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BANCÁRIO DO BASA BANCÁRIO DO BASA enviado em 04/10/2012 as 03:00
PREZADO COSTA,

O PROBLEMA É QUE AS PESSOAS QUE SE IDENTIFICÃO ESTÃO SENDO RETALIADAS EM SEUS LOCAIS DE TRABALHO, COMO EU POR EXEMPLO,O PROBLEMA É QUE ACEITAM POSTAGENS BOBAS E EXCLUEM POSTAGENS DE VERDADE.
FNP FNP enviado em 04/10/2012 as 03:00
Concordo com o Raimundo Costa.
Manteau Manteau enviado em 04/10/2012 as 03:00
Raimundo Nonato Costa,

Foi exatamente como você falou em seu comentário: "O primeiro dos deveres foi a ADESÃO COMPULSÓRIA do empregado quando da admissão".

O Banco agiu de má fé, quando no momento da Admissão dos Empregados para o Quadro de Apoio. Eles não esclareceram e nem alertaram a esses empregados que os mesmos não teriam direito a complementação da CAPAF, a coisa simplesmente foi empurrada a goela abaixo.
Madison Paz de Souza Madison Paz de Souza enviado em 04/10/2012 as 03:00
“Adversários político-ideológicos”

Em postagem do ultimo dia 1º, o dinâmico Peron expõe uma linha de raciocínio que combate a empáfia do Sr. “João Almeida” ao insinuar que a falência do Plano BD da CAPAF decorreu da minha conivência ao aprovar as contas da CAPAF e ao ter deixado de apresentar propostas, no citado Conselho, que viesses a evitar o estado atual da CAPAF, já em regime de Intervenção.
Ainda na mesma postagem, logo ao início, Peron lamenta que “João Almeida” e Madison são adversários político-ideológicos” e que “.É uma pena não poder ter essas duas competências unidas do nosso lado. Afinal ,ao disputarem entre si, fatalmente ,um deles, estará fazendo o jogo do nosso inimigo comum”.
A esse respeito, preciso dizer que o antagonismo em questão data desde o momento em que, por motivos que só ao “João Almeida” caberia explicar - se assim desejasse, abandonou (ele) o discurso em defesa das mesmas posições que sempre adotei em relação à problemática da CAPAF, enveredando pelos caminhos contrários, ortodoxamente alinhado aos interesses dos efetivos responsáveis pela situação a que chegou a CAPAF.
Preciso ainda dizer que, definitivamente, não sou adversário político-ideológico do Sr. “João Almeida”. Apenas mantenho a minha convicção a respeito do caso CAPAF, livre de ideologias de qualquer ordem, mas, tão somente atrelado à verdade dos fatos que emolduram a questão. Talvez, quem sabe, equivocado em algum detalhe, posto que não sou o dono da verdade mas substancialmente colacionadas as minhas posições ao mérito da questão. Assim não fosse, certamente a PREVIC não estaria demonstrando, como o faz através das sucessivas prorrogações da Intervenção na CAPAF, as extremas dificuldades que está encontrando para liquidar a Caixa, diante do perfil conjuntural que as circunstâncias revelam, nele presentes:
- PRIMEIRO, um plano (o BD) exaurido quanto as reservas garantidoras dos benefícios prometidos, mas JUDICIALMENTE (por Sentença de Mérito) reconhecido, por assim dizer, um simples provedor de benefícios trabalhistas pós laboral, posto que derivados do contrato de trabalho entre o BASA e os participantes e assistidos vinculados ao “plano”;
- SEGUNDO, um plano de CD, mascaradamente denominado de Plano Misto sob a denominação AMAZONVIDA, dotado de solvência econômico-financeira dotada de vigor suficiente para garantir os benefícios prometidos, não obstante necessite de um plano de recuperação para corrigir o déficit técnico que já vem apresentando desde 2010, malfadadas as custas que tal recuperação imputará aos participantes, tal como as forças de oposição à implantação do citado plano, em 2001, tiveram a denodada preocupação de antever aos então postulantes ao AMAZONVIDA; e
- TERCEIRO, um contingente de cerca de 1.800 empregados em atividade no BASA que continuam sem o plano de previdência que lhes foi prometido nos editais de concurso enquanto, ao mesmo tempo, um novo plano a eles destinado - o PREV AMAZONIA, já foi autorizado pela PREVIC, encontrando-se registrado no Cadastro Nacional de Planos de Previdência, desde novembro de 2010, sendo, contudo, a sua implantação postergada sob o nítido propósito te favorecer o “sonho de consumo do BASA/PREVIC” qual seja a implantação dos planos saldados.
Madison Paz de Souza Madison Paz de Souza enviado em 04/10/2012 as 03:00
A livre expressão do pensamento

Em postagem de 04/10/2012, sob o título “ao raimundo n costa (tudo em minúsculo mesmo) um pôster anônimo disserta sobre o direito à livre manifestação do pensamento garantida ao brasileiro na Constituição Federal.

A respeito do tema tenho me manifestado radicalmente contrário à manifestação do pensamento praticada sob o ardil do anonimato, seja nos blogs, em outras mídias sociais ou qualquer outro meio de comunicação, não o admitindo mesmo quando o autor tenha como propósito a autopreservação contra retaliações de poderes ou pessoas a quem esteja ele (o autor) hierarquicamente subordinado.

No caso da postagem em destaque, concordo que “a ditadura já terminou faz tempo”. Sou refratário, porém aos termos da matéria onde o autor confunde a prerrogativa legal que tem o jornalista quanto à preservação da fonte das informações divulgadas no seu trabalho profissional com a prática de ANONIMATO.
Na sustentação do meu entendimento, invoco o disposto na Constituição Federal - TÍTULO II - Dos Direitos e Garantias Fundamentais - CAPÍTULO I - DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS, que assim diz:

“Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

... IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;”

No mesmo sentido,sou terminantemente contrário ao uso de pseudônimo, quando a matéria versa sobre divergências técnicas ou ideológicas entre pessoas ou, por mesquinho e covarde, o uso de codinome em matérias que expressa ou dissimuladamente arranhe a dignidade de outrem.
"BANCO DO BASA" "BANCO DO BASA" enviado em 03/10/2012 as 03:00
O Banco da Amazônia apenas reflete o que é o nosso Brasil: só sujeira, jogo de interesses, manipulações...Nosso país não tem jeito, é uma roubalheira só!! A greve foi planejada, desde o início já estava tudo certo e terminaria desse jeito. Acabou o espírito de luta e acredito que, no próximo ano, se ainda estivermos no banco, não deveremos grevar e sim ficar esperando o resultado das negociações, pois pelo menos assim não serviremos de palhaços e não precisaremos pagar essas malditas horas depois.
Ao Q Graça heim!!! Ao Q Graça heim!!! enviado em 03/10/2012 as 03:00
Não esqueça que foi a categoria que determinou o fim da greve, as adesões não foram significativas como o esperado e isso foi demonstrado em assembléia. O que pode ser feito se a maioria decidiu pelo fim da greve? Também não estou satisfeito, ano que vem vamos fazer algo então, nos mobilizarmos mais e melhor, tentar envolver os colegas de trabalho no mesmo espírito e quem sabe assim somaremos nossa força às entidades e teremos resultados melhores. Falta é uma contrapartida da nossa parte, muita gente se acomodou por conta desse desconto do Banco, quando na verdade a postura deveria ser outra, a de revolta e fazer uma greve mais forte e maior doque a do ano passado.
francisco de assis campachi francisco de assis campachi enviado em 03/10/2012 as 03:00
Foi uma graça mesmo. Cadê a unidade dos sindicatos, associações de funcionários?
Como fica o pobre coitado do trabalhador no meio do fogo cruzado. Época de política cada sindicato pende para um lado. Entramos divididos nesta greve. A CUT de um lado, Aeba de outro, sindicatos nem sabe que a CAPAF é muito bom para quem entrar agora, mas péssimo negócio para quem já tem os direitos adquiridos na Justiça do Trabalho.
Mas foi bom. a calma prevaleceu, a democracia reinou soberanamente. Em outros tempos teria sido pior. Agora podemos nos dar ao luxo de nem participar. No passado se entrássemos divididos seria pau em todo mundo. Vamos nos unir na próxima vez.
Engenheiro Civil Engenheiro Civil enviado em 03/10/2012 as 03:00
Ao "Ao Q Graça heim!!!",

Você percebeu que a atuação da AEBA não foi incisiva em participarmos da assembleia como ano passado? Por que? Porquê é ano de eleições e os membros das diversas entidades "representativas" de classes (incluso sindicatos) preferem estar ao lado de seus padrinhos políticos? Ou porquê chegaram a conclusão que "tá tudo dominado" mesmo?
Pelo que entendi em seu texto(e me corrija se eu estiver errado!), deveremos organizar uma AEBA PARALELA para reinvidicarmos melhores salários ano que vem?
Se nós elegemos os que estão aí é para justamente nos representarem e lutarem pelo que é justo para a categoria. E caso necessitem, mobilizem a mesma categoria em defesa do que acharem justo! Se todos forem "batalhar" em prol de um bem comum, sem coordenação, a derrota será iminente, você concorda?
A questão é que as mesmas entidades estão, definitivamente, cooptadas...
Há quanto tempo não se houve falar em greves de petroleiros e metalúrgicos? Eles foram considerados os 2 primeiros sindicatos de maior força no país. Mas, hoje... Talvez estejam com salários dentro da realidade e, por isso, satisfeitos. Mas, sinceramente, eu duvido!
E os bancários (que já foram considerados em 3º lugar como classe trabalhadora mais representativa no Brasil), pelo "andar da carruagem", vão para o mesmo caminho, pois se vamos aceitar o que nos derem a partir de agora, é sinal que no próximo ano vamos jogar o "jogo do contente" também...
Aguardem a mensagem de mais uma "vitória histórica da categoria" e a "festa da vitória". Como não sou deficiente visual e/ou mental, não irei!

Abraços.
CAPAF CAPAF enviado em 03/10/2012 as 03:00
Gente sobre a CAPAF será que ninguém ainda não notou que o problema da CAPAF foi criado por alguns funcionários do Banco que na época criaram cláusulas no seu estatuto como aquela que quando "aposentados receberiam como na ativa estivessem", e que perto de se aposentarem "estes funcionários" eram promovidos, obtinham aumentos salarial sequencialmente (algumas promoções e/ou aumentos de salário até difícil de acreditar) nos seus últimos anos de trabalho, com incremento de contribuição para a CAPAF somente para se aposentarem com uma pensão maior, ou seja, para o beneficio de alguns criaram um problema de todos, temos hoje uma previdência complementar com um rombo enorme onde querem nos convencer a patrocinar esse prejuízo. Lanço uma pergunta para nossos dirigentes, vocês concederiam crédito para um empreendimento falido como a CAPAF?
DATENA URGENTE VEM A BELÉM FALAR COM O ABIDIAS DATENA URGENTE VEM A BELÉM FALAR COM O ABIDIAS enviado em 03/10/2012 as 03:00
EU ACHO QUE O SINDICATO E A AEBA NAO DEVERIA ESPERAR PARA 2013 O QUE PODERIA SER RESOLVIDO NA MARRA EM 2012. POR EXEMPLO: CASF, CAPAF, PROMOÇOES PARA O Q.A(QUADRO DE APOIO). VEJA QUE O ENCERRAMENTO DA GREVE DESSE ANO DE 2012, FOI MANIPULADA, NAO DUROU NEM 10 DIAS COMO NO ANO PASSADO QUE DUROU UNS 2 MESES E CONSEGUIMOS 9%. ESSA GREVE FOI ABSURDA E POLÍTICA. TUDO ISSO FOI POR CAUSA DAS ELEIÇOES. O GOVERNO DA DILMA BUFETE FOI QUEM COMPROU OS SINDICATOS DE TODO O PAÍS. TEM MARACUTAIA NISSO. NUNCA UMA GREVE DEMOROU POUCO TEMPO. VEJA QUE FOI EM TEMPO DE ELEIÇOES. A DILMA ABRIU O COFRE E FINANCIOU JUNTO COM O LULA ESSA GREVE. VEJA TAMBÉM QUE O BANCO AINDA NAO ASSINOU O PRÉ-ACORDO. E A PLR COMO FICA ? SE OS OUTROS BANCOS VAO ADIANTAR ANTES DO CÍRIO AOS SEUS FUNCIONÁRIOS. SEMPRE ESSE BANCO É O ANALFABETO QUE SEMPRE FICA POR ÚLTIMO. ALO AEBA E SINDICATO, VOCES TEM QUE DAR UMA RESPOSTA AOS FUNCIONÁRIOS. QUE TAL FAZER UMA PARALIZAÇAO EM FRENTE AO BANCO COM CARRO SOM E EXPOR NOSSOS PROBLEMAS PARA QUE A POPULAÇAO SAIBA QUE ESSE BANCO É MUITO TEIMOSO E MENTIROSO. E DAR O NOME DESSES BOIS QUE CONTROLAM O BANCO DA AMAZONIA. OU EU ESTOU ERRADO ? ME AJUDA AI, PO !!!
Marco Antônio Neves Marco Antônio Neves enviado em 03/10/2012 as 03:00
Gostaria de saber como vai ficar o pagamento das horas não trabalhadas, visto que o banco está seguindo o acordo da FENABAN, não dizendo nada que o pagamento será somente de 50% das horas. Vejam o texto:
CL£USULA 56™ DIAS NÃO TRABALHADOS (GREVE)
Os dias n„o trabalhados entre 18 de setembro de 2012 e 26 de setembro de 2012, por motivo de paralisaÁ„o, n„o
ser„o descontados e ser„o compensados, com a prestaÁ„o de jornada suplementar de trabalho no perÌodo
compreendido entre a data da assinatura desta ConvenÁ„o Coletiva de Trabalho atÈ 15 de dezembro de 2012, e, por
consequÍncia, n„o ser· considerada como jornada extraordin·ria, nos termos da lei.FEDERA«ÃO NACIONAL DOS BANCOS

CONFEDERA«ÃO NACIONAL DOS TRABALHADORES DO RAMO FINANCEIRO
CONVEN«ÃO COLETIVA DE TRABALHO 2012/2013
P·gina 19 de 26
Par·grafo primeiro
Para os efeitos do caput desta cl·usula, n„o ser„o considerados os dias em que houve trabalho parcial, pelo
empregado, durante a jornada di·ria contratada.
Par·grafo Segundo
A compensaÁ„o ser· limitada a duas horas di·rias, de segunda a sexta-feira, excetuados os feriados.
Par·grafo Terceiro
As horas extraordin·rias realizadas anteriormente ‡ assinatura desta ConvenÁ„o Coletiva de Trabalho n„o
poder„o compensar os dias n„o trabalhados.

Fonte:http://www.febraban.org.br/7Rof7SWg6qmyvwJcFwF7I0aSDf9jyV/sitefebraban/CCT%20-%20CONTRAF.pdf
Marlon George Marlon George enviado em 03/10/2012 as 03:00
Ao Engº Civil
Sugiro que leia o artigo no sitio da AEBA quem desmontou a greve da categoria nacional dos bancários. Depois vamos ao debate.
Marlon George
Diretor da AEBA
GECON 3534
OTÁRIO OTÁRIO enviado em 03/10/2012 as 03:00
Todos voltaram ao trabalho em decorrência do mísero acordo, que sabe quando será assinado. A maiora dos lisos que levantaram ao mãos para o encerramento da greve, contavam que o "generoso montante" fosse depositado antes do círio, para poderem comprar o pato. Jogaram o milho e os patos abocanharam. Quac! Quac!
MUITO SÉRIO MUITO SÉRIO enviado em 03/10/2012 as 03:00
Fontes fidedignas mencionaram que a revisão das faixas não ocorrerá para não enaltecer o trabalho da AEBA.
João Peron Correa de Mattos João Peron Correa de Mattos enviado em 03/10/2012 as 03:00
1)Ao Marlon,
Meu prezado explique o papel da AEBA nessa enterrada de greve patrocinada pela CUT,uma vez que,ao sugerir a aceitação da proposta do Banco,me parece,que ela,AEBA,atirou pétalas sobre o caixão também.
2)Ao João Almeida,
A nossa ficha começou a cair? Já não somos mais do tempo da ficha na AEBA,meu caro.Todos pensamos com a próprias cabeças.Não somos escudeiros de ninguém.Se nosso líder der mancada e começar a lutar contra moinhos de vento nós o defenestramos,tenha certeza.Nada mudou quanto a isso. Ocorre que a vida é dinâmica e,neste momento,eu,por exemplo,considero a atuação da AEBA sofrível.Se não havia certeza da força do movimento,deveria ter se calado.Se o mote era "Equiparação já" ,jamais deveria ter sugerido a aceitação do NADA ABSOLUTO proposto pelo Banco.Ainda mais sem garantias quanto ao reembolso da CASF.Sem PCS,CAPAF,... Jogamos SIM no ralo nossa moral conquistada e elevada no ano passado. Repito o que disse em comentário anterior: Fica a sensação de satisfação em causa própria (dos engenheiros).E dane-se o resto.Podem alegar que o movimento estava fraco mas acredito que poderíamos,ao menos,manter um estado de greve,e ,assim como o Banco condicionou sua proposta ao retorno imediato ao trabalho,também condicionar esse retorno a algumas condições também ( PLR JÁ! NÃO REDUÇÃO DO REEMBOLSO CASF JÁ! CAFÉZINHO COM LEITE JÁ! AÇAÍ NA CUIA JÁ! etc,etc.). Nem isso.Pelo menos isso!!
Gratos e até a próxima.
Peron Dir.Reg.AEBA DF/SP
5566-SP
DATENA URGENTE FULO DA VIDA DATENA URGENTE FULO DA VIDA enviado em 03/10/2012 as 03:00
VEJA SO, AMANHA SERÁ ASSINADO O ACORDO DA CAIXA ECONOMICA FEDERAL, E A PLR SERÁ PAGA NO DIA 11.10.2012, ANTES DO DIA DAS CRIANÇAS E ANTES DO CÍRIO. SERÁ SE A NOSSA PLR NAO VAI SER PAGA TAMBÉM NESSE DIA PARA PODERMOS COMPRAR O BRINQUEDO DAS NOSSAS CRIANÇAS E PASSAR O CÍRIO FOLGADO ? SERÁ SE ESSA DIRETORIA NAO SAO SENSÍVEIS AOS NOSSOS PROBLEMAS. SERÁ SE ESSES QUE MANDAM NO BANCO QUANDO MORREREM VAO TODOS PARA O CÉO OU PARA O INFERNO. POIS GENTE MÁ, TEM QUE IR PARA O INFERNO QUE É O LUGAR DE PESSOAS DESSA ESTIRPE. OU EU ESTOU ERRADO ? CONCORDA COMIGO ? ME AJUDA AI,PO !!!
REVOLTADO REVOLTADO enviado em 03/10/2012 as 03:00
Peço para que a AEBA e o SINDICATO, nao esqueça de lutar a favor dos funcionários. Que nao espere para o próximo ano de 2013 outra greve desse preço. foi uma greve muito rápida, nao apareceu nenhum político a nosso favor, mas no dia 7 desse mes, vao se lembrar da gente bancário e querer votos. cade esse POTY, a MARINOR e a SANDRA BATISTA que toda vez que tinha greve ela aparecia na porta do banco dando uma força, sumiram. Vou logo dizer: o meu voto vai ser nulo, nao vou aqui votar nesses políticos que so pensam nos seus bolsos, quando ganham as eleiçoes, va procurar eles pra ver se voces encontram. Se encontrarem, peça algum favor pra eles, pra ver se eles lhes atendem. Viram as costas pra voces seus otários que votam em político mentirosos. Meus amigos, deixem de serem enganados. Esses políticos ganham uma fortuna perto dos nossos salários. Esses políticos, sao a favor do governo incompetente, nao fazem nada, nao ajudam ninguém. Suas promessas sao maléficas. Meu voto é nulo. Apreendam a nao votar !
Taxas Taxas enviado em 03/10/2012 as 03:00
Bom,

Até que ponto é interessante a mundança de Taxa de 1,25% para 1%? sendo que a maioria dos funcionários estão usando o máximo permitido. Desta forma para acessar essa taxa de 1% é necessário fazer uma nova operaçao, gerando IOF, em alguns casos no fim das contas nao compensa a mudança de taxa por esse motivo. Não seria o caso Interceder junto ao Banco que apenas munde a taxa para os Empréstimos já Contratados? e o pré Acordo sai quando? Cadê o Sindicato e AEBA nestas horas?
Manteau Manteau enviado em 03/10/2012 as 03:00
Concordo com as palavras do AMARAL MOURA. (02/10/2012)

Essas reuniões com relação ao Quadro de Apoio, não passam de enrrolações, isso já vem se arrastando por duas décadas e nada de solução, todos os integrantes desse Quadro já atingiram a última "Letra" há 15 anos.

Já está na hora de dá um basta nessa situação, isso é inadmissível!
AEBA e Sindicato precisam acabar com essa novela, pois a paciência já se esgotou, enviem logo o caso para as mãos da Justiça!