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O SEEM-PA, mais uma vez quer burlar situações, foge..., eles estão desesperados, estão apelando de todas as formas, eu não participei do Congresso porque eu faço curso nos sábados, eu acho um absurdo que esses momentos tão importantes para a nossa categoria sejam nos sábados, mas tudo bem, eles não querem que a AEBA participem da mesa de negociação do Banco, por medo, pois deve haver muito jogo de favorecimento e maracutaias...
Não me delongando muito, por eu não estava lá, mas vi os registros, quero dizer que a AEBA deve manter a posição de mobilizadora, manter a sua posição de representatividade, se a AEBA hoje tem mais credibilidade, é porque fruticação do trabalho que fazemos juntos todos os dias, eu, como membro desta base, coloco para a AEBA tentar uma forma para acabar com essa palhaçada do SEEB-PA de uma vez, que é escrevendo um documento e distribuindo na porta da Matriz do Banco, bem como nas demais Agências um documento de esclarecimento, posicionando sobre o papel da AEBA neste contexto, pois em se tratando de um Congresso Nacional dos Bancários do Banco da Amazônia, então, como a AEBA é a unidade representativa dos empregados do Banco da Amazônia, ela deveria ser a primeira está na frente.
Sugiro, também, que se faça uma auditoria nas transações dos diretores desse SEEB-PA, pois as ações tem que ser investigadas.
NÃO VAMOS MAIS DEIXAR O SEEB-PA QUERER NOS CALAR, BEM COMO, NOS QUEIMAR.COMO JÁ DITO, VAMOS NOS POSICIONAR COMO ASSOCIAÇÃO.
Saudações,
Cristiano Moreira
GESOP-COSEG
Mat. 5241
R: 3874
Não me delongando muito, por eu não estava lá, mas vi os registros, quero dizer que a AEBA deve manter a posição de mobilizadora, manter a sua posição de representatividade, se a AEBA hoje tem mais credibilidade, é porque fruticação do trabalho que fazemos juntos todos os dias, eu, como membro desta base, coloco para a AEBA tentar uma forma para acabar com essa palhaçada do SEEB-PA de uma vez, que é escrevendo um documento e distribuindo na porta da Matriz do Banco, bem como nas demais Agências um documento de esclarecimento, posicionando sobre o papel da AEBA neste contexto, pois em se tratando de um Congresso Nacional dos Bancários do Banco da Amazônia, então, como a AEBA é a unidade representativa dos empregados do Banco da Amazônia, ela deveria ser a primeira está na frente.
Sugiro, também, que se faça uma auditoria nas transações dos diretores desse SEEB-PA, pois as ações tem que ser investigadas.
NÃO VAMOS MAIS DEIXAR O SEEB-PA QUERER NOS CALAR, BEM COMO, NOS QUEIMAR.COMO JÁ DITO, VAMOS NOS POSICIONAR COMO ASSOCIAÇÃO.
Saudações,
Cristiano Moreira
GESOP-COSEG
Mat. 5241
R: 3874
PREZADOS,
DEVEMOS SER ATORES NOS PROCESSOS DE MANIFESTAÇÕES E NÃO ESPECTADORES.
DEVEMOS DEIXAR DE TORCER POR UM AUMENTO SALARIAL DECENTE E LUTAR POR ELE.
RESUMINDO: GREVE, GREVE, GREVE, GREVE;
VAMOS MOSTRAR NOSSA FORÇA, NOSSO SOFRIMENTO E O DESCASO PELO O QUAL PASSAMOS
DEVEMOS SER ATORES NOS PROCESSOS DE MANIFESTAÇÕES E NÃO ESPECTADORES.
DEVEMOS DEIXAR DE TORCER POR UM AUMENTO SALARIAL DECENTE E LUTAR POR ELE.
RESUMINDO: GREVE, GREVE, GREVE, GREVE;
VAMOS MOSTRAR NOSSA FORÇA, NOSSO SOFRIMENTO E O DESCASO PELO O QUAL PASSAMOS
Olá GFM,
Entendo que é uma decisão muito difícil sair da CASF, mas acredito que isso só deve se concretizar na última das últimas alternativas com vistas à contenção de custos familiares, pois se trata de uma questão de sobrevivência. Acho que devemos lutar até o fim pelos nossos direitos, procurando, principalmente, fortalecer nossa caixa de saúde. Como diz o ditado: ruim com ela pior sem ela. Vou colocar a minha experiência: oito anos atrás, em decorrência de difícil situação financeira, pedi a minha desfiliação e de meus dependentes. Era janeiro e estava coberto até o final do mês. Pretendia retornar em março e comentei que não seria possível adoecer em fevereiro. Pois bem! No primeiro dia de fevereiro amanheci doente, sem plano de saúde e sem dinheiro. Recorri ao SUS e fui informado que teria de ir na unidade de meu bairro (Marambaia), bem cedo, de madrugada. Fui às 5h da manhã e me surpreendi com a fila de quase dois quarteirões. Esperei até 7h, inclusive tive que deitar no corredor, pois estava passando muito mal. Às 7h foram distribuídas somente 5 senhas e o restante do pessoal mandado embora. Reclamei e fui encaminhado à urgência; fui medicado e retornei para casa. Não melhorei nada. Três dias depois continuava piorando e resolvi retornar ao SUS, agora às 3h da madrugada. Quando passei pelo mercado da Av. Dalva, acabei caindo de tão fraco que estava. Quem me socorreu foi uma senhora que estava chegando para receber produtos para a sua barraca. Ela me levantou, me deu café, me abanou e pediu para retornar à minha casa. Disse-lhe que precisava ir ao SUS. Quando cheguei no SUS encontrei a mesma fila. As 7h somente distribuiram 5 senhas. Voltei para casa, sem saber o que fazer. Às 10h desse dia, chegou a mãe da minha secretária e ouvi que ela tinha vindo de Cametá com sua aposentadoria e que não estava precisando daquele dinheiro, com um detalhe, já faziam 10 anos que ela não vinha em Belém. Naquele momento a minha secretária disse do meu estado de saude e que ela poderia me emprestar o dinheiro, Dito e feito. Chamei logo um taxi e fui a uma médica de consultório popular. Fui atendido, fiz os exames e foi constatado que estava com uma pneumonia braba e que isso poderia me levar em pouco tempo à morte. Recuperei a minha saúde e em março me filiei à Unimed. Não gostei da Unimed e 1 ano depois retornei à CASF, perdendo a carência, e de lá não pretendo sair nunca mais, mesmo com as dificuldades que estão acontecendo. Sem plano de saúde, corre-se o perigo de morrer na fila do SUS.
Peço refletir sobre sua decisão e somente concretizá-la em última instância.
Entendo que é uma decisão muito difícil sair da CASF, mas acredito que isso só deve se concretizar na última das últimas alternativas com vistas à contenção de custos familiares, pois se trata de uma questão de sobrevivência. Acho que devemos lutar até o fim pelos nossos direitos, procurando, principalmente, fortalecer nossa caixa de saúde. Como diz o ditado: ruim com ela pior sem ela. Vou colocar a minha experiência: oito anos atrás, em decorrência de difícil situação financeira, pedi a minha desfiliação e de meus dependentes. Era janeiro e estava coberto até o final do mês. Pretendia retornar em março e comentei que não seria possível adoecer em fevereiro. Pois bem! No primeiro dia de fevereiro amanheci doente, sem plano de saúde e sem dinheiro. Recorri ao SUS e fui informado que teria de ir na unidade de meu bairro (Marambaia), bem cedo, de madrugada. Fui às 5h da manhã e me surpreendi com a fila de quase dois quarteirões. Esperei até 7h, inclusive tive que deitar no corredor, pois estava passando muito mal. Às 7h foram distribuídas somente 5 senhas e o restante do pessoal mandado embora. Reclamei e fui encaminhado à urgência; fui medicado e retornei para casa. Não melhorei nada. Três dias depois continuava piorando e resolvi retornar ao SUS, agora às 3h da madrugada. Quando passei pelo mercado da Av. Dalva, acabei caindo de tão fraco que estava. Quem me socorreu foi uma senhora que estava chegando para receber produtos para a sua barraca. Ela me levantou, me deu café, me abanou e pediu para retornar à minha casa. Disse-lhe que precisava ir ao SUS. Quando cheguei no SUS encontrei a mesma fila. As 7h somente distribuiram 5 senhas. Voltei para casa, sem saber o que fazer. Às 10h desse dia, chegou a mãe da minha secretária e ouvi que ela tinha vindo de Cametá com sua aposentadoria e que não estava precisando daquele dinheiro, com um detalhe, já faziam 10 anos que ela não vinha em Belém. Naquele momento a minha secretária disse do meu estado de saude e que ela poderia me emprestar o dinheiro, Dito e feito. Chamei logo um taxi e fui a uma médica de consultório popular. Fui atendido, fiz os exames e foi constatado que estava com uma pneumonia braba e que isso poderia me levar em pouco tempo à morte. Recuperei a minha saúde e em março me filiei à Unimed. Não gostei da Unimed e 1 ano depois retornei à CASF, perdendo a carência, e de lá não pretendo sair nunca mais, mesmo com as dificuldades que estão acontecendo. Sem plano de saúde, corre-se o perigo de morrer na fila do SUS.
Peço refletir sobre sua decisão e somente concretizá-la em última instância.
José Roberto, seu caso, concretamente, demonstra muito bem a situação aflitiva que todos nós, empregados do Banco, estamos vivendo com o descalabro por que ora passam a CASF e a CAPAF, independentemente se a elas somos ou não ligados. Caro GFM, vamos orar para que vc nã precise passar pela mesma situação do Roberto. JOÃO, concordo com vc: SEJAMOS ATORES E NÃO APENAS TORCEDORES. SE FOR PRECISO UMA GREVE, QUE ESTEJAMOS TODOS JUNTOS, LÁ, NO "FRONT DE BATALHA", porque agora não há mais privilegiados, salvo aqueles que ocupam seus (?) cargos de gestão e contam com seus "padrinhos" fortes e/ou tenham condição financeira independente e confortável. NÃO TEMAMOS, POIS DEUS ESTÁ CONOSCO E NOS PROTEGERÁ SEMPRE! AEBA e AABA, NÃO DESANIMEM, NÃO RECEEM, SIGAMOS EM FRENTE, JUNTOS! Abraço a todos.
Prezados,
Hoje que era o dia de mostrarmos que a nossa voz pode ser ouvida, cadê o apoio? A manifestação de hoje, que era para todos nós que somos da base da AEBA estarmos juntos, cadê, ninguém quase parou, as pessoas começaram a parar depois que o Marlon começou a falar. Eu creio que devemos fazer uma nova mobilização, a AEBA está precisando ir nos andares, bem como, às Agências da Grande Belém. Não devemos descansar numa causa como essa, saúde é coisa séria, TODOS NÓS TEMOS QUE ESTAR JUNTOS NESSA CAUSA.
Sei que a AEBA está fazendo viagens há várias localidades, creio eu que não é só passeio, pois sei do trabalho que o Sílvio com o Marlon faz, reconheço,só que devemos nos organizar melhor nesse aspecto, pois como falei, esta paralização de hoje foi fraca, não teve uma faixa, um manifesto, NADA.
Vamos marcar uma paralização em TODAS AS UNIDADES DO BANCO, TODOS QUEREM MELHORIAS NA CASF. NÃO VAMOS MAIS DORMIR NO PONTO. VAMOS APROVEITAR AS OPORTUNIDADES.
Saudações,
Cristiano Moreira
GESOP-COSEG
3874
Hoje que era o dia de mostrarmos que a nossa voz pode ser ouvida, cadê o apoio? A manifestação de hoje, que era para todos nós que somos da base da AEBA estarmos juntos, cadê, ninguém quase parou, as pessoas começaram a parar depois que o Marlon começou a falar. Eu creio que devemos fazer uma nova mobilização, a AEBA está precisando ir nos andares, bem como, às Agências da Grande Belém. Não devemos descansar numa causa como essa, saúde é coisa séria, TODOS NÓS TEMOS QUE ESTAR JUNTOS NESSA CAUSA.
Sei que a AEBA está fazendo viagens há várias localidades, creio eu que não é só passeio, pois sei do trabalho que o Sílvio com o Marlon faz, reconheço,só que devemos nos organizar melhor nesse aspecto, pois como falei, esta paralização de hoje foi fraca, não teve uma faixa, um manifesto, NADA.
Vamos marcar uma paralização em TODAS AS UNIDADES DO BANCO, TODOS QUEREM MELHORIAS NA CASF. NÃO VAMOS MAIS DORMIR NO PONTO. VAMOS APROVEITAR AS OPORTUNIDADES.
Saudações,
Cristiano Moreira
GESOP-COSEG
3874
Olá José Roberto,
Gostei do seu comentário.
Minha razão de sair da Casf é que em Marabá corremos o risco de morrer mesmo com o plano. Não temos profissionais credenciados e não temos especialistas que atendam em caso de emergência. No ano passado minha filha deslocou o braço e levei para o hospital conveniado pela Casf. Pasme, na emergência o ortopedista não atende pela Casf. Tive que desembolsar R$ 200,00 pela consulta. Passamos quase 01 ano sem pediatra credenciado, e sem outros profissionais. Tirei minha mulher e filha pois elas já estão cobertas por outro plano. O problema aqui em Marabá é que com Casf ou sem Casf a gente morre do mesmo jeito. Ainda não me desfiliei, pois acredito que reverteremos o quadro em que a Casf se encontra. Abraços.
Gostei do seu comentário.
Minha razão de sair da Casf é que em Marabá corremos o risco de morrer mesmo com o plano. Não temos profissionais credenciados e não temos especialistas que atendam em caso de emergência. No ano passado minha filha deslocou o braço e levei para o hospital conveniado pela Casf. Pasme, na emergência o ortopedista não atende pela Casf. Tive que desembolsar R$ 200,00 pela consulta. Passamos quase 01 ano sem pediatra credenciado, e sem outros profissionais. Tirei minha mulher e filha pois elas já estão cobertas por outro plano. O problema aqui em Marabá é que com Casf ou sem Casf a gente morre do mesmo jeito. Ainda não me desfiliei, pois acredito que reverteremos o quadro em que a Casf se encontra. Abraços.
João Roberto
Temos que procurar alternativas para salvar a CASF com certeza, minha mãe é assistida da nossa caixa de assistência, e quando teve uma enfermidade muito grave recebeu todos os cuidados e se encontra curada já a 4 anos, porém temos que considerar que a casf atualmente absorve 1/4 dos meus proventos líquido, e começa a praticar absurdos que nem pensaríamos quando entrei no Banco, o que leva a crer ou os administradores da casf perderam completamente a noção ou que a situação da casf é mais complicada do que pensamos, para não ficarmos sem plano, já que o Banco parece não ter interesse nenhum na saúde dos seus funcionários e a diretoria da casf, serve de guarda chuva para diretoria do Banco evitando que nada respingue da nossa dificuldades, e tenho até impressão que a DC (Diretoria da Casf), tem medo de o Banco assumir a casf e a mesma perder todos os salários gordos que embolsam todos os meses. Agora do jeito que casf vai é melhor ter uma unimed ruim do que não ter nada.
Temos que procurar alternativas para salvar a CASF com certeza, minha mãe é assistida da nossa caixa de assistência, e quando teve uma enfermidade muito grave recebeu todos os cuidados e se encontra curada já a 4 anos, porém temos que considerar que a casf atualmente absorve 1/4 dos meus proventos líquido, e começa a praticar absurdos que nem pensaríamos quando entrei no Banco, o que leva a crer ou os administradores da casf perderam completamente a noção ou que a situação da casf é mais complicada do que pensamos, para não ficarmos sem plano, já que o Banco parece não ter interesse nenhum na saúde dos seus funcionários e a diretoria da casf, serve de guarda chuva para diretoria do Banco evitando que nada respingue da nossa dificuldades, e tenho até impressão que a DC (Diretoria da Casf), tem medo de o Banco assumir a casf e a mesma perder todos os salários gordos que embolsam todos os meses. Agora do jeito que casf vai é melhor ter uma unimed ruim do que não ter nada.
PREZADOS,
NÃO AGUENTANDO MAIS O DESCASO DA CASF E DO BANCO, DESFILIEI MINHA MULHER E FILHA DO PLANO POIS NÃO HÁ COMPATIBILIDADE DO VALOR COBRADO COM OS SERVIÇOS PRESTADOS, PENSO EM ME DESFILIAR TAMBÉM SE AS COISAS NÃO MELHORAREM. A AEBA PODERIA INTERMEDIAR UMA ALTERNATIVA DE PLANO ENQUANTO NÃO SE DISCUTE MELHORIAS NA CASF E NO VALOR DO REEMBOLSO.
NÃO AGUENTANDO MAIS O DESCASO DA CASF E DO BANCO, DESFILIEI MINHA MULHER E FILHA DO PLANO POIS NÃO HÁ COMPATIBILIDADE DO VALOR COBRADO COM OS SERVIÇOS PRESTADOS, PENSO EM ME DESFILIAR TAMBÉM SE AS COISAS NÃO MELHORAREM. A AEBA PODERIA INTERMEDIAR UMA ALTERNATIVA DE PLANO ENQUANTO NÃO SE DISCUTE MELHORIAS NA CASF E NO VALOR DO REEMBOLSO.
No Acre a situação é de indignação geral com a situação da CASF, pois além dos constantes aumentos, há anos que vem diminuindo a aceitabilidade dos profissionais de saúde em trabalhar com o plano, não havendo, portanto, novas adesões, ocasionando inclusive, falta de profissionais em quase todas as especialidades. Até hoje estamos aguardando providências por parte da Diretoria da CASF, que nada tem feito, e tenho notado que há uma crescente vontade entre os funcionários filiados em optar por uma desfiliação em massa.
Prezados José Ribamar, Arlindo Dutra e Fernando Pinheiro,
Ao nos determos sobre suas manifestações de 16, 20 e 21 do corrente, respectivamente, informamos que a AEBA vem se posicionando contrária à cota extra e reajuste das mensalidades, senão vejamos:
a) Interpôs ação visando impedir a cobrança da cota extra e consequente devolução àqueles que já fizeram esse pagamento, Em razão disso, vem recomendando aos associados o não pagamento dessa cota, por irregular;
b) Liderou convocação de assembleia geral, com assinatura de mais de 1.200 associados, objetivando discutir várias medidas tomadas pela diretoria da CASF, em prejuízo dos associados, em especial os reajustes abusivos que estão ocorrendo. Até agora a CASF não promoveu essa assembleia, descumprindo o estatuto;
c) Distribuiu panfletos detalhando as majorações realizadas e suas inconsistências, com destaque para a participação do Banco da Amazônia nesse custeio, que não sofre nenhum reajuste, recaindo todo o encargo em cima dos associados;
d) Publicou matérias sobre o assunto em várias mídias, em especial na rede social, via internet;
e) O Sr. Presidente da AEBA concedeu entrevistas a vários blogs, enfatizando as irregularidades que estão ocorrendo na CASF;
f) Foi oficiado ao Banco da Amazônia sobre o reembolso do plano de saúde, o qual vem sendo realizado em valores cada vez menores, em prejuízo da CASF e de seus associados;
g) Foi solicitada audiência ao Sr. Presidente do Banco da Amazônia para tratar de vários assuntos, dentre os quais a atual situação da CASF. Até agora a AEBA não foi recebida.
A AEBA, como visto, vem questionando em várias instâncias as medidas prejudiciais aos associados da CASF, sem resultados práticos até o momento.
Destacamos que a AEBA é cúmplice apenas e tão somente de seus associados e está em luta contra os desmandos da CASF, defendendo os legítimos interesses de seus parceiros, com seus pés firmes e fortes na caminhada em direção dos resultados estabelecidos.
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Ao nos determos sobre suas manifestações de 16, 20 e 21 do corrente, respectivamente, informamos que a AEBA vem se posicionando contrária à cota extra e reajuste das mensalidades, senão vejamos:
a) Interpôs ação visando impedir a cobrança da cota extra e consequente devolução àqueles que já fizeram esse pagamento, Em razão disso, vem recomendando aos associados o não pagamento dessa cota, por irregular;
b) Liderou convocação de assembleia geral, com assinatura de mais de 1.200 associados, objetivando discutir várias medidas tomadas pela diretoria da CASF, em prejuízo dos associados, em especial os reajustes abusivos que estão ocorrendo. Até agora a CASF não promoveu essa assembleia, descumprindo o estatuto;
c) Distribuiu panfletos detalhando as majorações realizadas e suas inconsistências, com destaque para a participação do Banco da Amazônia nesse custeio, que não sofre nenhum reajuste, recaindo todo o encargo em cima dos associados;
d) Publicou matérias sobre o assunto em várias mídias, em especial na rede social, via internet;
e) O Sr. Presidente da AEBA concedeu entrevistas a vários blogs, enfatizando as irregularidades que estão ocorrendo na CASF;
f) Foi oficiado ao Banco da Amazônia sobre o reembolso do plano de saúde, o qual vem sendo realizado em valores cada vez menores, em prejuízo da CASF e de seus associados;
g) Foi solicitada audiência ao Sr. Presidente do Banco da Amazônia para tratar de vários assuntos, dentre os quais a atual situação da CASF. Até agora a AEBA não foi recebida.
A AEBA, como visto, vem questionando em várias instâncias as medidas prejudiciais aos associados da CASF, sem resultados práticos até o momento.
Destacamos que a AEBA é cúmplice apenas e tão somente de seus associados e está em luta contra os desmandos da CASF, defendendo os legítimos interesses de seus parceiros, com seus pés firmes e fortes na caminhada em direção dos resultados estabelecidos.
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sou ex funcionario do ag.rio janeiro extinta em junho de 2008 permaneci na casf em consideraçao ao bamco da amazonia . porem fui supreendido por mais um aumento alem da realidade com o que recebo pela capaf. no ano de 2009 a casf aumentou o plano de assintecia em 15 por cento e voltou a aumemtar no ano passda em mais l5 por cento alem de cobrar taxa extra. enquato o meu salario da capaf teve aumento de 6 por cento como o beneficio inss . casf ainda cobra participacao pelos exames e consulta.do jeito que vai nao poderei mais ter plano de saude .
Prezados dirigentes da nossa AEBA, do
jeito que vai o PAI HERÓI, pro beleleu
pois os descontos da CASF,está levando
todo o meu pobre LIQUIDO. façam alguma
coisa, pois assim só DEUS.
jeito que vai o PAI HERÓI, pro beleleu
pois os descontos da CASF,está levando
todo o meu pobre LIQUIDO. façam alguma
coisa, pois assim só DEUS.
ate quando vamos sofr.com duas imtid
que ate o moment. nao resol.
nada
sindicat.luta.pela amiz. da diretoria
aeba luta para fica.de pe.
ate aond.vamos. chg.
que ate o moment. nao resol.
nada
sindicat.luta.pela amiz. da diretoria
aeba luta para fica.de pe.
ate aond.vamos. chg.
Se confirmada a matéria publicada no blog do Ribamar Fonseca, abaixo, deixo aqui registrado meu grito de revolta contra mais um ABUSO PSICOLÓGICO praticado pelo BASA/CAPAF contra os pé-na-cova:
Atitude mesquinha
A diretoria do Banco da Amazonia, à frente o presidente Abdias Junior, continua fazendo terrorismo contra aposentados e pensionistas para obrigá-los a aderir ao novo plano da Capaf. Nesta quinta-feira, às vésperas do pagamento do mes de junho, que seria nesta sexta-feira, 17 - sempre antecipado devido o balanço semestral - o presidente do Basa, que já está sendo chamado de Abdias Kadhafi, decidiu adiar para o dia 22 o pagamento dos aposentados e pensionistas que não aderiram ao novo plano. O Banco pagou todos os funcionários da ativa e aposentados que aderiram ao plano, deixando de fora os que resistem a essa imposição prejudicial aos interesses da categoria. De nada adiantou o acordo espúrio que o Banco fez com o Sindicato dos Bancários do Pará, pois 45% dos aposentados e pensionistas prosseguem firmes em sua posição contrária ao plano, o que inviabiliza a sua implantação. Resta saber, agora, qual será o próximo ataque terrorista contra homens que dedicaram a vida inteira ao Basa e agora sofrem um verdadeiro massacre simplesmente porque defendem os seus direitos. Com atitudes mesquinhas como essa fica evidente a pequenez de Abdias, sem estatura para presidir um banco da importância do Basa.
Postado por Ribamar Fonseca às 11:33
Atitude mesquinha
A diretoria do Banco da Amazonia, à frente o presidente Abdias Junior, continua fazendo terrorismo contra aposentados e pensionistas para obrigá-los a aderir ao novo plano da Capaf. Nesta quinta-feira, às vésperas do pagamento do mes de junho, que seria nesta sexta-feira, 17 - sempre antecipado devido o balanço semestral - o presidente do Basa, que já está sendo chamado de Abdias Kadhafi, decidiu adiar para o dia 22 o pagamento dos aposentados e pensionistas que não aderiram ao novo plano. O Banco pagou todos os funcionários da ativa e aposentados que aderiram ao plano, deixando de fora os que resistem a essa imposição prejudicial aos interesses da categoria. De nada adiantou o acordo espúrio que o Banco fez com o Sindicato dos Bancários do Pará, pois 45% dos aposentados e pensionistas prosseguem firmes em sua posição contrária ao plano, o que inviabiliza a sua implantação. Resta saber, agora, qual será o próximo ataque terrorista contra homens que dedicaram a vida inteira ao Basa e agora sofrem um verdadeiro massacre simplesmente porque defendem os seus direitos. Com atitudes mesquinhas como essa fica evidente a pequenez de Abdias, sem estatura para presidir um banco da importância do Basa.
Postado por Ribamar Fonseca às 11:33
Caros Rodolfo e Sebastião,
Não tenho nada contra a CAPAF (nem sou participante). Mas entendo que o diálogo não foi esgoatado. A pressa de alguns em fechar o assunto, me deixa pouco a vontade para tomar uma decisão. Antes de entrar no Banco já ouvia falar mal da CAPAF. Tenho quase 15 anos de Banco e nunca ouvi falar nada de bom dessa caixa. Um dia, o governo federal se une ao Banco, ao Sindicato, à ANAPAR, à CONTRAF-CUT e me empurra uma caixa preta e diz: assina que é bom. Várias advogados fizeram questionamentos sobre o assunto; a CAPAF e o Banco nunca dignaram a responder. Para mim, se não é transparente, no mínimo é discutível. O próprio governo federal não se manifesta publicamente sobre o assunto. Desculpme entendo vocês, mas não é discordar por discordar. Tomar uma decisão que impacta em 30 anos de contribuição de trabalho tem que ser aputada em bases sólidas e não em achismo. Abraços.
Não tenho nada contra a CAPAF (nem sou participante). Mas entendo que o diálogo não foi esgoatado. A pressa de alguns em fechar o assunto, me deixa pouco a vontade para tomar uma decisão. Antes de entrar no Banco já ouvia falar mal da CAPAF. Tenho quase 15 anos de Banco e nunca ouvi falar nada de bom dessa caixa. Um dia, o governo federal se une ao Banco, ao Sindicato, à ANAPAR, à CONTRAF-CUT e me empurra uma caixa preta e diz: assina que é bom. Várias advogados fizeram questionamentos sobre o assunto; a CAPAF e o Banco nunca dignaram a responder. Para mim, se não é transparente, no mínimo é discutível. O próprio governo federal não se manifesta publicamente sobre o assunto. Desculpme entendo vocês, mas não é discordar por discordar. Tomar uma decisão que impacta em 30 anos de contribuição de trabalho tem que ser aputada em bases sólidas e não em achismo. Abraços.
Caro AFC,
Endosso 100% suas palavras. Abraços.
Endosso 100% suas palavras. Abraços.
Sobre o assunto CASF, o qual recebemos o débito antes da carta avisando do reajuste, entendo que a AEBA deve capitanear uma enquete para avaliar quais os planos de saúde disponíveis no mercado, e qual a preferência dos colegas. No mínimo eu gostaria de ter a chance de escolher. Essa de cobrar as tabelas em duplicidade foi demais. No mínimo não é ético, além de julgar que não estudamos matemática: 15% de reajuste é diferente de 115%. O tempo de trocar ouro por espelhos já acabou. Abraços.
Com esse aumento do PLANCASF, como vou ficar com meu salário pois tenho
66 anos e minha esposa 67, o parco
liquido que recebo ñ vai dar nem
comprar picolé, dá um jeito no PAI HERÓI.
66 anos e minha esposa 67, o parco
liquido que recebo ñ vai dar nem
comprar picolé, dá um jeito no PAI HERÓI.
Colegas,
Acho que devemos fazer alguma coisa para acabar com esse "cabide de empregos" que é a CASF. Ou passamos para outro plano de saúde ou criamos outro plano para o Banco, mas temos que fazer alguma coisa e não ficar só reclamando. Seria bom se fazer uma pesquisa de mercado.
Acho que devemos fazer alguma coisa para acabar com esse "cabide de empregos" que é a CASF. Ou passamos para outro plano de saúde ou criamos outro plano para o Banco, mas temos que fazer alguma coisa e não ficar só reclamando. Seria bom se fazer uma pesquisa de mercado.
Prezados Sebastião Ruy e Rodolfo Lisboa, todos os seus colegas - inclusive eu - que têm manifestado angústia, desespero, aflição e indignação com a atual situação vivida pela CASF e CAPAF não podem e nem merecem ser confundidos, simplesmente, como se do "contra" fossem. A pensar assim, vocês se mostram injustos conosco. O que acontece é que, diante dos fatos que nos afligem - e não são poucos, percebe-se facilmente -, encontramo-nos completamente inseguros, com medo do futuro sombrio que a cada um de nós se apresenta, pois envolvem dois aspectos dos mais delicados para as nossas vidas e de nossos preciosos familiares: Saúde e Previdência. E o que presenciamos? Dúvidas e mais dúvidas e a quase certeza de um final infeliz: A Falência de ambos os planos. E culpa é nossa? Logo nós que somos os contribuintes, o caixa das instituições? Penso que não, pelo menos não no que diz respeito ao cumprimento de nossa parte financeira, que é descontada diretamente de nossas FIP's. Agora, cometemos um erro gravíssimo, e aí precisamos reconhecer que uma parte da culpa temos: A de não termos sido capazes de escolher representantes mais competentes para dirigir os destinos da CASF, ou de fiscalizar e cobrar, na hora certa, a responsabilidade dos gestores da CAPAF. Então, resta-nos, de mais seguro agora, confiar e apoiar as propostas que têm sido sugeridas pela AEBA, porque vêm - é assim que vejo - ao encontro do mínimo que todos queremos e precisamos: TRANSPARÊNCIA E DIGNIDADE DE VIDA. E que Deus nos abençoe a todos!