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Segundo o Caderno Atualidades,
Coluna Repórter 70, Página 3: "O Interventor da CAPAF já mandou para Brasília algumas propostas, todas no sentido de recuperá-la. Parece que a liquidação que a ameaçava está afastada". Senhores Diretores, qual o posicionamento da AEBA a respeito disso???
Coluna Repórter 70, Página 3: "O Interventor da CAPAF já mandou para Brasília algumas propostas, todas no sentido de recuperá-la. Parece que a liquidação que a ameaçava está afastada". Senhores Diretores, qual o posicionamento da AEBA a respeito disso???
Banco da Amazônia continua a demitir trabalhadores em estágio probatório
11/5/2012 - Geral
Depois de demitir o engenheiro agrônomo Flávio Mendes de Rangel após 75 dias de estágio probatório, em março, sobre a falsa alegação de lentidão e má vontade de executar suas funções, o Banco da Amazônia volta a manifestar seu total desrespeito com os pais e mães de famílias que vem de outros estados para concretizar em Rondônia o sonho de uma carreira promissora no banco.
Dessa vez a ‘vítima’ foi Adailton Dias de Matos, 38, que veio de Brasília após passar no concurso promovido pelo banco em 2009. Ele foi convocado e chegou a Porto Velho, com sua esposa e filho, para trabalhar no Banco da Amazônia na função de Técnico Bancário. Adailton, antes de vir a Rondônia, trabalhava como gesseiro (construção civil) e ganhava um salário médio de R$ 2.500, e veio para trabalhar no banco com a promessa de um salário de R$ 1.520, mais os benefícios.
“A intenção de me sujeitar a ganhar este salário era da promessa de estabilidade, Plano de Saúde e a ascensão de carreira dentro do banco. Largamos tudo em Brasília com este sonho, de termos uma vida melhor neste Estado, mas não foi o que aconteceu”, comentou Adailton, que começou a trabalhar no Banco da Amazônia no dia 22 de fevereiro e foi demitido no dia 2 de maio, contemplando assim, 71 dias de trabalho.
Ele conta ainda que - a exemplo de Flávio, demitido em março - ele também sofreu com as falsas alegações do banco, imputando a ele as acusações de lentidão, despreparo e extrema dificuldade em assimilação do aprendizado para exercício da função.
“Ora, eles (o banco) exigiam agilidade, mas não nos dão condições de trabalho e as ferramentas necessárias para que estes serviços sejam feitos em tempo hábil. Um bom exemplo são os computadores que usamos, totalmente ultrapassados e que vivem travando, o que atrapalha nosso serviço. Além disso, os gestores não dão nenhum treinamento ou orientação para que possamos realmente aprender as coisas e, somente assim, podermos desempenhar nosso serviço de maneira satisfatória e digna. Em vez disso, os gestores preferiam nos coagir e ameaçar, constantemente, todos os dias”, acrescenta.
Apesar de todos estes obstáculos, Adailton ainda assim buscou executar todas as suas funções, dia a dia, mas foi ‘vencido’ pela má fé e desrespeito com a dignidade humana por parte do banco. Agora, desempregado, o trabalhador está com pendências financeiras na cidade, a exemplo de aluguel, energia elétrica, compras de eletrodomésticos a quitar e, sobretudo, se vê em uma condição comprometida de garantir o sustento alimentar da própria família.
O SEEB/RO, além de se preocupar com a forma injustificada da demissão do trabalhador, alerta que tal prática tem se tornado comum neste Banco da Amazônia em especial na Superintendência de Rondônia.
“O sindicato repudia este ato desumano e ilegal com estes pais e mães de família. Não podemos admitir que o banco tenha esta atitude que destrói não apenas os sonhos de pessoas que se dedicaram para estes cargos e renunciaram de muitas coisas para conseguir uma vida melhor em outros estados mas, sobretudo, fere o princípio da dignidade humana”, comentou o presidente em exercício do SEEB/RO, Euryale Brasil.
O SEEB/RO informa que fiscalizará as rescisões contratuais laborais do banco e vai pedir a revogação da demissão, reintegrando Adailton ao emprego
“Vamos continuar vigilantes para que o Banco da Amazônia não permita que essas práticas ilegais continuem a ocorrer na Superintendência de Rondônia”, comentou Maria do Socorro, Secretária de Finanças do SEEB/RO e funcionária do banco.
11/5/2012 - Geral
Depois de demitir o engenheiro agrônomo Flávio Mendes de Rangel após 75 dias de estágio probatório, em março, sobre a falsa alegação de lentidão e má vontade de executar suas funções, o Banco da Amazônia volta a manifestar seu total desrespeito com os pais e mães de famílias que vem de outros estados para concretizar em Rondônia o sonho de uma carreira promissora no banco.
Dessa vez a ‘vítima’ foi Adailton Dias de Matos, 38, que veio de Brasília após passar no concurso promovido pelo banco em 2009. Ele foi convocado e chegou a Porto Velho, com sua esposa e filho, para trabalhar no Banco da Amazônia na função de Técnico Bancário. Adailton, antes de vir a Rondônia, trabalhava como gesseiro (construção civil) e ganhava um salário médio de R$ 2.500, e veio para trabalhar no banco com a promessa de um salário de R$ 1.520, mais os benefícios.
“A intenção de me sujeitar a ganhar este salário era da promessa de estabilidade, Plano de Saúde e a ascensão de carreira dentro do banco. Largamos tudo em Brasília com este sonho, de termos uma vida melhor neste Estado, mas não foi o que aconteceu”, comentou Adailton, que começou a trabalhar no Banco da Amazônia no dia 22 de fevereiro e foi demitido no dia 2 de maio, contemplando assim, 71 dias de trabalho.
Ele conta ainda que - a exemplo de Flávio, demitido em março - ele também sofreu com as falsas alegações do banco, imputando a ele as acusações de lentidão, despreparo e extrema dificuldade em assimilação do aprendizado para exercício da função.
“Ora, eles (o banco) exigiam agilidade, mas não nos dão condições de trabalho e as ferramentas necessárias para que estes serviços sejam feitos em tempo hábil. Um bom exemplo são os computadores que usamos, totalmente ultrapassados e que vivem travando, o que atrapalha nosso serviço. Além disso, os gestores não dão nenhum treinamento ou orientação para que possamos realmente aprender as coisas e, somente assim, podermos desempenhar nosso serviço de maneira satisfatória e digna. Em vez disso, os gestores preferiam nos coagir e ameaçar, constantemente, todos os dias”, acrescenta.
Apesar de todos estes obstáculos, Adailton ainda assim buscou executar todas as suas funções, dia a dia, mas foi ‘vencido’ pela má fé e desrespeito com a dignidade humana por parte do banco. Agora, desempregado, o trabalhador está com pendências financeiras na cidade, a exemplo de aluguel, energia elétrica, compras de eletrodomésticos a quitar e, sobretudo, se vê em uma condição comprometida de garantir o sustento alimentar da própria família.
O SEEB/RO, além de se preocupar com a forma injustificada da demissão do trabalhador, alerta que tal prática tem se tornado comum neste Banco da Amazônia em especial na Superintendência de Rondônia.
“O sindicato repudia este ato desumano e ilegal com estes pais e mães de família. Não podemos admitir que o banco tenha esta atitude que destrói não apenas os sonhos de pessoas que se dedicaram para estes cargos e renunciaram de muitas coisas para conseguir uma vida melhor em outros estados mas, sobretudo, fere o princípio da dignidade humana”, comentou o presidente em exercício do SEEB/RO, Euryale Brasil.
O SEEB/RO informa que fiscalizará as rescisões contratuais laborais do banco e vai pedir a revogação da demissão, reintegrando Adailton ao emprego
“Vamos continuar vigilantes para que o Banco da Amazônia não permita que essas práticas ilegais continuem a ocorrer na Superintendência de Rondônia”, comentou Maria do Socorro, Secretária de Finanças do SEEB/RO e funcionária do banco.
Aeba e Sindicatos, vamos verificar a lei que regula as licitações, pois a empresa vencedora tem que prestar serviço de qualidade.
VAMOS ACABAR COM O VALE NADA.
VAMOS ACABAR COM O VALE NADA.
Será que a AEBA e o Sindicato PA não farão nada pelos empregados do AMAPÁ em relação à VALE CARD? Nossa situação não é diferente da dos empregados do Maranhão, pois em Macapá só temos 2 supermercados credenciados, sendo que 1 é de difícil localização e outro com preços absurdos! Em Santana existe somente uma bodega que sequer tem o cupom fiscal, tampouco bobina de papel para a única máquina de cartão do estabeecimento...
Precisamos de uma intervenção urgente!!!!
Precisamos de uma intervenção urgente!!!!
Ag. Redenção - PA- funcionários pedem socorro!!!!!
Tinhamos um leque de opções com o SODEX, com o VALE CARD, nos restou apenas um estabelecimento falido, que nos oferece produtos vencidos, instrutura em péssimas condiçoes, nada higiênico .. estamos pssando fome!!!!!!!!!
Tinhamos um leque de opções com o SODEX, com o VALE CARD, nos restou apenas um estabelecimento falido, que nos oferece produtos vencidos, instrutura em péssimas condiçoes, nada higiênico .. estamos pssando fome!!!!!!!!!
Exposição de fatos
08/05/2012
Prezado anônimo, interessante seria você expor sua identidade. Texto bem escrito, vernáculo perfeito...mas estou curioso.
Com relação a exposição das fragilidades dos sistemas do banco aqui no Opinião duvido muito de alguém que nao seja do banco comentar. Estes não precisam, o atendimento dispensado a eles falam por si só... E olha, já gravitei por 4 anos na área de automação babcária. Naquele tempo como descascador de abacaxi, hoje como usuário. Terreno fértil para discussão.
08/05/2012
Prezado anônimo, interessante seria você expor sua identidade. Texto bem escrito, vernáculo perfeito...mas estou curioso.
Com relação a exposição das fragilidades dos sistemas do banco aqui no Opinião duvido muito de alguém que nao seja do banco comentar. Estes não precisam, o atendimento dispensado a eles falam por si só... E olha, já gravitei por 4 anos na área de automação babcária. Naquele tempo como descascador de abacaxi, hoje como usuário. Terreno fértil para discussão.
A possível mudança das regras do Fundo de Desenvolvimento do Nordeste (FNDE) e do Fundo de Desenvolvimento da Amazônia (FDA) acendeu um rastilho de pólvora no relacionamento entre o ministro Guido Mantega e um grupo de governadores. O motivo é a proposta de que a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil passem a conceder empréstimos com recursos das duas carteiras, prerrogativa que sempre foi exclusividade dos bancos de fomento regionais, leia-se Basa e Banco
do Nordeste. Uma tropa de choque de governadores do Norte e do Nordeste, capitaneados por Eduardo Campos
(PE) e Simão Jatene (PA), tem feito pressão em Brasília para evitar a dispersão dos recursos. Um de seus principais interlocutores e aliados é o titular da Pasta da Integração Nacional, Fernando Bezerra, que,
diga-se de passagem, está longe de ser um dos nomes mais fortes da Esplanada
dos Ministérios.
Para todos os efeitos, Mantega argumenta que a medida se deve à necessidade de enquadramento do
Basa e do BNB no índice da Basileia. No entanto, os governadores acham que tudo não passa de uma manobra da Fazenda com o deliberado objetivo de esvaziar os dois bancos regionais. Até porque Mantega já teria sinalizado a
intenção de aumentar gradativamente
o volume de recursos repassados à CEF e ao BB. Qualquer tiro na direção
do Basa e do BNB atinge em cheio os governadores do Norte e do Nordeste. Significa automaticamente uma perda de poder, seja no que diz respeito à obtenção de recursos, seja em relação à
influência política sobre as duas instituições. Eduardo Campos, Simão Jatene e cia. temem ainda que a lipoaspiração do Basa e do BNB se
estenda para a Sudam e a Sudene, que também usam recursos provenientes dos
dois fundos. No entanto, os fantasmas que rondam os políticos nordestinos arrastam correntes ainda mais
pesadas. Há um receio de que Guido Mantega nutra a maior simpatia pela ideia de extinção do Basa e do Banco do Nordeste.
Rio de Janeiro, 2 de maio de 2012 – Nº 4.366 - RelatórioReservado
do Nordeste. Uma tropa de choque de governadores do Norte e do Nordeste, capitaneados por Eduardo Campos
(PE) e Simão Jatene (PA), tem feito pressão em Brasília para evitar a dispersão dos recursos. Um de seus principais interlocutores e aliados é o titular da Pasta da Integração Nacional, Fernando Bezerra, que,
diga-se de passagem, está longe de ser um dos nomes mais fortes da Esplanada
dos Ministérios.
Para todos os efeitos, Mantega argumenta que a medida se deve à necessidade de enquadramento do
Basa e do BNB no índice da Basileia. No entanto, os governadores acham que tudo não passa de uma manobra da Fazenda com o deliberado objetivo de esvaziar os dois bancos regionais. Até porque Mantega já teria sinalizado a
intenção de aumentar gradativamente
o volume de recursos repassados à CEF e ao BB. Qualquer tiro na direção
do Basa e do BNB atinge em cheio os governadores do Norte e do Nordeste. Significa automaticamente uma perda de poder, seja no que diz respeito à obtenção de recursos, seja em relação à
influência política sobre as duas instituições. Eduardo Campos, Simão Jatene e cia. temem ainda que a lipoaspiração do Basa e do BNB se
estenda para a Sudam e a Sudene, que também usam recursos provenientes dos
dois fundos. No entanto, os fantasmas que rondam os políticos nordestinos arrastam correntes ainda mais
pesadas. Há um receio de que Guido Mantega nutra a maior simpatia pela ideia de extinção do Basa e do Banco do Nordeste.
Rio de Janeiro, 2 de maio de 2012 – Nº 4.366 - RelatórioReservado
Hoje na Amazônia TV teve uma palestra da representante da VALE CARD, eu achei que era para explicar os fatos e não aceitação da rede credenciada, que se diz credenciada, pelo menos no site consta, quando a gente chega no estabelecimento, fica decepcionado. Mas, infelizmente a palestra foi para como utilizar o site, pode!!! Estão achanso que a gente é tão sem informaçao que não sabe usar o site.. Fiquei super chocada e decepcionada, pois com isso a VALE CARD está chamando-nos de burros.. Bem, eu não sei se para tirar o foco do problema.. Mas, na minha Agência, eu mesmo enviei vários e-mails para a GERHU, notificando essa situação de 02 empresas cadastrada somente no site... e até agora não recebi retorno.... Temos saldos nos cartões, mas não conseguimos usá-lo.....
Ao Sr.Nicolau Tavares: em Santarém temos dois lugares que aceitam o vale card: O Supermercado Coração de Mãe e o Beira Rio, em questão de preço, o Beira Rio é bem melhor, os preços do Coração de mãe são altíssimos, não tem conforto nenhum, não volto mais lá, o Beira Rio é menor, porém oferece mais conforto, ar condicionado, e preços melhores, estão cadastrando o CR que é o melhor da cidade, oferece conforto e muita variedade. Com relação ao saldo do ticket, as duas compras que fiz mostrou o saldo após a compra.
AEBA E SINDICATOS, VAMOS ENTRAR NA JUSTIÇA PARA CANCELAR O VALE NADA.
Em Carolina o único estabelecimento que aceita o Vale Card oferece muitos produtos vencidos, produtos de baixíssima qualidade e preços exorbitantes.
Em Carolina dos dez empregados apenas três são da região. Os demais empregados nos feriados e férias sempre viajam para suas regiões de origem e contavam com uma ampla rede de credenciados da Sodexo. Na cidade de Carolina dois estabelecimentos aceitam o Sodexo. Dois empregados residem na vizinha Filadélfia (acessível por balsa) e lá dispunham de um supermercado que aceita o Sodexo. Agora apenas um estabelecimento em Carolina aceita o Vale Card.
Concordo plenamente com "Exposição de Fatos".
ATENÇÃO AEBA: entendo que esse espaço deveria ser somente Aberto aos funcionários do Banco, podendo os colegas se identificarem ou utilizarem seus nick names.
ATENÇÃO AEBA: entendo que esse espaço deveria ser somente Aberto aos funcionários do Banco, podendo os colegas se identificarem ou utilizarem seus nick names.
Bem que A AEBA poderia disponibilizar o material didático do concurso do banco para todos os associados,via e-mail.
Concordo com a colega com o pseudônimo de "EXPOSIÇÃO DE FATOS" e pactuo com a mesma no teor de sua mensagem, e ratifico o que foi escrito pela mesma:
"Gostaria de sugerir que se possível, a própria aeba, criasse um espaço no site, onde os funcionários, entrariam com senha, e lá nós pudéssemos expor nossas angustias, reclamações e socialização de opiniões." Isso seria também uma forma de filtrar as pessoas que se esconde em pseudônimos para atacar colegas, a AEBA, o sindicato, etc, sem fluir com idéias proveitosas mais com intuíto de apenas causar divergências no nosso movimento. Um sugestão seria utilizar o número da matrícula do funcionário como login e a senha seria criada pelo empregado. Após o devido acesso permitido pelo login/senha, quando postasse sua mensagem em vez de um nome fictício sairia automaticamente o nome do empregado e sua referida lotação.
"Gostaria de sugerir que se possível, a própria aeba, criasse um espaço no site, onde os funcionários, entrariam com senha, e lá nós pudéssemos expor nossas angustias, reclamações e socialização de opiniões." Isso seria também uma forma de filtrar as pessoas que se esconde em pseudônimos para atacar colegas, a AEBA, o sindicato, etc, sem fluir com idéias proveitosas mais com intuíto de apenas causar divergências no nosso movimento. Um sugestão seria utilizar o número da matrícula do funcionário como login e a senha seria criada pelo empregado. Após o devido acesso permitido pelo login/senha, quando postasse sua mensagem em vez de um nome fictício sairia automaticamente o nome do empregado e sua referida lotação.
Prezados,
Até agora não conseguimos utilizar o Cartão de Vale Alimentação (VALE CARD) em nenhum estabelecimento comercial no município de Óbidos-PA.
Muitos de nós dependemos desse recurso para a aquisição de alimentos.
Há quase um mês foi trocada a empresa prestadora desse serviço, porém, a empresa atual nem sequer fez o cadastramento prévio dos estabelecimentos comerciais.
E agora? Quanto tempo ainda vamos ter de esperar?
Até agora não conseguimos utilizar o Cartão de Vale Alimentação (VALE CARD) em nenhum estabelecimento comercial no município de Óbidos-PA.
Muitos de nós dependemos desse recurso para a aquisição de alimentos.
Há quase um mês foi trocada a empresa prestadora desse serviço, porém, a empresa atual nem sequer fez o cadastramento prévio dos estabelecimentos comerciais.
E agora? Quanto tempo ainda vamos ter de esperar?
Usarão nossa parte da PLR, que não foi distribuída a nós de direito, para usar na festa dos 70 anos do idoso Banco do Basa.
Onde está o resumo da mesa de negociação com o Banco realizado no último dia 27 de abril pela AEBA e o SEEB Maranhão.
A negativa da direçao do BASA para o patrocínio do ENEB, é mais uma demonstraçao de carência de visao de estadistas. Triste realidade!
Renovamos a solidariedade dos empregados do BASA no MA e do SEEB-MA na luta que a AEBA tem empreendido em defesa dos empregados e do próprio BASA.
Façamos um ENEB forte e participativo.
Renovamos a solidariedade dos empregados do BASA no MA e do SEEB-MA na luta que a AEBA tem empreendido em defesa dos empregados e do próprio BASA.
Façamos um ENEB forte e participativo.
Ei Sr. "estou de olho", ao a visão não está muito boa ou vc não tá olhando direito o site, é uma das matérias principais, melhoras para a visão amigo!!!