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https://www.ac24horas.com/2017/12/20/banco-da-amazonia-firma-convenio-que-permite-sistema-cooperativista-operar-r-40-milhoes-do-fno/
- Nessa matéria mostra o que a nossa diretoria fez. Puro conchave político. Agora o fim fica mais perto.
- Nessa matéria mostra o que a nossa diretoria fez. Puro conchave político. Agora o fim fica mais perto.
Dona AEBA, toda função comissionada pertence ao banco e não ao empregado, por tanto, o banco pode retirar essa função o tempo que achar necessário. Se o empregado já tem 10 anos ou mais na função, ele que recorra o valor na justiça, mas a comissão ele não pode ter de volta, jamais.
Desde o inicio, voltada inteiramente na direção do seu particular interesse. Assim, a "democracia: das medidas provisórias" não é um fenômeno exclusivamente brasileiro. Mesmo o sistema americano, paradigma para o resto do mundo que acompanha, ou lidera, essa inquietante tendência. Isso faz parte de um projeto a ser desenvolvido em três fases: primeiramente, diminuir os efetivos do Exército, da Marinha e da Força Aérea. Em seguida, implantar o estágio atual, para que então as “forças de paz” da ONU seria a possível solução, O terceiro e último estágio, do maniqueísmo dadaísta da desmobilização controlada, impediria que quaisquer forças armadas, de todos os Estados, pudessem desafiar o fortalecido contingente da ONU. Exatamente por isso mesmo, na concepção do novo cenário mundialista que se está desenhando, em longo prazo não haveria mais espaço, em país algum, o que não exclui o Brasil e os Estados Unidos, para a influência do pensamento militar nacionalista e dos seus centros de excelência intelectual sobre o poder civil. O simples cogitar dessa possibilidade, em qualquer local do globo, será, futuramente, vista pelo establishment como anacrônica, ameaçadora aos interesses globais e desencadeará reações e retaliações em bloco, detonados pela cabeça do dragão(ABREU,2004).
O que estou tentando há tempos desnudar ao olhar cataléptico da classe bancária que visita nosso site de opinião é que, já há uma concepção hipertrofiada do estado hegeliano (ao que tudo indica agora justamente ressuscitado pela elite oligárquica como paradigma para a formação do estado transnacional único e totalitário, ou melhor, da ditadura globalizada), o motor da história deveria ter uma espécie de fricção dialético-social, um choque provocado entre os opostos, gerando impulsos e fagulhas que levariam, fatalmente, a resultados esperados, “a isto se chama de engenharia social”. Dessa forma, o Progresso ou quaisquer outros resultados práticos ambicionados pelos detentores do poder seriam gerados através da administração intencional de conflitos, do tipo 'problema-reação-solução', produzindo a síntese desejada, a direção para a qual caminhariam, inflexivelmente, populações inteiras e, no seu conjunto harmônico, a própria espécie humana. Por essa original teoria, a aplicação prática do princípio hegeliano seria feita através da criação, intencional, de um grave problema que viesse a afligir ou revoltar a comunidade, gerando imediata e indignada reação. Ao ser, assim, instado por pressões populares a resolver tal problema (proposital e secretamente criado), qualquer governo comprometido com as diretrizes do establishment proporia uma imediata solução, geralmente a desejada.
Saiu hoje no Repórter 70 de O LIBERAL:
Um grupo de 20 funcionários da ativa do Basa pediu vistas do projeto de reforma do estatuto da Casf e protela a apresentação do projeto para decisão em assembleia geral. O que se diz é que a providência seria uma tentativa de inviabilizar a aprovação do projeto antes das eleições para a diretoria e conselho deliberativo da entidade, ano que vem."
Faz sentido! Também, quem mandou a diretoria incluir no projeto de reforma o mudança do voto postal pelo voto eletrônico e principalmente e desgarrar a formação do conselho deliberativo das chapas para a diretoria executiva, viando que os futuros Condel sejam compostos por conselheiros independentes, sem qualquer compromisso com a diretoria a casa? Isto não interessa para muita gente. Somente para quem estiver disposto a assumir a diretoria da entidade ciente de que, quem não deve não teme. Afinal, Conselho Deliberativo e Diretoria Executiva precisam ser harmônicos e aderentes aos objetivos da instituição, contudo, jamais interdependentes.
Um grupo de 20 funcionários da ativa do Basa pediu vistas do projeto de reforma do estatuto da Casf e protela a apresentação do projeto para decisão em assembleia geral. O que se diz é que a providência seria uma tentativa de inviabilizar a aprovação do projeto antes das eleições para a diretoria e conselho deliberativo da entidade, ano que vem."
Faz sentido! Também, quem mandou a diretoria incluir no projeto de reforma o mudança do voto postal pelo voto eletrônico e principalmente e desgarrar a formação do conselho deliberativo das chapas para a diretoria executiva, viando que os futuros Condel sejam compostos por conselheiros independentes, sem qualquer compromisso com a diretoria a casa? Isto não interessa para muita gente. Somente para quem estiver disposto a assumir a diretoria da entidade ciente de que, quem não deve não teme. Afinal, Conselho Deliberativo e Diretoria Executiva precisam ser harmônicos e aderentes aos objetivos da instituição, contudo, jamais interdependentes.
Recomendação do TCU nunca teve força de lei. Nos idos de 1996 dirigia o Basa , com ares imperiais, a acriana Dona Flora Valadares, que tinha postura imperial e a Casf ninguém menos que Dom Prado, que tinha arroubos autoritários e vocação para Imperador da lambança. Esses dois personagens, na verdade, são os principais responsáveis pela atual crise da CASF. Outras operadoras de Planos de Saúde contrataram competentes assessorias jurídicas e conseguiram se brindar na Justiça contra essa medida autoritária e inusitada. A então diretoria da CASF aceitou tudo bovinamente resignada, prejudicando milhares de vidas assistidas pelos seus planos de saúde. A luta, agora, no meu modesto entendimento, deve ser em busca de parceria e não da volta do patrocínio, este certamente inviável nesse governo que quer inclusive vender as estatais ao capital estrangeiro. Os planos de saúde de autogestão, como é do da CASF, estão ameaçados de serem "engolidos" pelos Bradescos/Saúde do mercado, com a conivência da própria agência dita reguladora do setor, a ANS. Os aposentados associados da CASF também não resistirão a novo reajuste do Plancasf. Se isso acontecer, a morte da CASF será por inanição.
Tu vai retroagir no tempo , porque Dilma so na próxima geração.
Usar o discurso fajuta de dizer que o CAPAF(que o Banco criou e destruiu por incompetência no fazer as coisas); a AEBA e os Engenheiros serão os responsáveis pelo fim do Banco é procurar bodes expiatórios para justificar a incompetência de sucessivas diretorias que assumiram o Banco ao longo dos seus mais recentes anos de história.
É pobreza mental demais para a cabecinha oca do anônimo que, estabanadamente planta uma iiotice dessa ordem.
É pobreza mental demais para a cabecinha oca do anônimo que, estabanadamente planta uma iiotice dessa ordem.
Caro,
Ganhei uma aposta sobre o fechamento de agências. E por coincidência o perdedor dizia "Eu ti falei que desde 1978 ouço essa estória". kkk quem quer apostar ???
Ganhei uma aposta sobre o fechamento de agências. E por coincidência o perdedor dizia "Eu ti falei que desde 1978 ouço essa estória". kkk quem quer apostar ???
Em INFORMATIVO de 12/12 (ontem), a AEBA reafirma a luta pelo patrocínio do Banco à saúde do seu empregado.
A respeito do texto , importante dizer que, efetivamente, “o TCU jamais mandou o Banco deixar de patrocinar” (a CASF), até porque não dispõe de competência para deliberar, mas, tão somente, de recomendar atos de gestão de qualquer empresa, mesmo sendo ela vinculada ao poder estatal.
O TCU, tão somente contestou o Banco pela contratação de plano de saúde para os seus empregados, sem a “devida” licitação junto às Operadoras do mercado.
Ocorre que, tanto àquela altura, quando hoje, mesmo depois do reajuste do PLANCASF a partir de setembro último, a CASF venceria qualquer licitação entre planos de saúde dotados da mesma abrangência de cobertura assistencial e de extensão geográfica de atendimento (nacional).
Assim, a licitação que deveria ter ocorrido em 1996 cedeu espaço para que o Banco se retirasse da Sociedade Civil que criou em 1982, em parceria com os seus empregados e, consequentemente a retirada do patrocínio à CASF, fato ocorrido, sobretudo pela omissão da Diretoria de então (designada pelo próprio Banco da Amazônia) em cerrar fileiras, até no âmbito judicial, em defesa dos beneficiários da CASF..
Diante dos fatos, louve-se o empenho das nossas entidades corporativas em busca de resgatar o patrocínio do Banco à saúde dos seus empregados e aposentados.
A respeito do texto , importante dizer que, efetivamente, “o TCU jamais mandou o Banco deixar de patrocinar” (a CASF), até porque não dispõe de competência para deliberar, mas, tão somente, de recomendar atos de gestão de qualquer empresa, mesmo sendo ela vinculada ao poder estatal.
O TCU, tão somente contestou o Banco pela contratação de plano de saúde para os seus empregados, sem a “devida” licitação junto às Operadoras do mercado.
Ocorre que, tanto àquela altura, quando hoje, mesmo depois do reajuste do PLANCASF a partir de setembro último, a CASF venceria qualquer licitação entre planos de saúde dotados da mesma abrangência de cobertura assistencial e de extensão geográfica de atendimento (nacional).
Assim, a licitação que deveria ter ocorrido em 1996 cedeu espaço para que o Banco se retirasse da Sociedade Civil que criou em 1982, em parceria com os seus empregados e, consequentemente a retirada do patrocínio à CASF, fato ocorrido, sobretudo pela omissão da Diretoria de então (designada pelo próprio Banco da Amazônia) em cerrar fileiras, até no âmbito judicial, em defesa dos beneficiários da CASF..
Diante dos fatos, louve-se o empenho das nossas entidades corporativas em busca de resgatar o patrocínio do Banco à saúde dos seus empregados e aposentados.
Não se enganem, pois a manobra é clara: O nosso passivo trabalhista, a ineficiência dos engenheiros e a CAPAF são tão caros para o Banco que a solução que está sendo aplicada é a seguinte:
Repassar do fundo aos poucos para outros Bancos, após isso, vender todos os ativos e liquidar o banco.
Obrigado CAPAF
Obrigado AEBA
Obrigaod Engenheiros
Todos vocês conseguiram acabar com uma empresa de 75 anos!
Repassar do fundo aos poucos para outros Bancos, após isso, vender todos os ativos e liquidar o banco.
Obrigado CAPAF
Obrigado AEBA
Obrigaod Engenheiros
Todos vocês conseguiram acabar com uma empresa de 75 anos!
Eu não deveria, mas vou tecer breve comentário sobre suas elucubrações, sr. E.S.S. Que tal se desconectar desse seu mundo fictício e voltar ao mundo real ? Talvez assim o que o sr. escreve teria menos motivo para chacota.
Funcionário não merece redução de taxa.
Wilson, você falou que no governo Dilma o BASA iria ser incorporado ao Banco do Brasil. Passaram anos e nada.
Eu ti falei que desde 1978 ouço essa estória.
O que voce tem a dizer . Você tem alguma outra informação fajuta
Eu ti falei que desde 1978 ouço essa estória.
O que voce tem a dizer . Você tem alguma outra informação fajuta
Sim, vai.
O banco já fez isso camarada. Creio que em julho ou agosto.
Esse ano o Banco não vão baixar a taxa de juros do Chesal para os seus funcionários?
A Agência de SP ainda não recebeu as carteirinhas da CASSI.
Encontra com ele na greve dos engenheiros,
Alguém saberia informar por onde anda o "representante da AEBA" no CONSAD ? Sim, da AEBA, porque meu é que não é, nunca este senhor prestou qualquer tipo de informação a quem o elegeu, no caso os empregados do banco. Talvez ele deva prestar contas do que faz no CONSAD à AEBA, que foi quem o apoiou na eleição para o cargo.