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Para vocês que pararam a greve porque estão na mão justiça, lembre-se de que sabendo disso, o ano que se tiver greve o banco ajuiza pois sabe que são empregados voltarão a trabalhar.
Caro TB1 Operatvo, muito legal esta sua posição, comigo aconteceu fato semelhante em nossa gência no interior do Pará, onde o gerente ameaçou me tirar a função, e olha que segunfdo eel contava com o apoio da superitendente da epoca, e eu era gerente adljunto, somente porqure defendi meus colegas enquanto ele estava de ferías, lembro que os coplegas me defenderam, e quando os supervisores afirmaram que o esmo não poderia me tirar a função, diretio somente da DIREX, ele ameçou os supervisores, e afirmou que tinha operaticvo de sobra para assumir as supervisões, para meu espanto e alegria TODOS OS PERATIVOS foram unanimes em afirmar
continuando, foram unanimes em afirmar que NÃO QUEREMOS ESTAS COMISSÕES NESTAS CONDIÇÕES, ao gerente coube colocar a viola no saco e encerrar a reunião.
Infoprme todos ai desta situação.
Abraços.
TB05 OPERATIVO
Infoprme todos ai desta situação.
Abraços.
TB05 OPERATIVO
Que tal os senadores colocarem nesse pacote alguns gerentes incopetentes que estão quebrando as agencias, e ainda por acham que estão arrasando.
Basa deixou de aplicar R$ 1,7 bilhão em 2 anos; senadores querem discutir atuação do banco com diretoria
30/11/11 09h19
Da Redação
A garantia do líder do Governo no Senado, senador Romero Jucá (PMDB-RO), de promover uma reunião entre os senadores da região Norte, mais Mato Grosso, com a diretoria do Banco da Amazônia foi um dos resultados concretos do encontro promovido nessa terça-feira, 29, pela senadora Kátia Abreu (PSD) no Senado, para discutir a performance do Banco da Amazônia (Basa). Da reunião participaram ainda os senadores Romero Jucá, Valdir Raup (PMDB-RR), Blairo Maggi (PR-MT), Jaime Campos (DEM-MT), Sérgio Petecão (PSD-AC), Acir Gurgacv (PDT-RO), Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) e Flexa Ribeiro (PSDB-PA).
Segundo informações da assessoria de comunicação da senadora Kátia Abreu, os senadores da Amazônia querem discutir a performance do Basa na gestão do atual presidente, Abdias Junior, no cargo desde 2007, período em que a instituição priorizou os grandes empresários do setor, destinando-lhes 56% dos seus recursos. Além disso, o Basa deixou de aplicar meio bilhão de reais em 2008 e 1 bilhão e 200 milhões de reais na região em 2009, recursos constitucionalmente destinados pelo Fundo Constitucional do Norte (FNO) a investimentos no setor produtivo rural.
Conforme estudos do Ministério do Planejamento, os investimentos do Basa estão sofrendo retração sendo que nos últimos cinco anos a instituição não conseguiu investir sequer a metade da dotação anual autorizada.
Os senadores também preocupam-se com o índice de inadimplência do Basa que passou de 3,2% em 2007, para 6,4% em 2009. Eles criticam ainda a burocracia da instituição já que foram retiradas as alçadas gerenciais, sendo todos os projetos hoje submetidos diretamente às superintendências e à diretoria em Belém.
Relatório do Tribunal de Contas da União constatou que há um baixo cumprimento de metas de fiscalização no Banco da Amazônia, que chegam a apenas 49% (2009), o que concorre para os elevados índices de inadimplência do Pronaf.
Na raiz do problema, além da forma de gestão, a morosidade com que o Basa se desloca na área de informática. Em 2004 o banco contratou a empresa Cobra para reformular sua base tecnológica e em 2009, o contrato, com 15 aditivos, já estava em R$ 187 milhões e nenhuma melhoria se vê, com o banco caminhando para um colapso tecnológico.
O resultado da atual administração é que o Basa (que tem 96% de suas ações de propriedade da União) é o sétimo do ranking de desempenho dos bancos nos últimos seis anos. Em 2011 ele caiu para oitavo, com um lucro de R$ 43,3 milhões.
30/11/11 09h19
Da Redação
A garantia do líder do Governo no Senado, senador Romero Jucá (PMDB-RO), de promover uma reunião entre os senadores da região Norte, mais Mato Grosso, com a diretoria do Banco da Amazônia foi um dos resultados concretos do encontro promovido nessa terça-feira, 29, pela senadora Kátia Abreu (PSD) no Senado, para discutir a performance do Banco da Amazônia (Basa). Da reunião participaram ainda os senadores Romero Jucá, Valdir Raup (PMDB-RR), Blairo Maggi (PR-MT), Jaime Campos (DEM-MT), Sérgio Petecão (PSD-AC), Acir Gurgacv (PDT-RO), Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) e Flexa Ribeiro (PSDB-PA).
Segundo informações da assessoria de comunicação da senadora Kátia Abreu, os senadores da Amazônia querem discutir a performance do Basa na gestão do atual presidente, Abdias Junior, no cargo desde 2007, período em que a instituição priorizou os grandes empresários do setor, destinando-lhes 56% dos seus recursos. Além disso, o Basa deixou de aplicar meio bilhão de reais em 2008 e 1 bilhão e 200 milhões de reais na região em 2009, recursos constitucionalmente destinados pelo Fundo Constitucional do Norte (FNO) a investimentos no setor produtivo rural.
Conforme estudos do Ministério do Planejamento, os investimentos do Basa estão sofrendo retração sendo que nos últimos cinco anos a instituição não conseguiu investir sequer a metade da dotação anual autorizada.
Os senadores também preocupam-se com o índice de inadimplência do Basa que passou de 3,2% em 2007, para 6,4% em 2009. Eles criticam ainda a burocracia da instituição já que foram retiradas as alçadas gerenciais, sendo todos os projetos hoje submetidos diretamente às superintendências e à diretoria em Belém.
Relatório do Tribunal de Contas da União constatou que há um baixo cumprimento de metas de fiscalização no Banco da Amazônia, que chegam a apenas 49% (2009), o que concorre para os elevados índices de inadimplência do Pronaf.
Na raiz do problema, além da forma de gestão, a morosidade com que o Basa se desloca na área de informática. Em 2004 o banco contratou a empresa Cobra para reformular sua base tecnológica e em 2009, o contrato, com 15 aditivos, já estava em R$ 187 milhões e nenhuma melhoria se vê, com o banco caminhando para um colapso tecnológico.
O resultado da atual administração é que o Basa (que tem 96% de suas ações de propriedade da União) é o sétimo do ranking de desempenho dos bancos nos últimos seis anos. Em 2011 ele caiu para oitavo, com um lucro de R$ 43,3 milhões.
Veja a noticia no Jornal Girassol Tocantins:
A garantia do líder do Governo no Senado, senador Romero Jucá (PMDB/Roraima), de promover uma reunião entre os senadores da região Norte, mais Mato Grosso, com a diretoria do Banco da Amazônia foi um dos resultados concretos do encontro promovido na tarde de terça, 29, pela senadora Kátia Abreu no Senado, para discutir a performance do Basa. Da reunião participaram ainda os senadores Romero Jucá, Valdir Raup/RR (presidente nacional do PMDB), Blairo Maggi (PR/MT), Jaime Campos (DEM/MT),Sérgio Petecão (PSD/Acre), Acir Gurgacv (PDT/RO), Vanessa Grazziotin (PCdoB/AM) e Flexa Ribeiro (PSDB/PA).
A discussão sobre o Basa já havia sido precipitada pela senadora Kátia Abreu durante o AmazonTec em Palmas, no mês passado, quando reuniu na Capital os presidentes de todas as Federações da Agricultura e Pecuária da região Norte para colocar o assunto na pauta política e econômica dos Estados, com os desdobramentos nas bancadas no Congresso Nacional.
Os senadores da Amazônia querem discutir a performance do Basa na gestão do atual presidente, Abdias Junior, no cargo desde 2.007, período em que a instituição priorizou os grandes empresários do setor, destinando-lhes 56% dos seus recursos. Além disso, o Basa deixou de aplicar meio bilhão de reais em 2008 e 1 bilhão e 200 milhões de reais na região em 2009, recursos constitucionalmente destinados pelo Fundo Constitucional do Norte (FNO) a investimentos no setor produtivo rural.
Conforme estudos do Ministério do Planejamento, os investimentos do Basa estão sofrendo retração sendo que nos últimos cinco anos a instituição não conseguiu investir sequer a metade da dotação anual autorizada.
Os senadores também preocupam-se com o índice de inadimplência do Basa que passou de 3,2% em 2007, para 6,4% em 2009. Eles criticam ainda a burocracia da instituição já que foram retiradas as alçadas gerenciais, sendo todos os projetos hoje submetidos diretamente às superintendências e à diretoria em Belém.
Relatório do Tribunal de Contas da União constatou que há um baixo cumprimento de metas de fiscalização no Banco da Amazônia, que chegam a apenas 49% (2009), o que concorre para os elevados índices de inadimplência do Pronaf.
Na raiz do problema, além da forma de gestão, a morosidade com que o Basa se desloca na área de informática. Em 2004 o banco contratou a empresa Cobra para reformular sua base tecnológica e em 2009, o contrato, com 15 aditivos, já estava em R$ 187 milhões e nenhuma melhoria se vê, com o banco caminhando para um colapso tecnológico.
O resultado da atual administração é que o Basa (que tem 96% de suas ações de propriedade da União) é o sétimo do ranking de desempenho dos bancos nos últimos seis anos. Em 2011 ele caiu para oitavo, com um lucro de R$ 43,3 milhões.
A garantia do líder do Governo no Senado, senador Romero Jucá (PMDB/Roraima), de promover uma reunião entre os senadores da região Norte, mais Mato Grosso, com a diretoria do Banco da Amazônia foi um dos resultados concretos do encontro promovido na tarde de terça, 29, pela senadora Kátia Abreu no Senado, para discutir a performance do Basa. Da reunião participaram ainda os senadores Romero Jucá, Valdir Raup/RR (presidente nacional do PMDB), Blairo Maggi (PR/MT), Jaime Campos (DEM/MT),Sérgio Petecão (PSD/Acre), Acir Gurgacv (PDT/RO), Vanessa Grazziotin (PCdoB/AM) e Flexa Ribeiro (PSDB/PA).
A discussão sobre o Basa já havia sido precipitada pela senadora Kátia Abreu durante o AmazonTec em Palmas, no mês passado, quando reuniu na Capital os presidentes de todas as Federações da Agricultura e Pecuária da região Norte para colocar o assunto na pauta política e econômica dos Estados, com os desdobramentos nas bancadas no Congresso Nacional.
Os senadores da Amazônia querem discutir a performance do Basa na gestão do atual presidente, Abdias Junior, no cargo desde 2.007, período em que a instituição priorizou os grandes empresários do setor, destinando-lhes 56% dos seus recursos. Além disso, o Basa deixou de aplicar meio bilhão de reais em 2008 e 1 bilhão e 200 milhões de reais na região em 2009, recursos constitucionalmente destinados pelo Fundo Constitucional do Norte (FNO) a investimentos no setor produtivo rural.
Conforme estudos do Ministério do Planejamento, os investimentos do Basa estão sofrendo retração sendo que nos últimos cinco anos a instituição não conseguiu investir sequer a metade da dotação anual autorizada.
Os senadores também preocupam-se com o índice de inadimplência do Basa que passou de 3,2% em 2007, para 6,4% em 2009. Eles criticam ainda a burocracia da instituição já que foram retiradas as alçadas gerenciais, sendo todos os projetos hoje submetidos diretamente às superintendências e à diretoria em Belém.
Relatório do Tribunal de Contas da União constatou que há um baixo cumprimento de metas de fiscalização no Banco da Amazônia, que chegam a apenas 49% (2009), o que concorre para os elevados índices de inadimplência do Pronaf.
Na raiz do problema, além da forma de gestão, a morosidade com que o Basa se desloca na área de informática. Em 2004 o banco contratou a empresa Cobra para reformular sua base tecnológica e em 2009, o contrato, com 15 aditivos, já estava em R$ 187 milhões e nenhuma melhoria se vê, com o banco caminhando para um colapso tecnológico.
O resultado da atual administração é que o Basa (que tem 96% de suas ações de propriedade da União) é o sétimo do ranking de desempenho dos bancos nos últimos seis anos. Em 2011 ele caiu para oitavo, com um lucro de R$ 43,3 milhões.
na matriz tá rolando uma lista pra tirar a função de todos que estão em greve
Vejam a reportagem: http://www.portalct.com.br/n/c1030a574daf64ab15e0d4b545d24757/basa-deixou-de-aplicar-r-1-7-bilhao-em-2-anos-sena/
A SENADORA KÁTIA ABREU (PSD), PRESIDENTE DA CONFEDERAÇÃO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA DO BRASIL (CNA), COORDENA NA TARDE DESTA TERÇA-FEIRA, 29, NA COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE DO SENADO, REUNIÃO COM OS SENADORES DOS ESTADOS DA REGIÃO NORTE DO PAÍS – UMA BANCADA EQUIVALENTE A 56 SENADORES – PARA DISCUTIR A PERFORMANCE DO BANCO DA AMAZÔNIA NO ATENDIMENTO AOS PRODUTORES E INVESTIDORES DA REGIÃO AMAZÔNICA. OS SENADORES TAMBÉM DISCUTIRÃO A CRIAÇÃO DE UMA FRENTE PARLAMENTAR DA AMAZÔNIA. AS INFORMAÇÕES SÃO DA ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO DA SENADORA KÁTIA ABREU.
A INICIATIVA DA REUNIÃO É DA SENADORA KÁTIA ABREU, PREOCUPADA COM O DESEMPENHO DO BASA QUE, NOS ÚLTIMOS ANOS, TEM APRESENTADO DISTORÇÕES, COM A DIVERSIFICAÇÃO DE ATUAÇÃO DA INSTITUIÇÃO, DEIXANDO EM SEGUNDO PLANO OS PRODUTORES RURAIS, OBJETIVO PARA O QUAL FOI CRIADO. ALÉM DISSO, O BANCO DA AMAZÔNIA TEM UTILIZADO OS RECURSOS CONSTITUCIONAIS DO FUNDO NACIONAL DO NORTE (FNO) PARA SUSTENTAR A APLICAÇÃO NA CARTEIRA COMERCIAL.
“SEM OS RECURSOS CONSTITUCIONAIS, O BANCO FECHA POR ISSO DEVE SE ATER À AÇÃO PARA O QUAL É UM DOS INSTRUMENTOS DO GOVERNO”, DIZ KÁTIA ABREU PARA QUEM TEM RECEBIDO CRÍTICAS À ATUAÇÃO DO BASA NA ATUAL GESTÃO ATÉ MESMO DE SERVIDORES DA INSTITUIÇÃO, PREOCUPADOS COM O FUTURO DO BANCO.
SEGUNDO A ASSESSORIA, A REGIÃO NORTE É A MAIS EXTENSA DO PAÍS (42,27 % DO TERRITÓRIO BRASILEIRO) E A SEGUNDA MENOS POPULOSA COM 15 MILHÕES DE HABITANTES. É RESPONSÁVEL POR 5,05% DO PRODUTO INTERNO BRUTO DO PAÍS. ALI SE CULTIVA UM REBANHO BOVINO DE 38 MILHÕES DE CABEÇAS E UMA PRODUÇÃO ANUAL DE 1,7 BILHÃO DE LITROS DE LEITE.
A INICIATIVA DA REUNIÃO É DA SENADORA KÁTIA ABREU, PREOCUPADA COM O DESEMPENHO DO BASA QUE, NOS ÚLTIMOS ANOS, TEM APRESENTADO DISTORÇÕES, COM A DIVERSIFICAÇÃO DE ATUAÇÃO DA INSTITUIÇÃO, DEIXANDO EM SEGUNDO PLANO OS PRODUTORES RURAIS, OBJETIVO PARA O QUAL FOI CRIADO. ALÉM DISSO, O BANCO DA AMAZÔNIA TEM UTILIZADO OS RECURSOS CONSTITUCIONAIS DO FUNDO NACIONAL DO NORTE (FNO) PARA SUSTENTAR A APLICAÇÃO NA CARTEIRA COMERCIAL.
“SEM OS RECURSOS CONSTITUCIONAIS, O BANCO FECHA POR ISSO DEVE SE ATER À AÇÃO PARA O QUAL É UM DOS INSTRUMENTOS DO GOVERNO”, DIZ KÁTIA ABREU PARA QUEM TEM RECEBIDO CRÍTICAS À ATUAÇÃO DO BASA NA ATUAL GESTÃO ATÉ MESMO DE SERVIDORES DA INSTITUIÇÃO, PREOCUPADOS COM O FUTURO DO BANCO.
SEGUNDO A ASSESSORIA, A REGIÃO NORTE É A MAIS EXTENSA DO PAÍS (42,27 % DO TERRITÓRIO BRASILEIRO) E A SEGUNDA MENOS POPULOSA COM 15 MILHÕES DE HABITANTES. É RESPONSÁVEL POR 5,05% DO PRODUTO INTERNO BRUTO DO PAÍS. ALI SE CULTIVA UM REBANHO BOVINO DE 38 MILHÕES DE CABEÇAS E UMA PRODUÇÃO ANUAL DE 1,7 BILHÃO DE LITROS DE LEITE.
Esse negócio que postaram de que tem lista na matriz para perder função é pura mentira. Tanto é que diariamente são pedidos apenas números da greve para os gestores e não para nominá-los.
Isso é coisa de gerente puxa-saco que ao invés de atender os clientes ficam postando besteira...
Isso é coisa de gerente puxa-saco que ao invés de atender os clientes ficam postando besteira...
Presidente do Basa na corda bamba?SEEB-MA ganhou mais aliados na campanha pela exoneração da diretoria do Basa, em especial, a do presidente Abdias Júnior!
29/11/2011 às 12:12
Ascom/SEEB-MAA+A-Na quinta-feira (24/11), o SEEB-MA ganhou mais aliados na campanha pela exoneração da diretoria do Basa, em especial, a do presidente da instituição, Abdias Júnior!
Um grupo de parlamentares amazonenses foi à Brasília para reivindicar a nomeação de novos gestores para órgãos administrados pelo Governo Federal no Estado do Amazonas, como o Basa, a Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), entre outros.
A iniciativa dos parlamentares já começou a surtir efeito e o indicado para a Suframa já foi aprovado, devendo assumir a instituição a partir do próximo dia (07/12).
No caso do Basa, a bancada indicou o nome do atual presidente da Agência de Fomento do Amazonas (Afeam), Pedro Falabella, para o lugar de Abdias Júnior.
Para o diretor do SEEB-MA, Raimundo Costa, essa possível destituição já traz esperanças de dias melhores para os bancários do Basa. “Neste momento, qualquer nome - que não seja o do atual presidente e cuja gestão não seja baseada na arrogância e na intransigência - é mais interessante para o Basa e para os seus empregados” – avaliou.
A nomeação de Falabella como novo presidente do Basa depende apenas da aprovação da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), que analisará o currículo e a vida pregressa do indicado, conforme noticiou o site Acritica.com.
Campanha
A campanha "FORA ABDIAS E TODA A DIRETORIA DO BASA!" foi criada pelo SEEB-MA e pela AEBA em virtude da intransigência e da falta de vontade da atual cúpula que dirige o banco em negociar com os empregados e encerrar a greve do funcionalismo que entra, nesta terça-feira (29/11), em seu 62º dia. Enquanto a direção do banco se recusa a negociar, os clientes e os usuários são os mais prejudicados. Uma total falta de compromisso e de respeito do banco, não só com os trabalhadores, mas com a sociedade em geral.
29/11/2011 às 12:12
Ascom/SEEB-MAA+A-Na quinta-feira (24/11), o SEEB-MA ganhou mais aliados na campanha pela exoneração da diretoria do Basa, em especial, a do presidente da instituição, Abdias Júnior!
Um grupo de parlamentares amazonenses foi à Brasília para reivindicar a nomeação de novos gestores para órgãos administrados pelo Governo Federal no Estado do Amazonas, como o Basa, a Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), entre outros.
A iniciativa dos parlamentares já começou a surtir efeito e o indicado para a Suframa já foi aprovado, devendo assumir a instituição a partir do próximo dia (07/12).
No caso do Basa, a bancada indicou o nome do atual presidente da Agência de Fomento do Amazonas (Afeam), Pedro Falabella, para o lugar de Abdias Júnior.
Para o diretor do SEEB-MA, Raimundo Costa, essa possível destituição já traz esperanças de dias melhores para os bancários do Basa. “Neste momento, qualquer nome - que não seja o do atual presidente e cuja gestão não seja baseada na arrogância e na intransigência - é mais interessante para o Basa e para os seus empregados” – avaliou.
A nomeação de Falabella como novo presidente do Basa depende apenas da aprovação da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), que analisará o currículo e a vida pregressa do indicado, conforme noticiou o site Acritica.com.
Campanha
A campanha "FORA ABDIAS E TODA A DIRETORIA DO BASA!" foi criada pelo SEEB-MA e pela AEBA em virtude da intransigência e da falta de vontade da atual cúpula que dirige o banco em negociar com os empregados e encerrar a greve do funcionalismo que entra, nesta terça-feira (29/11), em seu 62º dia. Enquanto a direção do banco se recusa a negociar, os clientes e os usuários são os mais prejudicados. Uma total falta de compromisso e de respeito do banco, não só com os trabalhadores, mas com a sociedade em geral.
Parece que o Banco já previa que a AEBA, sob liderança o Sílvio, não estava para brincadeira e enrolação quando bateu o pé para a AEBA não participar da negociação desse ano.
Certamente já havia algo certo com o Sindicato. Tanto que o sindicato por vezes implorava para os empregados aceitarem as propostas rídículas apresentadas.
Fiquem de olho nesse sindicato!
Certamente já havia algo certo com o Sindicato. Tanto que o sindicato por vezes implorava para os empregados aceitarem as propostas rídículas apresentadas.
Fiquem de olho nesse sindicato!
INFELIZMENTE MEUS AMIGOS ESTÁ IMPLATADO O TERROR NA MATRIZ E NO INTERIOR TAMBÉM, COMEÇOU A CAÇA AOS GREVISTAS COMISSIONADOS. PERDER COMISSÃO POR ESTÁ DE GREVE É ILEGAL O BANCO PODE É PERDER DINHEIRO COM AS AÇÕES DE DANOS MORAIS E MATERIAS QUE ESTÁ CAUSANDO EM SEUS FUNCIONÁRIOS QUE LUTAM POR MELHORES CONDIÇÕES DE TRABALHO FORA ABIDIAS NINGUEM SUPORTA MAIS ESSE ELEMENTO!!! TENHO CERTEZA QUE OS SENADORES DA AMAZÔNIA VÃO TIRAR ESSE INCOMPETENTE E SUA GANG!! NINGUEM PODE IR A FESTA DE NATAL DA DIRETORIA INCOMPETENTE!!
Basa deixou de aplicar R$ 1,7 bilhão em 2 anos; senadores querem discutir atuação do banco com diretoria 30/11/11 09h19 Da Redação
A garantia do líder do Governo no Senado, senador Romero Jucá (PMDB-RO), de promover uma reunião entre os senadores da região Norte, mais Mato Grosso, com a diretoria do Banco da Amazônia foi um dos resultados concretos do encontro promovido nessa terça-feira, 29, pela senadora Kátia Abreu (PSD) no Senado, para discutir a performance do Banco da Amazônia (Basa). Da reunião participaram ainda os senadores Romero Jucá, Valdir Raup (PMDB-RR), Blairo Maggi (PR-MT), Jaime Campos (DEM-MT), Sérgio Petecão (PSD-AC), Acir Gurgacv (PDT-RO), Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) e Flexa Ribeiro (PSDB-PA).
Segundo informações da assessoria de comunicação da senadora Kátia Abreu, os senadores da Amazônia querem discutir a performance do Basa na gestão do atual presidente, Abdias Junior, no cargo desde 2007, período em que a instituição priorizou os grandes empresários do setor, destinando-lhes 56% dos seus recursos. Além disso, o Basa deixou de aplicar meio bilhão de reais em 2008 e 1 bilhão e 200 milhões de reais na região em 2009, recursos constitucionalmente destinados pelo Fundo Constitucional do Norte (FNO) a investimentos no setor produtivo rural.
Conforme estudos do Ministério do Planejamento, os investimentos do Basa estão sofrendo retração sendo que nos últimos cinco anos a instituição não conseguiu investir sequer a metade da dotação anual autorizada.
Os senadores também preocupam-se com o índice de inadimplência do Basa que passou de 3,2% em 2007, para 6,4% em 2009. Eles criticam ainda a burocracia da instituição já que foram retiradas as alçadas gerenciais, sendo todos os projetos hoje submetidos diretamente às superintendências e à diretoria em Belém.
Relatório do Tribunal de Contas da União constatou que há um baixo cumprimento de metas de fiscalização no Banco da Amazônia, que chegam a apenas 49% (2009), o que concorre para os elevados índices de inadimplência do Pronaf.
Na raiz do problema, além da forma de gestão, a morosidade com que o Basa se desloca na área de informática. Em 2004 o banco contratou a empresa Cobra para reformular sua base tecnológica e em 2009, o contrato, com 15 aditivos, já estava em R$ 187 milhões e nenhuma melhoria se vê, com o banco caminhando para um colapso tecnológico.
O resultado da atual administração é que o Basa (que tem 96% de suas ações de propriedade da União) é o sétimo do ranking de desempenho dos bancos nos últimos seis anos. Em 2011 ele caiu para oitavo, com um lucro de R$ 43,3 milhões.
A garantia do líder do Governo no Senado, senador Romero Jucá (PMDB-RO), de promover uma reunião entre os senadores da região Norte, mais Mato Grosso, com a diretoria do Banco da Amazônia foi um dos resultados concretos do encontro promovido nessa terça-feira, 29, pela senadora Kátia Abreu (PSD) no Senado, para discutir a performance do Banco da Amazônia (Basa). Da reunião participaram ainda os senadores Romero Jucá, Valdir Raup (PMDB-RR), Blairo Maggi (PR-MT), Jaime Campos (DEM-MT), Sérgio Petecão (PSD-AC), Acir Gurgacv (PDT-RO), Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) e Flexa Ribeiro (PSDB-PA).
Segundo informações da assessoria de comunicação da senadora Kátia Abreu, os senadores da Amazônia querem discutir a performance do Basa na gestão do atual presidente, Abdias Junior, no cargo desde 2007, período em que a instituição priorizou os grandes empresários do setor, destinando-lhes 56% dos seus recursos. Além disso, o Basa deixou de aplicar meio bilhão de reais em 2008 e 1 bilhão e 200 milhões de reais na região em 2009, recursos constitucionalmente destinados pelo Fundo Constitucional do Norte (FNO) a investimentos no setor produtivo rural.
Conforme estudos do Ministério do Planejamento, os investimentos do Basa estão sofrendo retração sendo que nos últimos cinco anos a instituição não conseguiu investir sequer a metade da dotação anual autorizada.
Os senadores também preocupam-se com o índice de inadimplência do Basa que passou de 3,2% em 2007, para 6,4% em 2009. Eles criticam ainda a burocracia da instituição já que foram retiradas as alçadas gerenciais, sendo todos os projetos hoje submetidos diretamente às superintendências e à diretoria em Belém.
Relatório do Tribunal de Contas da União constatou que há um baixo cumprimento de metas de fiscalização no Banco da Amazônia, que chegam a apenas 49% (2009), o que concorre para os elevados índices de inadimplência do Pronaf.
Na raiz do problema, além da forma de gestão, a morosidade com que o Basa se desloca na área de informática. Em 2004 o banco contratou a empresa Cobra para reformular sua base tecnológica e em 2009, o contrato, com 15 aditivos, já estava em R$ 187 milhões e nenhuma melhoria se vê, com o banco caminhando para um colapso tecnológico.
O resultado da atual administração é que o Basa (que tem 96% de suas ações de propriedade da União) é o sétimo do ranking de desempenho dos bancos nos últimos seis anos. Em 2011 ele caiu para oitavo, com um lucro de R$ 43,3 milhões.
Conclamo a todos os colegas a não ir à festa do cala boca de natal. Por que? 1)-porque não somos dignos de ganhar um aumento de salário digno; 2)-porque não merecemos reajuste no saúde basa, congelado há anos; 3)-porque nosso coral, do qual nos orgulhamos, não merece participar dos eventos do banco (isso é um contra-senso); 4)-porque temos que engolir eventos com cantores de fora, como faz o banco do brasil, e não da terra, como sempre fez o banco da amazônia; 5)-porque o banco não tem dinheiro para oferecer dignidade a seus empregados em forma de reconhecimento pecuniário, como faz com seus diretores e gerentes, porque gasta recursos em demasia com festas, eventos e regalias dos quais os trabalhadores não usufruem. Lamento que o nosso presidente, tão instruído e tão letrado tenha preferido ler na cartilha dos nobres, legislando em causa própria, contrariando tudo aquilo que é pregado pelo governo que o elegeu, o Partido dos Trabalhadores. Lamento, Presidente Abidias, você poderia ter sido um ícone, em defesa dos interesses do Banco da Amazônia e dos seus trabalhadores. Teve a chance de sentar nesse trono e escolheu defender seus patrícios, aumentando ainda mais seus privilégios, em detrimento daqueles que mais precisavam, deixando vazia a cadeira da dignidade, da luta justa, da defesa do outro, da honradez. Teve a chance de sentar nessa cadeira, a mais honrosa, e preferiu desocupá-la, deixando-a vazia, a espera do seu próximo líder, coroado em janeiro desse ano, como Presidente da AEBA e atual ÚNICO guerreiro em defesa daqueles que realmente formam o Banco da Amazônia: NÓS. O senhor preferiu jogar fora tudo aquilo que aprendemos e ensinamos aos nossos filhos. Temos colegas que estão trabalhando em condições sub-humanas, mais de 12 horas por dia, e o senhor preferiu esquecer isso, em troca de um punhado de moedas. Eu, no seu lugar, teria vergonha em ter me vendido tão barato... FORA ÁRVORES DE NATAL DE R$-500,00; FORA MELHORES DA AMAZÔNIA; FORA RPM; FORA LUXO E GASTANÇA! CHEGA DE PRIVILÉGIOS A POUCOS! OS PRIVILÉGIOS DEVEM SER REPARTIDOS! NÓS QUEREMOS É DIGNIDADE!!!
Lei nº 7.783, de 28 de Junho de 1989
Dispõe sobre o exercício do direito de greve, define as atividades essenciais, regula o atendimento das necessidades inadiáveis da comunidade, e dá outras providências.
Art. 2º Para os fins desta Lei, considera-se legítimo exercício do direito de greve a suspensão coletiva, temporária e pacífica, total ou parcial, de prestação pessoal de serviços a empregador.
Art. 10. São considerados serviços ou atividades essenciais:
I - tratamento e abastecimento de água; produção e distribuição de energia elétrica, gás e combustíveis;
II - assistência médica e hospitalar;
III - distribuição e comercialização de medicamentos e alimentos;
IV - funerários;
V - transporte coletivo;
VI - captação e tratamento de esgoto e lixo;
VII - telecomunicações;
VIII - guarda, uso e controle de substâncias radioativas, equipamentos e materiais nucleares;
IX - processamento de dados ligados a serviços essenciais;
X - controle de tráfego aéreo;
XI - compensação bancária.
OS ÚNICOS SERVIÇOS CONSIDERADOS ESSENCIAS PARA NÓS BANCÁRIOS É:
IX - processamento de dados
XI - compensação bancária.
Outros serviços como por exemplo tesouraria não entram na lista.
Denuncie seu gerente que ameçou tirar-lhe a função caso você aderisse a greve. DENUNCIE AO SINDICATO e AEBA. Pois sabemos que isto está acontecendo em diversas agências. Como a própria ministra do TST disse nossa greve é legal!!!
Se o gerente não quer determinado serviço parado com excessão dos dois serviços essencias citados acima (Lei nº 7.783, de 28 de Junho de 1989) QUE ELE MESMO O FAÇA.
Lei completa copie e cole este link no seu navegador de internet:
http://www2.camara.gov.br/legin/fed/lei/1989/lei-7783-28-junho-1989-372139-publicacaooriginal-1-pl.html
Dispõe sobre o exercício do direito de greve, define as atividades essenciais, regula o atendimento das necessidades inadiáveis da comunidade, e dá outras providências.
Art. 2º Para os fins desta Lei, considera-se legítimo exercício do direito de greve a suspensão coletiva, temporária e pacífica, total ou parcial, de prestação pessoal de serviços a empregador.
Art. 10. São considerados serviços ou atividades essenciais:
I - tratamento e abastecimento de água; produção e distribuição de energia elétrica, gás e combustíveis;
II - assistência médica e hospitalar;
III - distribuição e comercialização de medicamentos e alimentos;
IV - funerários;
V - transporte coletivo;
VI - captação e tratamento de esgoto e lixo;
VII - telecomunicações;
VIII - guarda, uso e controle de substâncias radioativas, equipamentos e materiais nucleares;
IX - processamento de dados ligados a serviços essenciais;
X - controle de tráfego aéreo;
XI - compensação bancária.
OS ÚNICOS SERVIÇOS CONSIDERADOS ESSENCIAS PARA NÓS BANCÁRIOS É:
IX - processamento de dados
XI - compensação bancária.
Outros serviços como por exemplo tesouraria não entram na lista.
Denuncie seu gerente que ameçou tirar-lhe a função caso você aderisse a greve. DENUNCIE AO SINDICATO e AEBA. Pois sabemos que isto está acontecendo em diversas agências. Como a própria ministra do TST disse nossa greve é legal!!!
Se o gerente não quer determinado serviço parado com excessão dos dois serviços essencias citados acima (Lei nº 7.783, de 28 de Junho de 1989) QUE ELE MESMO O FAÇA.
Lei completa copie e cole este link no seu navegador de internet:
http://www2.camara.gov.br/legin/fed/lei/1989/lei-7783-28-junho-1989-372139-publicacaooriginal-1-pl.html
Lei nº 7.783, de 28 de Junho de 1989
Dispõe sobre o exercício do direito de greve, define as atividades essenciais, regula o atendimento das necessidades inadiáveis da comunidade, e dá outras providências.
Art. 2º Para os fins desta Lei, considera-se legítimo exercício do direito de greve a suspensão coletiva, temporária e pacífica, total ou parcial, de prestação pessoal de serviços a empregador.
Art. 10. São considerados serviços ou atividades essenciais:
I - tratamento e abastecimento de água; produção e distribuição de energia elétrica, gás e combustíveis;
II - assistência médica e hospitalar;
III - distribuição e comercialização de medicamentos e alimentos;
IV - funerários;
V - transporte coletivo;
VI - captação e tratamento de esgoto e lixo;
VII - telecomunicações;
VIII - guarda, uso e controle de substâncias radioativas, equipamentos e materiais nucleares;
IX - processamento de dados ligados a serviços essenciais;
X - controle de tráfego aéreo;
XI - compensação bancária.
OS ÚNICOS SERVIÇOS CONSIDERADOS ESSENCIAS PARA NÓS BANCÁRIOS É:
IX - processamento de dados
XI - compensação bancária.
Outros serviços como por exemplo tesouraria não entram na lista.
Denuncie seu gerente que ameçou tirar-lhe a função caso você aderisse a greve. DENUNCIE AO SINDICATO e AEBA. Pois sabemos que isto está acontecendo em diversas agências. Como a própria ministra do TST disse nossa greve é legal!!!
Se o gerente não quer determinado serviço parado com excessão dos dois serviços essencias citados acima (Lei nº 7.783, de 28 de Junho de 1989) QUE ELE MESMO O FAÇA.
Lei completa copie e cole este link no seu navegador de internet:
http://www2.camara.gov.br/legin/fed/lei/1989/lei-7783-28-junho-1989-372139-publicacaooriginal-1-pl.html
Dispõe sobre o exercício do direito de greve, define as atividades essenciais, regula o atendimento das necessidades inadiáveis da comunidade, e dá outras providências.
Art. 2º Para os fins desta Lei, considera-se legítimo exercício do direito de greve a suspensão coletiva, temporária e pacífica, total ou parcial, de prestação pessoal de serviços a empregador.
Art. 10. São considerados serviços ou atividades essenciais:
I - tratamento e abastecimento de água; produção e distribuição de energia elétrica, gás e combustíveis;
II - assistência médica e hospitalar;
III - distribuição e comercialização de medicamentos e alimentos;
IV - funerários;
V - transporte coletivo;
VI - captação e tratamento de esgoto e lixo;
VII - telecomunicações;
VIII - guarda, uso e controle de substâncias radioativas, equipamentos e materiais nucleares;
IX - processamento de dados ligados a serviços essenciais;
X - controle de tráfego aéreo;
XI - compensação bancária.
OS ÚNICOS SERVIÇOS CONSIDERADOS ESSENCIAS PARA NÓS BANCÁRIOS É:
IX - processamento de dados
XI - compensação bancária.
Outros serviços como por exemplo tesouraria não entram na lista.
Denuncie seu gerente que ameçou tirar-lhe a função caso você aderisse a greve. DENUNCIE AO SINDICATO e AEBA. Pois sabemos que isto está acontecendo em diversas agências. Como a própria ministra do TST disse nossa greve é legal!!!
Se o gerente não quer determinado serviço parado com excessão dos dois serviços essencias citados acima (Lei nº 7.783, de 28 de Junho de 1989) QUE ELE MESMO O FAÇA.
Lei completa copie e cole este link no seu navegador de internet:
http://www2.camara.gov.br/legin/fed/lei/1989/lei-7783-28-junho-1989-372139-publicacaooriginal-1-pl.html
Eis aqui um belo exemplo de como está a política em nosso país. Os políticos gastam milhares e até milhões de reais em despesas supérfluas e as únicas Leis que conseguem aprovar rapidamente são as de interesse próprio. Por outro lado temos uma diretoria que aprova tudo do bom e do melhor para eles, com despesas altíssimas, mas não se preocupam com aumento para os funcionários pois eles não precisam, já que seus salários são bem acima da média. Além disso, temos um Presidente que não consegue conversar, dialogar e resolver problemas, mas é ótimo em mandar e fazer valer sua grande vontade.
O Governo da Ana Júlia foi um desastre, a Administração do Abdias fora de rumo.Já está na hora dos dois voltarem de mãos dadas para trabalhar no BB e pararem de atrapalhar os trabalhadores do Banco da Amazônia.
Está na hora de colocarmos na Presidência uma pessoal de carreira do quadro de pessoal do Banco da Amazônia.
Está na hora de colocarmos na Presidência uma pessoal de carreira do quadro de pessoal do Banco da Amazônia.
A senadora Kátia Abreu (PSD), presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), coordena na tarde desta terça-feira, 29, na Comissão de Meio Ambiente do Senado, reunião com os senadores dos Estados da região Norte do país – uma bancada equivalente a 56 senadores – para discutir a performance do Banco da Amazônia no atendimento aos produtores e investidores da região amazônica. Os senadores também discutirão a criação de uma Frente Parlamentar da Amazônia. As informações são da assessoria de comunicação da senadora Kátia Abreu.
A iniciativa da reunião é da senadora Kátia Abreu, preocupada com o desempenho do Basa que, nos últimos anos, tem apresentado distorções, com a diversificação de atuação da instituição, deixando em segundo plano os produtores rurais, objetivo para o qual foi criado. Além disso, o Banco da Amazônia tem utilizado os recursos constitucionais do Fundo Nacional do Norte (FNO) para sustentar a aplicação na carteira comercial.
“Sem os recursos constitucionais, o Banco fecha por isso deve se ater à ação para o qual é um dos instrumentos do governo”, diz Kátia Abreu para quem tem recebido críticas à atuação do Basa na atual gestão até mesmo de servidores da instituição, preocupados com o futuro do banco.
Fonte: http://www.portalct.com.br/n/404d722d7ec29efe0fc7bd58b17e73bf/katia-discute-atuacao-do-basa-com-senadores/
A iniciativa da reunião é da senadora Kátia Abreu, preocupada com o desempenho do Basa que, nos últimos anos, tem apresentado distorções, com a diversificação de atuação da instituição, deixando em segundo plano os produtores rurais, objetivo para o qual foi criado. Além disso, o Banco da Amazônia tem utilizado os recursos constitucionais do Fundo Nacional do Norte (FNO) para sustentar a aplicação na carteira comercial.
“Sem os recursos constitucionais, o Banco fecha por isso deve se ater à ação para o qual é um dos instrumentos do governo”, diz Kátia Abreu para quem tem recebido críticas à atuação do Basa na atual gestão até mesmo de servidores da instituição, preocupados com o futuro do banco.
Fonte: http://www.portalct.com.br/n/404d722d7ec29efe0fc7bd58b17e73bf/katia-discute-atuacao-do-basa-com-senadores/