos verba, vamos reunir a categoria em assembléia para discutir o assunto e como encaminhá-lo. Estou cansado, muito cansado e desiludido com tantas manifestações diárias de outros colegas, sem perceber nenhum eco efetivo por parte de nossas associações e sindicato. A coisa já está passando dos limites e nossas esperanças se esvaindo. Não bastam os panfletos e/ou carro som à porta do Banco. Precisamos mais, muito mais e vcs sabem disso. E tem mais: Chega de gastar nossos recursos fazendo política em favor de candidato A ou B, como novamente estamos vendo. Não foi para isso que os colocamos nos cargos, entendam de uma vez. Se não se sentem mais encorajados à luta, deixem que outros tomem seus lugares. Espero que reflitam e deem uma resposta a todos. E LOGO!
enviado em 26/10/2012
as
02:00
O problema, meu caro Costa, é que o Plano BD só divino e maravilhoso para os empregados do Banco admitidos até dezembro de 1974, na vigência da Portaria 375. Para os admitidos a partir de janeiro de 1975 ficou somente a raspa da panela. Pior ainda para o pessoal admitido desde 1987 (grupo no qual me incluo), que nem DIREITO a previdência complementar tem. E olha que esses representam a maioria dos empregados da ativa do Banco.
É verdade que para esses novos empregados, há o tal do PrevAmazônia. Ocorre que o consultor da Deloitte falou que esse tal de projeto de reestruturação da Capaf é como uma casa de dois andares. No 1º andar está o Plano Saldado (para abrigar os aposentados e aos atuais participantes da Capaf). No 2º andar está o PrevAmazônia. Se o 1º andar não for construído não será possível construir o 2º andar. Ou seja, enquanto perdurar a briga judicial da AABA e Sindicato contra o Banco, nós vamos continuar ao relento, sem previdência complementar, para o nosso azar.
É por isso que eu sugiro que o Banco contrate outro fundo de pensão (BB Previdência, FUNCEF, PETROS) para administrar o PrevAmazônia. A atual legislação já permite isso. A vantagem é que o Banco separaria as duas massas de participantes. Deixaria a confusão dos atuais participantes com a Capaf e começaria vida nova para os novos empregados num novo fundo de pensão melhor qualificado para administrar nossos recursos. Simples assim.
É verdade que para esses novos empregados, há o tal do PrevAmazônia. Ocorre que o consultor da Deloitte falou que esse tal de projeto de reestruturação da Capaf é como uma casa de dois andares. No 1º andar está o Plano Saldado (para abrigar os aposentados e aos atuais participantes da Capaf). No 2º andar está o PrevAmazônia. Se o 1º andar não for construído não será possível construir o 2º andar. Ou seja, enquanto perdurar a briga judicial da AABA e Sindicato contra o Banco, nós vamos continuar ao relento, sem previdência complementar, para o nosso azar.
É por isso que eu sugiro que o Banco contrate outro fundo de pensão (BB Previdência, FUNCEF, PETROS) para administrar o PrevAmazônia. A atual legislação já permite isso. A vantagem é que o Banco separaria as duas massas de participantes. Deixaria a confusão dos atuais participantes com a Capaf e começaria vida nova para os novos empregados num novo fundo de pensão melhor qualificado para administrar nossos recursos. Simples assim.
enviado em 26/10/2012
as
02:00
Lutemos por banheiros melhores também, além do ar condicionado.
enviado em 26/10/2012
as
02:00
Gente,não vamos perder o foco.Na verdade não temos que nos revoltar contra festas, padres e ,agora,os Titãs.Nem mesmo pelos R$-135 mil que,para um banco,é um mero trocado.Reparem que todos esses eventos "revoltantes"não passam de cortina de fumaça nos empanando a visão daquilo que realmente importa.E o que é?
1) Não precisamos boicotar festa nenhuma.Essas festas são nossas sim.Os Titãs merecem ser vistos sim.E nós merecemos vê-los também.(Se é que vamos ser convidados).
2)Aquela nossa conversinha de sempre: CAPAF,QA,CASF,reembolso,...Isso sim deve ser pisado e repisado sem cessar. E se possível,sempre na Justiça.Fora da Justiça não há solução. Ficar conclamando greves com esses temas me parece absolutamente inóquo e já provou que não compele o Banco a resolvê-los.Greve serve para discutirmos questões salariais e só.Aqueles outros temas poderiam ser resolvidos pela boa-vontade de alguém (Banco,Previc, etc) que não a terá pois está envolvido até o talo.Então é Justiça e acabou.É claro,sabemos que isso custa caro.
3)Sidou,Madison,José Maria,outros,se souberem,nos digam como eram aplicados os recursos da CAPAF.Aquele tal fundo de reserva que a lei determinou, justamente para essas emergências, por acaso começou a ser constituído?
4)AEBA não nos decepcione mais.Não recomende recuar ante migalhas.Que uma assembléia qualquer acabe com a greve mas sem sua ajuda,por favor.Ficou cunhado nas mentes que a AEBA gostou do acordo proposto.
De resto,vamos parar de nos imiscuir nos salários do presidente,dos diretores;na PLR deles.A discussão que está nos jornais do mundo é justamente a remuneração dos executivos das empresas,que está muito exagerada.Não é no Basa.Pelo contrário.O governo tem dificuldade ,às vezes,de achar gente no mercado que aceite trabalhar pelos valores que ele paga.No mundo empresarial isso também é um trocado.
Gratos e até a próxima.
Peron Dir.Reg.AEBA DF/SP
5566-SP
1) Não precisamos boicotar festa nenhuma.Essas festas são nossas sim.Os Titãs merecem ser vistos sim.E nós merecemos vê-los também.(Se é que vamos ser convidados).
2)Aquela nossa conversinha de sempre: CAPAF,QA,CASF,reembolso,...Isso sim deve ser pisado e repisado sem cessar. E se possível,sempre na Justiça.Fora da Justiça não há solução. Ficar conclamando greves com esses temas me parece absolutamente inóquo e já provou que não compele o Banco a resolvê-los.Greve serve para discutirmos questões salariais e só.Aqueles outros temas poderiam ser resolvidos pela boa-vontade de alguém (Banco,Previc, etc) que não a terá pois está envolvido até o talo.Então é Justiça e acabou.É claro,sabemos que isso custa caro.
3)Sidou,Madison,José Maria,outros,se souberem,nos digam como eram aplicados os recursos da CAPAF.Aquele tal fundo de reserva que a lei determinou, justamente para essas emergências, por acaso começou a ser constituído?
4)AEBA não nos decepcione mais.Não recomende recuar ante migalhas.Que uma assembléia qualquer acabe com a greve mas sem sua ajuda,por favor.Ficou cunhado nas mentes que a AEBA gostou do acordo proposto.
De resto,vamos parar de nos imiscuir nos salários do presidente,dos diretores;na PLR deles.A discussão que está nos jornais do mundo é justamente a remuneração dos executivos das empresas,que está muito exagerada.Não é no Basa.Pelo contrário.O governo tem dificuldade ,às vezes,de achar gente no mercado que aceite trabalhar pelos valores que ele paga.No mundo empresarial isso também é um trocado.
Gratos e até a próxima.
Peron Dir.Reg.AEBA DF/SP
5566-SP
enviado em 26/10/2012
as
02:00
Enqunato isso na Ag Belem Pedreira......................................................................
enviado em 26/10/2012
as
02:00
VEJA tambem em 26/10 quem não é BD, no meu caso que sou, realisticamente, digo, justiça é para os dois lados, no pará ainda falta TRT (30/10) em BrasiliaTST e SUPREMO, isso leva vários anos, e não tenho idade nem suporte financeiro para esperar, sei quem tem, esses podem se tiverem vida até lá, continuar a briga, pois se o BANCO/CAPAF ganhar de 30/10, as complementações serão retiradas dos participantes BD.
enviado em 26/10/2012
as
02:00
João Peron, sempre leio todos os comentários deete espaço, percebo que os seus são comentarios sérios e equilibrados, como varios colegas tamabém o fazem, mas não posso deixar de dar razão aos que "chutam o balde", se não vejamos se R$ 135.000,00 é trocado para um banco fico imaginando quanto custa uma central de Ar, deve ser... sei lá uns R$ 500.000,00 talves por isso o banco deixe os seus colaboradores fritando dentro de agência. Isso acontece em uma agência que fica nas barbas da Matriz, imagine as afastadas e isoladas nesse rincão sem fim.
enviado em 26/10/2012
as
02:00
Colegas, o que acham das listas que estão passando nas agências para a compensação de horas da greve, não entendo porque anotar as horas e assinar ao lado, ta cheirando mal.
enviado em 26/10/2012
as
02:00
Colega, a maioria do funcionários do Banco possuem mais de 30 anos de casa portanto não inclue-se no ano de 1987...
enviado em 26/10/2012
as
02:00
alô galera que quer boicotar a festa estou aceitando os ingressos por favor nao joguem fora o ingresso! o/ GELAAAAAAAAAAAAAAAAAAADA!
enviado em 26/10/2012
as
02:00
É ISSO AÍ, ACF! CONCORDO COM VOCÊ EM NÚMERO GÊNERO E GRAU!
INFELIZMENTE ESTAMOS GRITANDO NO DESERTO. QUEM PODERÁ NOS DEFENDER?
INFELIZMENTE ESTAMOS GRITANDO NO DESERTO. QUEM PODERÁ NOS DEFENDER?
enviado em 25/10/2012
as
02:00
Ao Datena
Conto com vossa participação.
Diretor da AEBA
Conto com vossa participação.
Diretor da AEBA
enviado em 25/10/2012
as
02:00
EXEMPLO DE MÁ ADMINISTRAÇÃO
Enquanto o Banco da Amazonia contrata a banda Os Titãs, por 135 mil, sem licitação, os funcionários e clientes da Ag. Pedreira estão no limite da carbonização. Com o sistema de refrigeração danificado há quase um ano, o ambiente da agência " frita ", sem dó e piedade, seres humanos que ali trabalham e ou buscam oportunidade de negócios. Vendo as fotos publicadas, veio-me a lembrança do descaso e do abandono. Vingança, perversidade, alheiamento, qualquer que seja o motivo, atitudes do tipo não devem ser praticadas nem contra os piores inimigos. Condições sub-humanas ( ou subumanas )no ambiente de trabalho já deveriam, há muito, terem sido abolidas. O gestor principal da agência deve ser mais veemente nos seus pleitos.
Pode-se contratar banda sem licitação, mas não se pode comprar uma central de ar. Dois pesos, duas medidas.
Até quando suportar passivamente essas agruras ? Será que os colaboradores estão produzindo o suficiente ?
Reajam, companheiros !
Enquanto o Banco da Amazonia contrata a banda Os Titãs, por 135 mil, sem licitação, os funcionários e clientes da Ag. Pedreira estão no limite da carbonização. Com o sistema de refrigeração danificado há quase um ano, o ambiente da agência " frita ", sem dó e piedade, seres humanos que ali trabalham e ou buscam oportunidade de negócios. Vendo as fotos publicadas, veio-me a lembrança do descaso e do abandono. Vingança, perversidade, alheiamento, qualquer que seja o motivo, atitudes do tipo não devem ser praticadas nem contra os piores inimigos. Condições sub-humanas ( ou subumanas )no ambiente de trabalho já deveriam, há muito, terem sido abolidas. O gestor principal da agência deve ser mais veemente nos seus pleitos.
Pode-se contratar banda sem licitação, mas não se pode comprar uma central de ar. Dois pesos, duas medidas.
Até quando suportar passivamente essas agruras ? Será que os colaboradores estão produzindo o suficiente ?
Reajam, companheiros !
enviado em 25/10/2012
as
02:00
Evandro,
Onde a CAPAF aplicou os recursos é um mistério insolúvel.
Onde a CAPAF aplicou os recursos é um mistério insolúvel.
enviado em 25/10/2012
as
02:00
ENQUANTO QUE NA AG.PEDREIRA OS FUNCIONÁRIOS AGONIZAM NA QUENTURA POR CAUSA DA CENTRAL DE AR QUE NAO FUNCIONA HA QUASE UM ANO.QUEREM RESOLVER O PROBLEMA ? É SO COLOCAR A CARA DO ABIDIAS NA IMPRENSA PARA MOSTRAR A POPULAÇAO A CARA DO CARRASCO DO BASA, É SO IR LA NA TV-RBA E MANDAR FAZER UMA MATÉRIA NA AG.DA PEDREIRA ASSIM COMO A POPULAÇAO FAZ NO CASO EM QUE POSTOS DE SAÚDE NAO FUNCIONAM.SO ASSIM, O BANCO VAI TOMAR AS PROVIDENCIAS DE IMEDIATO. SO FUNCIONA ASSIM, TRAZENDO A IMPRENSA E MOSTRAR OS PROBLEMAS ENFRENTADOS PELOS FUNCIONÁRIOS. ENQUANTO QUE SE VAI GASTAR 135.000,00 PRA PAGAR ESSA TAL BANDA TITAS SEM LICITAÇAO, NÓS FICAMOS SEM: PCS, CAPAF, CASF E PLR A MENOR. ME AJUDA AI, PO!! OU EU ESTOU ERRADO ?
enviado em 25/10/2012
as
02:00
Na verdade exigimos, de quem conhece o assunto, um direito que temos, em que Empresas a nossa grana foi aplicada.
É sabido que escapou por pouco do Banco Santos e as demais?
É sabido que escapou por pouco do Banco Santos e as demais?
enviado em 25/10/2012
as
02:00
Evandro de Souza:
Mesmo não possuindo sua verve literária,compactuo c/ vc. e em suas colocações a respeito dos desmandos que -constantemente- assolam o Basa.
É chegada a hora de dar um basta!...
Mesmo não possuindo sua verve literária,compactuo c/ vc. e em suas colocações a respeito dos desmandos que -constantemente- assolam o Basa.
É chegada a hora de dar um basta!...
enviado em 25/10/2012
as
02:00
QUE plano é esse que você descreve em 23 10, tão maravilhoso que deveria ser mantido, será o BD? mas ele não está FALIDO? ou será salvo pelos novos planos? quem viver verá.