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NAO SUPORTO ESSA PRESIDENTE DE NOSSO PAÍS. JA PRESTARAM ATENÇAO, TODA VEZ QUE TEM GREVE DOS BANCÁRIOS, O PRESIDENTE SEMPRE VIAJA PARA O EXTERIOR COM MEDO DE ENFRENTAR UMA GREVE GERAL.BANDO DE COVARDES !!
Lendo a matéria sobre o assédio moral do gerente da Agência Almirante Barroso em cima dos funcionários daquela unidade, me fez pensar! Quem dera se os colegas da minha agência tivessem essa coragem. Infelizmente na nossa agência só tem puxa "S" e um bando de medrosos. Só para se ter uma idéia, quando chega o periodo das negociações, aqui todos já ficam preocupados com a "GREVE", alguns chegam até defender a posição da direção do banco.
Manteau
Manteau
Meu prezado Marlon, nem de longe desejei ser jocoso nas minhas colocações - muito menos com vc, a quem tenho muita consideração, como bem o sabe - e, sem alongar: acho que não fui claro o bastante na msg anterior e retifico: entendo que a AEBA (aí incluído vc, na sua condição de diretor) está certíssima na condução da greve (buscando o diálogo, mantendo a categoria bem informada e motivando a adesão de todos), e bem antenada com os anseios dos empregados do BASA. Quanto ao SEEB, minha percepção é a de que poderia melhorar a sua atuação, deixando de lado as picuinhas com a AEBA e SEEB-MA (se já foram resolvidas, retiro tudo), o que tornaria nossa luta muito mais forte. Quanto à afirmação "a greve precisa ser encampada por todos", refiro àqueles colegas que, mesmo podendo - e devendo, pois afinal tudo o que vier será extensivo a todos -, ainda não aderiram ao movimento É por aí, Marlon.
Nós bancários, pedimos um aumento de 12,8% e somos submetidos ao descaso do governo. Os deputados e senadores aprovam um aumento de 61,8% nos salários deles, dos ministros, presidente e vice-presidente com impacto de R$: 1,8 bilhões na economia e fica tudo certo... "Isso é uma vergonha!!!" Os trabalhadores devem ser respeitados! A única maneira de mostrar nossa indignação é através da greve! Vamos fortalecê-la e mostrar para que viemos!
"Entre janeiro e agosto, os deputados federais torraram a bagatela de R$ 13,9 milhões com ligações telefônicas." (IN http://josiasdesouza.folha.blog.uol.com.br/arch2011-10-02_2011-10-08.html)
((((((((POR QUE A DILMA NÃO CORTA LÁ MESMO OS GASTOS??????????????????????)))))))))
http://revistaepoca.globo.com/diagrama/noticia/2011/10/diagrama-298-anos-de-falacao.html
VEJAM A MATERIA NA INTEGRA, HA DEPUTADOS QUE GASTAM DE TELEFONE EM UM MÊS MAIS QUE O SALARIO DE UM GERENTE EM UM ANO TODO DE TRABALHO...
E FORÇA CONTRA A DITADURA E O ASSEDIO MORAL. QUALQUER INTIMIDAÇÃO,CHAMEM O SINDICATO, REGISTREM BOLETIM DE OCORRENCIAS E PROVOQUEM A JUSTIÇA DO TRABALHO
((((((((POR QUE A DILMA NÃO CORTA LÁ MESMO OS GASTOS??????????????????????)))))))))
http://revistaepoca.globo.com/diagrama/noticia/2011/10/diagrama-298-anos-de-falacao.html
VEJAM A MATERIA NA INTEGRA, HA DEPUTADOS QUE GASTAM DE TELEFONE EM UM MÊS MAIS QUE O SALARIO DE UM GERENTE EM UM ANO TODO DE TRABALHO...
E FORÇA CONTRA A DITADURA E O ASSEDIO MORAL. QUALQUER INTIMIDAÇÃO,CHAMEM O SINDICATO, REGISTREM BOLETIM DE OCORRENCIAS E PROVOQUEM A JUSTIÇA DO TRABALHO
EU... não serei HUMILHADO por este "GOVERNINHO" que temos. Tia Dilma pra ganhar de mim vai ter que se desdobrar.......... Isso é pra gente aprender a confiar no tal de PT.....
Coincidência? Foi só o Banrisul rejeitar a proposta editada e endeusada pela federação que a representa que a nossa Presidenta fala em cortar o ponto dos grevistas da caixa e BB.
Lendo matéria sobre a greve dos Correios, observei esse trecho:
"O presidente do TST alertou os trabalhadores na semana passada que a jurisprudência vigente prevê as greves como uma quebra de contrato e por isso os trabalhadores podem ter descontados todos os dias parados"
Assim encaminho para manifestação dos colegas
"O presidente do TST alertou os trabalhadores na semana passada que a jurisprudência vigente prevê as greves como uma quebra de contrato e por isso os trabalhadores podem ter descontados todos os dias parados"
Assim encaminho para manifestação dos colegas
Venho aqui neste espaço, pedir uma ajuda para entender os fatos que levam à duas agências no Tocantins ainda não terem aderido a greve. Certo e claro deve estar a idéia, de que cada um tem direito a sua opinião, entendido isto faço três perguntas aos nobres colegas das agências de ARAGUATINS e COLINAS:
1.Qual o motivo de somente estas duas unidades estarem de fora desta luta legítima?
2.Será que estão todos satisfeitos com a sua situação?
3.De que forma reagirão ao receber as conquistas que até o momento não estão engajados em buscar?
Desculpem as perguntas diretas, mas é com esta mesma vontade que lhes convido para se unirem aos colegas nesta que é sim, uma luta JUSTA e HONESTA.
1.Qual o motivo de somente estas duas unidades estarem de fora desta luta legítima?
2.Será que estão todos satisfeitos com a sua situação?
3.De que forma reagirão ao receber as conquistas que até o momento não estão engajados em buscar?
Desculpem as perguntas diretas, mas é com esta mesma vontade que lhes convido para se unirem aos colegas nesta que é sim, uma luta JUSTA e HONESTA.
Colegas, temos que nos unir para fortalecimento do movimento grevista, os banqueiros precisam entender de uma vez por todas que os lucros exorbitantes são frutos do nosso árduo trabalho diariamente nas agências, pois somos nós estimados colegas que alavancamos todo esse crescimento das instituições financeiras e o que temos ganhado com isso, até o momento nada nosso trabalho não tem o devido reconhecimento que merecemos. Não é o presidente do Banco, tampouco diretores e gerentes executivos que de fato põem a mão na massa, pelo contrário, eles ficam bem confortáveis em suas cadeiras de couro e muito bem acolchoadas, enquanto que damos o máximo de nós para que as instituições alcancem seus objetivos e lucros almejados e, quando sai o pagamento da PLR recebemos um valor ínfimo, enquanto que os diretores do Banco da Amazônia recebem PLR de R$-80.000,00 (oitenta mil reais). Vamos intensificar nossa luta colegas, em busca daquilo que de fato merecemos.
COLEGAS,
VAMOS CHAMAR A ATENÇÃO DA MIDIA.
VAMOS CRIAR A MACHAR DOS BANCÁRIOS, E IRMOS CONTRA TODA ESSAS FORMAS DE SUFOCAMENTO.
VAMOS A MARCHA.
VAMOS CHAMAR A ATENÇÃO DA MIDIA.
VAMOS CRIAR A MACHAR DOS BANCÁRIOS, E IRMOS CONTRA TODA ESSAS FORMAS DE SUFOCAMENTO.
VAMOS A MARCHA.
Concordo em género, número e grau com a dissertação da bancária DMP abaixo.
Clientes têm que cobrar dos banqueiros e do governo uma posição que possa pôr fim a greve, pois é a eles que são pagos as altas taxas e tarifas cobradas pelos bancos. Os principais bancos do país lucraram somente no 1° semestre de 2011, o equivalente a 27,4 bilhões de reais. Com certeza com a ajuda de seus empregados, portanto não vão nos contentar com migalhas. Não dividam os lucros apenas com os diretores, mas com todos os empregados. Algumas classes conquistaram aumento real no 1º semestre, agora o governo diz que agora no 2º semestre não é possível conceder as demais face a preocupação com impacto na inflação. Isto é injusto para a categoria que trabalha para o segmento que mais lucra e paga impostos neste país.Força neste momento companheiros para que possamos sair vitoriosos nesta batalha
Bancário fmp, vc está correto, a greve precisa ser encampada por todos, para ser mais forte e alcançar os objetivos que se pretende, muito bem defendidos pela AEBA e, infelizmente, nem tanto pelo SEEB-PA, embora tenhamos colega assentado na sua diretoria atual. São Picuinhas, que URGE serem demolidas, para o bem de todos nós. Bancária dmp, peço-lhe corrigir a injusta e incorreta afirmação de que o analista da GECRE tenha (quem nos dera!), em suas mãos, o poder de decisão, visto que o seu "poder" é tão-somente o de sugerir, o de dar parecer, e com argumentos inquestionáveis, à alçada superior. Nada mais. Se a proposta por ele recebida para análise estiver bem embasada, fundamentada e devidamente suprida com a documentação exigida regulamentarmente (veja bem: ele não pode pedir nada fora do regulamento), fique certa de que o analista normalmente acompanhará a sugestão do CCA e/ou do CCS. E o CCDG toma, sim, a sua decisão, deferindo ou indeferindo, e qdo. é o caso, submetendo à alçada superior, servindo-se, evidentemente, do trabalho do analista, que, não raro, até é chamado para esclarecer eventuais pontos de seu posicionamento. Observe melhor os argumentos utilizados pelo analista, para, se for o caso, até melhorar a sua própria performance. Quantos aos demais pontos de sua colocação, deixo a outros (GE's)que se sintam capazes de explicar sua atuação no processo decisório. Quanto à greve, estamos juntos até o fim, com absoluta convicção. NÃO NOS DEIXAM OUTRA ALTERNATIVA, NÃO É MESMO? Um grande abraço e continue firme, também.
Pessoal atenção, leiam a matéria sobre o Banrisul; proposta indecorosa, e que alguns influentes no sindicato estavam incentivando a categoria a aprovar.
Cuidado com as propostas que envolvam reajustes somente sobre salários dos não comissionados ou de determinda faixa salarial, pois são propostas que segregam a categoria, e são conquistas que podem ser perdidas tão logo haja o primeiro comissionamento e/ou promoção!
Cuidado com as propostas que envolvam reajustes somente sobre salários dos não comissionados ou de determinda faixa salarial, pois são propostas que segregam a categoria, e são conquistas que podem ser perdidas tão logo haja o primeiro comissionamento e/ou promoção!
Caro ACF
07.10.2011
Na condição de diretor da AEBA e sendo o único que esteve na gestão do SEEB passada, vejo sua assertiva um pouco jocosa, quando diz “ ... a greve precisa ser encampada por todos, para ser mais forte e alcançar os objetivos que se pretende, muito bem defendidos pela AEBA e, infelizmente, nem tanto pelo SEEB-PA, embora tenhamos colega assentado na sua diretoria atual...” Na verdade, no movimento sindical hoje no Brasil temos poucos sindicatos combativos, sem atrelamento político. Mas temos também, e muitos, como o SEEB-PA, que está intrinsicamente ligados ao estado. Mas isso deverá mudar à medida em que os dirigentes eleitos possam ter o discernimento de que o sindicato tem que estar ao lado do trabalhador e não do patrão. Esta postura tive quando passei pelo SEEB e, mesmos com as adversidades, tenho orgulho de ter participado de um sindicato tão importante para nosso categoria. Muitas demandas feitas por mim na gestão não foram atendidas, por ser uma andorinha e como diz o ditado popular “ ... não faz verão “. Agora quanto a AEBA, a postura da atual diretoria é fruto de um debate coletivo e dos acúmulos de descaso das diretorias anteriores. Por isso ACF, não me ofendo com suas palavras, pois creio eu que estamos no caminho certo, na defesa dos anseios da categoria(por isso que fomos eleitos) e defendendo, mesmo a atual diretoria do SEEB contrária, uma greve forte, com a participação de toda a categoria, lutando pelas cláusulas específicas e fazendo com os bancários do BASA sejam reconhecidos em seus direitos de ter uma vida digna tanto para si como também para seus familiares.
Um abraço.
Marlon George
Diretor da AEBA
07.10.2011
Na condição de diretor da AEBA e sendo o único que esteve na gestão do SEEB passada, vejo sua assertiva um pouco jocosa, quando diz “ ... a greve precisa ser encampada por todos, para ser mais forte e alcançar os objetivos que se pretende, muito bem defendidos pela AEBA e, infelizmente, nem tanto pelo SEEB-PA, embora tenhamos colega assentado na sua diretoria atual...” Na verdade, no movimento sindical hoje no Brasil temos poucos sindicatos combativos, sem atrelamento político. Mas temos também, e muitos, como o SEEB-PA, que está intrinsicamente ligados ao estado. Mas isso deverá mudar à medida em que os dirigentes eleitos possam ter o discernimento de que o sindicato tem que estar ao lado do trabalhador e não do patrão. Esta postura tive quando passei pelo SEEB e, mesmos com as adversidades, tenho orgulho de ter participado de um sindicato tão importante para nosso categoria. Muitas demandas feitas por mim na gestão não foram atendidas, por ser uma andorinha e como diz o ditado popular “ ... não faz verão “. Agora quanto a AEBA, a postura da atual diretoria é fruto de um debate coletivo e dos acúmulos de descaso das diretorias anteriores. Por isso ACF, não me ofendo com suas palavras, pois creio eu que estamos no caminho certo, na defesa dos anseios da categoria(por isso que fomos eleitos) e defendendo, mesmo a atual diretoria do SEEB contrária, uma greve forte, com a participação de toda a categoria, lutando pelas cláusulas específicas e fazendo com os bancários do BASA sejam reconhecidos em seus direitos de ter uma vida digna tanto para si como também para seus familiares.
Um abraço.
Marlon George
Diretor da AEBA
Prezada AEBA. Quero lembrar que o convite a greve tem que se estender a todas as agência que ainda não aderiram,não é só as agências em Colinas do Tocantins (TO) e Araguatins (TO), tem agência situada em grande centro do paiz que precisa também dá essa força.
Essa discriminação, esse tratamento desigual tem a ver também com um modelo de negócios ineficiente, normas excessivamente burocráticas, obsoletas em relação ao mercado.
40% de nossa avaliação vem do fechamento do acordo de trabalho por outro lado, temos metas totalmente desproporcionais em relação ao suporte dado para atingi-las. Algo tem que ser revisto.
O banco pagou alto por consultoria para implantação do dito "novo modelo de negócios", num processo em que as agências não opinaram, sequer foram consultadas, e o resultado foi um modelo de negócios deficiente, onde dentre vários problemas advindos, foi uma supervisão que responde por 4 carteiras totalmente distintas (contabilidade, pessoal, tesouraria, atendimento)
Pelo novo modelo de negócios deixamos o poder de decisão na mão de um empregado, o analista. Um analista na gecre numa proposta encaminhada pela agência, por exemplo, tem, não em teoria, mas sim na prática, poder para desqualificar a gerência, o CCA, o TC-agrônomo, e o comitê de crédito da superintendência; isto porque, temos uma gerência de crédito e um CCDG que não toma decisões, mas simplesmente endossa pareceres de análise de forma a não assumir responsabilidades. Sem contar que as normas excessivamente burocráticos, cheia de processos desnecessários, e ainda com a matriz de análise do Banco que permite que o analista seja pessoal e/ou empírico em seu parecer... digo, como fazer negócios? como fechar o acordo de trabalho?
Pergunto onde estão os gerentes executivos, cuja função são as de maior remuneração dentre as gerências do Banco, da GEPRO, GERPF, GERPJ, GECRE, GEAFO, GERAP, esse pessoal está há algum tempo nessas funções e nada é melhorado, ocorre sim, o surgimento de um novo sistema "ali", outro produto "acolá", algumas normas surgem... mas fora isso, de melhoria nos processos de análise não surge nada, a cada dia está mais trabalhoso, aumenta a quantidade de papéis para compor uma proposta de crédito, aumenta o tempo de análise, aumenta a quantidade de propostas indeferidas/devolvidas... e o que é pior, a cada reunião seja na matriz, nas super's ou agências, percebe-se que a questão é tratada como as filiais fossem raiz do problema, quando na verdade é totalmente o inverso; ou seja, há anos tapa-se o sol com a peneira, é uma pena ver que a diretoria apostou em alguns novos GE's, mudaram as pessoas, esses trabalharam muito com pouco resultado, implantaram novos sistemas, no entanto, o pensamento, a cultura, a essência do crédito no Banco da Amazônia não mudou, continuamos um Banco atrasado perante o mercado, e com processos ainda mais dificultosos.
Grevo por 3 motivos:
melhor salário, melhores condições de trabalho, e por um Banco melhor!
40% de nossa avaliação vem do fechamento do acordo de trabalho por outro lado, temos metas totalmente desproporcionais em relação ao suporte dado para atingi-las. Algo tem que ser revisto.
O banco pagou alto por consultoria para implantação do dito "novo modelo de negócios", num processo em que as agências não opinaram, sequer foram consultadas, e o resultado foi um modelo de negócios deficiente, onde dentre vários problemas advindos, foi uma supervisão que responde por 4 carteiras totalmente distintas (contabilidade, pessoal, tesouraria, atendimento)
Pelo novo modelo de negócios deixamos o poder de decisão na mão de um empregado, o analista. Um analista na gecre numa proposta encaminhada pela agência, por exemplo, tem, não em teoria, mas sim na prática, poder para desqualificar a gerência, o CCA, o TC-agrônomo, e o comitê de crédito da superintendência; isto porque, temos uma gerência de crédito e um CCDG que não toma decisões, mas simplesmente endossa pareceres de análise de forma a não assumir responsabilidades. Sem contar que as normas excessivamente burocráticos, cheia de processos desnecessários, e ainda com a matriz de análise do Banco que permite que o analista seja pessoal e/ou empírico em seu parecer... digo, como fazer negócios? como fechar o acordo de trabalho?
Pergunto onde estão os gerentes executivos, cuja função são as de maior remuneração dentre as gerências do Banco, da GEPRO, GERPF, GERPJ, GECRE, GEAFO, GERAP, esse pessoal está há algum tempo nessas funções e nada é melhorado, ocorre sim, o surgimento de um novo sistema "ali", outro produto "acolá", algumas normas surgem... mas fora isso, de melhoria nos processos de análise não surge nada, a cada dia está mais trabalhoso, aumenta a quantidade de papéis para compor uma proposta de crédito, aumenta o tempo de análise, aumenta a quantidade de propostas indeferidas/devolvidas... e o que é pior, a cada reunião seja na matriz, nas super's ou agências, percebe-se que a questão é tratada como as filiais fossem raiz do problema, quando na verdade é totalmente o inverso; ou seja, há anos tapa-se o sol com a peneira, é uma pena ver que a diretoria apostou em alguns novos GE's, mudaram as pessoas, esses trabalharam muito com pouco resultado, implantaram novos sistemas, no entanto, o pensamento, a cultura, a essência do crédito no Banco da Amazônia não mudou, continuamos um Banco atrasado perante o mercado, e com processos ainda mais dificultosos.
Grevo por 3 motivos:
melhor salário, melhores condições de trabalho, e por um Banco melhor!
Quero parabenizar a AEBA pela matéria "Greve dos Bancários no Brasil e Dilma mandando Dinheiro para os Banqueiros Europeus", pois isso reflete literalmente a nossa realidade. PARABÉNS!!!!!!!!!!
O BANCO DEPENDE DE NÓS. SE NÃO ATENDIDAS AS CAUSAS ESPECÍFICAS, PRINCIPALMENTE O PISO QUE POR ANOS NOS ENROLAM, NÃO DEVEMOS VOLTAR. VAMOS MOSTRAR QUE NÃO SOMOS BOBOS E QUE TUDO TEM LIMITE, INCLUSIVE ENROLAÇÃO.