12775 mensagens.
enviado em 22/10/2012
as
02:00
outra vez? o BD está falido, é outra coisa, a solução são os planos, se queres defender os velhinhos, tenha
juizo e bom censo, em vez de palavras de efeito. A solução está bem clara
só não ver quem não quer.
juizo e bom censo, em vez de palavras de efeito. A solução está bem clara
só não ver quem não quer.
enviado em 22/10/2012
as
02:00
Os planos são as únicas soluções para a CAPAF, o resto é converça fiada, amanhã outra ameaça para quem não assinou, JULGAMENTO, serão vários, espero que não tenhamos de falar em memoria de outros companheiros por pura teimosia ou sei lá o que de alguns.
enviado em 21/10/2012
as
03:00
Passoal, como muitos, considero esse um espaço util e democrático. Mas, ler pessoas falando mal de minha instituição, "TAMBURETE DA AMAZÔNIA" ofende todos os profissionais que integram essa respeitada instituição de nos altos de seus 70 anos tem contribuido para o desenvolvimento da região e criação de nossos filhos. Portanto, falem mal de tudos e todos mas não da instituição. Os pessimistas que busquem suas melhoras como o TC III.
enviado em 20/10/2012
as
03:00
Olha o q o Banco falou a respeito do piso salarial dos Engenheiros a ser pago até o dia 19/10/2010.
BANCO DA AMAZÔNIA S/A, devidamente qualificado nos autos da AÇÃO
CIVIL PÚBLICA acima, por intermédio de seu advogado abaixo-assinado, vem, perante V.Exa.,
EXPOR e REQUERER o que segue:
1. Trata-se o presente de AÇÃO CIVIL PÚBLICA TRABALHISTA, movida pelo SENGE
contra o Banco da Amazonia S.A. alegando violação a direitos individuais homogêneos trabalhistas, sendo, portanto, direitos individuais divisíveis.
3.informa o Banco da Amazônia S.A. que a decisão será imediatamente cumprida, tão logo os interessados, individualmente, ou através do SENGE, venham a juizo apresentar os valores
que entenderem devidos e após, requererem a medida que entenderem cabível para o recebimento de tais valores.
4. Assim, somente na fase executórialliquidatória o objeto será personalizado/individualizado e
divislvel, ao contrário do que ocorreu no processo de conhecimento, onde o interesse defendido em juizo tinha natureza individual homogênea, sem a possibilidade de efetivação pessoal,
dada a natureza da ação.Na verdade, os empregados, tem a FACULDADE de, uma vez reconhecido seu direito,pretenderem diretamente a quantificação do seu crédito pessoal, já que a extensão da condenação para cada empregado é diverso.
5.Não se pode negar o caráter de FACULDADE da execução/liquidação na Ação Civil Pública.
6.No presente caso é importante observar que parte dos engenheiros do Banco da Amazonia S.A. possuem reclamações trabalhistas em que são substituídos pelo SEEB-PAlAP -Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários do Pará e Amapá (cópia exemplificativa em anexo), bem como reclamações trabalhistas individuais (cópia exemplificativa em anexo) todas
com o mesmo objeto. Assim, haverá tumulto processual, caso não se'a observada as questões.
BANCO DA AMAZÔNIA S/A, devidamente qualificado nos autos da AÇÃO
CIVIL PÚBLICA acima, por intermédio de seu advogado abaixo-assinado, vem, perante V.Exa.,
EXPOR e REQUERER o que segue:
1. Trata-se o presente de AÇÃO CIVIL PÚBLICA TRABALHISTA, movida pelo SENGE
contra o Banco da Amazonia S.A. alegando violação a direitos individuais homogêneos trabalhistas, sendo, portanto, direitos individuais divisíveis.
3.informa o Banco da Amazônia S.A. que a decisão será imediatamente cumprida, tão logo os interessados, individualmente, ou através do SENGE, venham a juizo apresentar os valores
que entenderem devidos e após, requererem a medida que entenderem cabível para o recebimento de tais valores.
4. Assim, somente na fase executórialliquidatória o objeto será personalizado/individualizado e
divislvel, ao contrário do que ocorreu no processo de conhecimento, onde o interesse defendido em juizo tinha natureza individual homogênea, sem a possibilidade de efetivação pessoal,
dada a natureza da ação.Na verdade, os empregados, tem a FACULDADE de, uma vez reconhecido seu direito,pretenderem diretamente a quantificação do seu crédito pessoal, já que a extensão da condenação para cada empregado é diverso.
5.Não se pode negar o caráter de FACULDADE da execução/liquidação na Ação Civil Pública.
6.No presente caso é importante observar que parte dos engenheiros do Banco da Amazonia S.A. possuem reclamações trabalhistas em que são substituídos pelo SEEB-PAlAP -Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários do Pará e Amapá (cópia exemplificativa em anexo), bem como reclamações trabalhistas individuais (cópia exemplificativa em anexo) todas
com o mesmo objeto. Assim, haverá tumulto processual, caso não se'a observada as questões.
enviado em 19/10/2012
as
03:00
Concordo, também, em gênerto, número e grau, com o Evandro Fernandes e parabenizo pela postagem do dia 18.
enviado em 19/10/2012
as
03:00
Na próxima terça, dia 23, em cena, mais uma batalha jurídica da guerra entre BASA/CAPAF/PREVIC contra os indefesos aposentados e pensionistas do plano BD.
O trio maléfico busca, por todos os meios, atropelar com seu rolo compressor,as situações jurídicas já consolidadas e os princípios do ato jurídico perfeito e do direito adquirido. Trata-se de uma guerra desigual e desumana.
Os problemas financeiros do plano BD não indicam conexão com seus abrigados, que já fizeram sua parte. Ao contrário, apontam para o lado oposto.
Impor-lhes qualquer tipo de ônus, tentando retirar o balão de oxigênio de seus benefícios - ou aderem, ou morrem ! - o trio elétrico da maldade ignora a dignidade humana e afronta os pricípios constitucionais. Tudo em nome da salvação da CAPAF. Até poderia parecer verdade não fosse a busca incansável da isenção de responsabilidades. Por parte do trio, é claro.
A meta principal, o foco, é livrarem-se dos vestígios de vários atos praticados de forma não muito ortodoxas, que culminaram com a falência do plano BD.
Ressalve-se que a relação BASA/CAPAF sempre foi mantida pelo modelo de gestão participativa contaminada pela promiscuidade. Juntas e misturadas, as duas partes administravam e fiscalizavam ao mesmo tempo. Até a PREVIC que veio para acabar com essa relação incestuosa, acabou também sendo contaminada...
Os aposentados e pensionistas do plano BD jamais participaram desse banquete de incompetência, por que então, agora, são chamados a dividir a conta ?
Por que, agora, deverão renunciar de seus sagrados direitos ?
Se o Banco da Amazonia realmente tem boa intenção, que honre seus compromissos como instituidor/patrocinador da CAPAF.
Que cumpra o contrato que êle mesmo idealizou e tornou obrigatório para todos seus servidores, à época.
Se a PREVIC tem boa intenção, que cumpra seu verdadeiro papel. Só isso. É fácil !
Deixem os idosos do plano BD descansarem em paz, já fizeram sua parte !!!
+++ Nossa homenagem ao guerreiro José Roberto Duarte, que tanto lutou por esta causa...+++
Evandro Souza
O trio maléfico busca, por todos os meios, atropelar com seu rolo compressor,as situações jurídicas já consolidadas e os princípios do ato jurídico perfeito e do direito adquirido. Trata-se de uma guerra desigual e desumana.
Os problemas financeiros do plano BD não indicam conexão com seus abrigados, que já fizeram sua parte. Ao contrário, apontam para o lado oposto.
Impor-lhes qualquer tipo de ônus, tentando retirar o balão de oxigênio de seus benefícios - ou aderem, ou morrem ! - o trio elétrico da maldade ignora a dignidade humana e afronta os pricípios constitucionais. Tudo em nome da salvação da CAPAF. Até poderia parecer verdade não fosse a busca incansável da isenção de responsabilidades. Por parte do trio, é claro.
A meta principal, o foco, é livrarem-se dos vestígios de vários atos praticados de forma não muito ortodoxas, que culminaram com a falência do plano BD.
Ressalve-se que a relação BASA/CAPAF sempre foi mantida pelo modelo de gestão participativa contaminada pela promiscuidade. Juntas e misturadas, as duas partes administravam e fiscalizavam ao mesmo tempo. Até a PREVIC que veio para acabar com essa relação incestuosa, acabou também sendo contaminada...
Os aposentados e pensionistas do plano BD jamais participaram desse banquete de incompetência, por que então, agora, são chamados a dividir a conta ?
Por que, agora, deverão renunciar de seus sagrados direitos ?
Se o Banco da Amazonia realmente tem boa intenção, que honre seus compromissos como instituidor/patrocinador da CAPAF.
Que cumpra o contrato que êle mesmo idealizou e tornou obrigatório para todos seus servidores, à época.
Se a PREVIC tem boa intenção, que cumpra seu verdadeiro papel. Só isso. É fácil !
Deixem os idosos do plano BD descansarem em paz, já fizeram sua parte !!!
+++ Nossa homenagem ao guerreiro José Roberto Duarte, que tanto lutou por esta causa...+++
Evandro Souza
enviado em 19/10/2012
as
03:00
Ao
CONCORDO COM TCIII
A desvalorização dos empregados do banco atingem todos os segmentos da categoria. Não só os Engºs, como também os outros Tc’s que, por sinal é a maioria no banco(advogados, economistas, contadores, administradores, psicólogos, pedagogos, etc.). Além disso, temos os do quadro de apoio e os Tb’s, que muitos estão no último nível a mais de 10 anos sem terem sido promovidos. Na verdade, o que os gestores do banco vem fazendo nas últimas décadas é o esfacelamento de nossa categoria, quando não implanta o PCCS, atualiza os reembolso saúde- Basa, etc.. Com isso, nossas demandas vão sendo deixadas de lado, por puro descaso de nossos representantes no passado recente. Mas sabemos que sem lutas, não iremos consiguir avançar nas conquistas e se igualar aos bancários de outros bancos. Por isso, a união de todos nós, seja os Tc’s, Tb’s e os do Q.A tem que ser urgente, para possamos ter forças e conseguir pular esse obstáculo que emperra nossas reivindicações. Assim, com certeza avançaremos como bem disse o velho Marx “Trabalhadores do mundo: uni-vos”.
Marlon George
TC III – Economista - GECON
Diretor Finançeiro da AEBA
CONCORDO COM TCIII
A desvalorização dos empregados do banco atingem todos os segmentos da categoria. Não só os Engºs, como também os outros Tc’s que, por sinal é a maioria no banco(advogados, economistas, contadores, administradores, psicólogos, pedagogos, etc.). Além disso, temos os do quadro de apoio e os Tb’s, que muitos estão no último nível a mais de 10 anos sem terem sido promovidos. Na verdade, o que os gestores do banco vem fazendo nas últimas décadas é o esfacelamento de nossa categoria, quando não implanta o PCCS, atualiza os reembolso saúde- Basa, etc.. Com isso, nossas demandas vão sendo deixadas de lado, por puro descaso de nossos representantes no passado recente. Mas sabemos que sem lutas, não iremos consiguir avançar nas conquistas e se igualar aos bancários de outros bancos. Por isso, a união de todos nós, seja os Tc’s, Tb’s e os do Q.A tem que ser urgente, para possamos ter forças e conseguir pular esse obstáculo que emperra nossas reivindicações. Assim, com certeza avançaremos como bem disse o velho Marx “Trabalhadores do mundo: uni-vos”.
Marlon George
TC III – Economista - GECON
Diretor Finançeiro da AEBA
enviado em 19/10/2012
as
03:00
ATENÇAO A TODOS OS NOSSOS COLEGAS QUE SAO SINDICALIZADOS: FIQUEM ATENTOS QUANDO O SINDICATO FECHAR O ACORDO COM O BANCO, POIS VAO QUERER DESCONTAR 1% DE DÍZIMO PARA O SINDICATO. SE NESTE ANO A GREVE FOI UM FRACASSO E QUE GANHAMOS 7,5 DE AUMENTO, AINDA QUEREM 1% DE DÍZIMO ? SEMPRE FUI CONTRA DOAR 1% DO MEU SALÁRIO PRA DAR DE MAO BEIJADA A ESTE SINDICATO. JA NAO BASTA O QUE VEM DESCONTADO TODO MES DO MEU DINHEIRO PARA ESSE SINDICATO PATRONAL. QUANDO FECHAR O ACORDO, VOU PREENCHER O FORMULÁRIO E DIZER NAO AO 1% DO MEU SALÁRIO.
enviado em 19/10/2012
as
03:00
A má gestão no plano CAPAF quebrou literalmente as pernas dos aposentados do Banco. É injusto, ignóbil e outros adjetivos nada elogiadores. Essa batalha é hercúlea e os "idosos" desta Instituição merecem respeito. É uma tremenda sacanagem vocês passarem a vida contribuindo para no início da aposentadoria receber esse salário de fome e ainda não ter direito a resgatar o valor deixado e corrigido.
enviado em 19/10/2012
as
03:00
Na próxima terça, dia 23, em cena, mais uma batalha jurídica da guerra entre BASA/CAPAF/PREVIC contra os indefesos aposentados e pensionistas do plano BD.
O trio maléfico busca, por todos os meios, atropelar com seu rolo compressor,as situações jurídicas já consolidadas e os princípios do ato jurídico perfeito e do direito adquirido. Trata-se de uma guerra desigual e desumana.
Os problemas financeiros do plano BD não indicam conexão com seus abrigados, que já fizeram sua parte. Ao contrário, apontam para o lado oposto.
Impor-lhes qualquer tipo de ônus, tentando retirar o balão de oxigênio de seus benefícios - ou aderem, ou morrem ! - o trio elétrico da maldade ignora a dignidade humana e afronta os pricípios constitucionais. Tudo em nome da salvação da CAPAF. Até poderia parecer verdade não fosse a busca incansável da isenção de responsabilidades. Por parte do trio, é claro.
A meta principal, o foco, é livrarem-se dos vestígios de vários atos praticados de forma não muito ortodoxas, que culminaram com a falência do plano BD.
Ressalve-se que a relação BASA/CAPAF sempre foi mantida pelo modelo de gestão participativa contaminada pela promiscuidade. Juntas e misturadas, as duas partes administravam e fiscalizavam ao mesmo tempo. Até a PREVIC que veio para acabar com essa relação incestuosa, acabou também sendo contaminada...
Os aposentados e pensionistas do plano BD jamais participaram desse banquete de incompetência, por que então, agora, são chamados a dividir a conta ?
Por que, agora, deverão renunciar de seus sagrados direitos ?
Se o Banco da Amazonia realmente tem boa intenção, que honre seus compromissos como instituidor/patrocinador da CAPAF.
Que cumpra o contrato que êle mesmo idealizou e tornou obrigatório para todos seus servidores, à época.
Se a PREVIC tem boa intenção, que cumpra seu verdadeiro papel. Só isso. É fácil !
Deixem os idosos do plano BD descansarem em paz, já fizeram sua parte !!!
+++ Nossa homenagem ao guerreiro José Roberto Duarte, que tanto lutou por esta causa...+++
Evandro Souza
O trio maléfico busca, por todos os meios, atropelar com seu rolo compressor,as situações jurídicas já consolidadas e os princípios do ato jurídico perfeito e do direito adquirido. Trata-se de uma guerra desigual e desumana.
Os problemas financeiros do plano BD não indicam conexão com seus abrigados, que já fizeram sua parte. Ao contrário, apontam para o lado oposto.
Impor-lhes qualquer tipo de ônus, tentando retirar o balão de oxigênio de seus benefícios - ou aderem, ou morrem ! - o trio elétrico da maldade ignora a dignidade humana e afronta os pricípios constitucionais. Tudo em nome da salvação da CAPAF. Até poderia parecer verdade não fosse a busca incansável da isenção de responsabilidades. Por parte do trio, é claro.
A meta principal, o foco, é livrarem-se dos vestígios de vários atos praticados de forma não muito ortodoxas, que culminaram com a falência do plano BD.
Ressalve-se que a relação BASA/CAPAF sempre foi mantida pelo modelo de gestão participativa contaminada pela promiscuidade. Juntas e misturadas, as duas partes administravam e fiscalizavam ao mesmo tempo. Até a PREVIC que veio para acabar com essa relação incestuosa, acabou também sendo contaminada...
Os aposentados e pensionistas do plano BD jamais participaram desse banquete de incompetência, por que então, agora, são chamados a dividir a conta ?
Por que, agora, deverão renunciar de seus sagrados direitos ?
Se o Banco da Amazonia realmente tem boa intenção, que honre seus compromissos como instituidor/patrocinador da CAPAF.
Que cumpra o contrato que êle mesmo idealizou e tornou obrigatório para todos seus servidores, à época.
Se a PREVIC tem boa intenção, que cumpra seu verdadeiro papel. Só isso. É fácil !
Deixem os idosos do plano BD descansarem em paz, já fizeram sua parte !!!
+++ Nossa homenagem ao guerreiro José Roberto Duarte, que tanto lutou por esta causa...+++
Evandro Souza
enviado em 19/10/2012
as
03:00
PARABENS você escreve bonito, porem nada e verdade, quem acabou o plano BD, foram os participantes com ações de valores astronômicos, de questões que não tinham recursos arrecadados, desviando valores para advogados de altos custos etc., pelo que sei o BANCO sempre cumpriu com sua parte instituida de acordo com a lei. o trio do qual você fala, inclua tambem governo, ou seja, contribuinte, estão tentando salvar um barco que foi por anos mal dirigido, e AABA que deveria a êpoca ter tomado providências, nada falava, pois estava altamente com seus gestores sendo beneficiada.
enviado em 19/10/2012
as
03:00
Razão lhe assiste, caro Evandro. Perdemos o Castagna Maia e o Roberto Duarte, dois bravos guerreiros do bom combate. Mas, até para honrar sua memória, não podemos nos dispersar nem abater. PREVIC e BASA insistem em jogar o lixo de suas omissões e atos de má gestão do Fundo de Pensão, durante mais de 50 anos, para debaixo do tapete do esquecimento. Trata-se de uma espécie de "lavagem" da história para violar direitos e soterrar sonhos, repetindo com os aposentadps e pensionistas o mesmo tratamento dispensado aos maiores de 65 anos no classíco japonês "A Balada de Narayama". No filme, os velhinhos eram levados pelos jovens guerreiros para o cume gelado da montanha para ali aguardar a morte chegar "por congelamento" em ritual de purificação. Na "Balada da CAPAF", os aposentados que dedicaram o melhor de sua vitalidade quando jovens ao Banco da Amazônia , estão sendo levados a morrer de inanição e desesperança pelo "congelamento" de seus direitos e sonhos. Será que a Justiça do Trabalho ou o Ministério Público não podem interromper esse "massacre", com requintesde crueldade, com base no Estaututo do Isoso ?
enviado em 18/10/2012
as
03:00
Companheiros,
Há claras evidências de que o Banco da Amazonia está tentando esvaziar, por via indireta, a Ação Civil Pública que o obriga a pagar, mensalmente, os aposentados e pensionistas integrantes do plano BD.
A combinação de uma série de coincidências indicam a elaboração de um engendramento quase perfeito. Falta apenas mais uma chave para a resolução do quebra-cabeça.
Desmantelando o processo da AABA, forçaria a maioria dos recalcitrantes a aderir aos novos planos, apagando, de vez, quaisquer vestígios incriminatórios ligados à sua relação incestuosa com a CAPAF e, de carona, livraria a PREVIC de suas responsabilidades quanto à situação falimentar da entidade.
A trama é bem urdida e caminha a passos largos para sua concretização : 1 ) processo deixou de ser julgado por falta de advogado por parte da AABA; 2 ) prorrogados os prazos da Intervenção e para a adesão aos novos planos ;
3 ) processo é retirado novamente da pauta de julgamento e, 4 ) é anunciada, através do ex-presidente da CAPAF, José Maria, a implantação dos novos planos já neste mês de outubro, com a devida autorização da PREVIC, confirmando, também, para o dia 25 deste, o depósito a ser efetuado pelo BASA, na justiça do trabalho, destinado aos que fizeram acordo, ou seja, aqueles que desistiram de suas ações trabalhistas e renunciaram de seus direitos adquiridos.
Se não há conexão entre uma coisa e outra, como se explicam as coincidências cronológicas ?
Mais ainda, a omissão do número de aderentes aos planos saldados e prazo em aberto até fevereiro/2013 para novas adesões, escancaram o escuso objetivo do Banco da Amazônia.
Mais indagações:
1 ) a PREVIC teve à sua disposição todos os elementos para decretar a liquidação extra-judicial da CAPAF. Não o fez, por quê ? Ao contrário, autoriza a implantação dos novos planos sem qualquer critério técnico;
2 ) a que interessa o Banco da Amazonia disponibilizar vultosa quantia para a viabilização dos acordos judiciais ? A real intenção tem outro foco, diamentralmente oposto, tal seja, o esvaziamento da ação proposta pela AABA. Basta lerem e interpretarem as cláusulas do contrato de adesão...
É preciso a tomada de medidas urgentes por parte da AABA/AEBA e Sindicato dos Bancários do Maranhão.
Espero estar completamente enganado no meu raciocínio, Deus queira.
Evandro Souza, aposentado da CAPAF, 375/69
Há claras evidências de que o Banco da Amazonia está tentando esvaziar, por via indireta, a Ação Civil Pública que o obriga a pagar, mensalmente, os aposentados e pensionistas integrantes do plano BD.
A combinação de uma série de coincidências indicam a elaboração de um engendramento quase perfeito. Falta apenas mais uma chave para a resolução do quebra-cabeça.
Desmantelando o processo da AABA, forçaria a maioria dos recalcitrantes a aderir aos novos planos, apagando, de vez, quaisquer vestígios incriminatórios ligados à sua relação incestuosa com a CAPAF e, de carona, livraria a PREVIC de suas responsabilidades quanto à situação falimentar da entidade.
A trama é bem urdida e caminha a passos largos para sua concretização : 1 ) processo deixou de ser julgado por falta de advogado por parte da AABA; 2 ) prorrogados os prazos da Intervenção e para a adesão aos novos planos ;
3 ) processo é retirado novamente da pauta de julgamento e, 4 ) é anunciada, através do ex-presidente da CAPAF, José Maria, a implantação dos novos planos já neste mês de outubro, com a devida autorização da PREVIC, confirmando, também, para o dia 25 deste, o depósito a ser efetuado pelo BASA, na justiça do trabalho, destinado aos que fizeram acordo, ou seja, aqueles que desistiram de suas ações trabalhistas e renunciaram de seus direitos adquiridos.
Se não há conexão entre uma coisa e outra, como se explicam as coincidências cronológicas ?
Mais ainda, a omissão do número de aderentes aos planos saldados e prazo em aberto até fevereiro/2013 para novas adesões, escancaram o escuso objetivo do Banco da Amazônia.
Mais indagações:
1 ) a PREVIC teve à sua disposição todos os elementos para decretar a liquidação extra-judicial da CAPAF. Não o fez, por quê ? Ao contrário, autoriza a implantação dos novos planos sem qualquer critério técnico;
2 ) a que interessa o Banco da Amazonia disponibilizar vultosa quantia para a viabilização dos acordos judiciais ? A real intenção tem outro foco, diamentralmente oposto, tal seja, o esvaziamento da ação proposta pela AABA. Basta lerem e interpretarem as cláusulas do contrato de adesão...
É preciso a tomada de medidas urgentes por parte da AABA/AEBA e Sindicato dos Bancários do Maranhão.
Espero estar completamente enganado no meu raciocínio, Deus queira.
Evandro Souza, aposentado da CAPAF, 375/69
enviado em 18/10/2012
as
03:00
Tem uns que só entram pra falar mal também, a PLR veio em boa hora, muitos esperavam receber só os R$ 1.000,00 agora, e não vi ninguém postando um comentário feliz a respeito.
enviado em 18/10/2012
as
03:00
Esse greve não gerou bons resultados, como sempre os enteados enjeitados do Governo: nós fomos relegados a décimo plano.
enviado em 18/10/2012
as
03:00
Em que mundo vc vive amigo, desde a assinatura do pré acordo a antecipação da PLR era 30% do Salário bruto (Salário) + R$ 1.000,00, todos já sabiam disso, estava escrito, não foi nenhuma novidade
enviado em 18/10/2012
as
03:00
Ser TC, ganhar na justiça por unanimidade no âmbito do STF, e ter salário divido em piso salarial( R$ 1.500,00 ) e piso judicial( R$ 2.232,00 ), com gratificação reduzida para( R$ 500,00 ). Em suma, receber PLR sobre apenas o piso salarial, é muita sacanagam deste TAMBORETE DA AMAZÔNIA, que não cumpre nem decisão judicial, imagine acordo coletivo !! Desta forma, chego a conclusão que essa empresa não é digna de funcionário honesto, e sim, de funcionário com perfil semelhante a empregadora, ou seja, malandro, espertão e falastrão.
enviado em 18/10/2012
as
03:00
Prezados amigos e colegas,
A discussão sobre padres e pastores não deveria ser o foco, mas sim neste espaço, o que podemos fazer para melhorar nossas vidas. Até porque no evangelho de João 14:6 diz Jesus: ''Eu sou o caminho a verdade e a vida, ninguém vai ao Pai a não ser por mim''. Quem quiser enteder entenda, mas todos nós somos livres para escolher em quem e no quê acreditar.
Mudando de assunto:
A AEBA tem se esforçado para mudar nosso situação, mas vamos cair na real, sem um apoio político forte, não conseguiremos mais do que migalhas.
1: Casf sempre leva nosso aumento;
2: Nem conseguimos discutir PCCS;
3: Os novo planos CAPAF irão ser implementados passando um rolo compressor;
4: Sindicato Pará e Diretoria do Banco são aliados, eles não querem comprar nossa briga;
5: Enquanto discutirmos no âmbito local não conseguiremos avanços, pois essa diretoria só acata decisões superiores, não ouve mais ninguém;
6: Enquanto discutimos entre nós tiramos o foco de ações que podem nos favorecer;
7: Mobilização é necessário, todo mundo reclama mas não faz nada;
8: Estamos sendo vencido pelo cansaço;
Vamos pensar em ações e apoio político de verdade. Daquí a dois anos teremos eleições para governador e deputados, vamos angariar apoio.
Vamos nos deter na solução e não nos problemas. Abraços.
A discussão sobre padres e pastores não deveria ser o foco, mas sim neste espaço, o que podemos fazer para melhorar nossas vidas. Até porque no evangelho de João 14:6 diz Jesus: ''Eu sou o caminho a verdade e a vida, ninguém vai ao Pai a não ser por mim''. Quem quiser enteder entenda, mas todos nós somos livres para escolher em quem e no quê acreditar.
Mudando de assunto:
A AEBA tem se esforçado para mudar nosso situação, mas vamos cair na real, sem um apoio político forte, não conseguiremos mais do que migalhas.
1: Casf sempre leva nosso aumento;
2: Nem conseguimos discutir PCCS;
3: Os novo planos CAPAF irão ser implementados passando um rolo compressor;
4: Sindicato Pará e Diretoria do Banco são aliados, eles não querem comprar nossa briga;
5: Enquanto discutirmos no âmbito local não conseguiremos avanços, pois essa diretoria só acata decisões superiores, não ouve mais ninguém;
6: Enquanto discutimos entre nós tiramos o foco de ações que podem nos favorecer;
7: Mobilização é necessário, todo mundo reclama mas não faz nada;
8: Estamos sendo vencido pelo cansaço;
Vamos pensar em ações e apoio político de verdade. Daquí a dois anos teremos eleições para governador e deputados, vamos angariar apoio.
Vamos nos deter na solução e não nos problemas. Abraços.
enviado em 18/10/2012
as
03:00
Só acho que, pra variar, o Banco conseguiu o que queria: apesar de pagar "cedo", pagou uma PLR baseada nas remunerações salariais antes do reajuste. Essa Diretoria é composta por marionetes do governo. E sabem qual a pior parte? Somos as marionetes das marionetes. Ou tô errado? Me ajuda aí, pô.
enviado em 18/10/2012
as
03:00
Até quando os TC's-Engenheiros vão ser desvalorizados neste banco. Receber uma PLR em cima do piso salarial é uma vergonha!