Gostaria de saber o que as entidades e pessoas que são contra a implantação dos atuais planos da Capaf, têm como solução alternativa e viável a curto/médio prazo. E se têm porque não apresentaram quando se estava discutindo a viabilidade dos atuais planos.Ficarmos levantando problemas que ocorreram no passado(e como ocorreram), sem uma solução alternativa para solução do problema,é estarmos apenas perdendo tempo de encontrarmos a melhor alternativa para funcionários da ativa, aposentados e pensionistas. Vamos agir objetivamente e não de maneira subjetiva.

GOSTARIA QUE A AEBA NOS INFORMESSE O VALOR DOS SALÁRIOS DOS DIRETORES DA CASF, BEM COMO SEU PRESIDENTE E OS DEMAIS FUNCIONÁRIOS. POR QUE SERÁ QUE O CONTROLE DA CASF É TÃO DISPUTADO?

Tenho observado as posições extremadas daqueles que são contra a pré-adesão da proposta do governo federal para a solução do problema da CAPAF. Afinal o que eles desejam? São contra, simplesmente por ser contra? Tem governo, sou contra! É isto!? Dentro da legalidade, o governo apresentou uma solução. Desta forma, quem não concorda, tem por obrigação de encaminhar, por escrito, uma contra-proposta, é o mínimo que se exige de grupos antagônicos civilizados. Observe-se, por oportuno, que a AABA, AEBA, Sindicatos (inclusive o do Maranhão)e Centrais do ramo bancário, subscreveram o "Termo de Compromisso para Reestruturação dos Planos da CAPAF", e seu anexo, em 2006.

É verdade o que o Sr. Evandro Fernandes fala sobre essa CASF. Antes das eleiçoes da CASF, esse presidente da Casf de nome Erse, chamou vários funcionários de cada depertamento que ele visitou e disse que se eleito a Casf iria melhorar e muito, e que e que até os 30% que ela cobra, seria excluida e que seria 100%, os medicamentos seriam os mais baratos do mercado. Tudo mentira.Continua o mesmo, os medicamentos da farmácia é mais caro do que as outras farmacias, e ainda fabricou essa maldita quota extra.Incompetente é isso que ele é.

Vejam matérias publicadas no blog do Ribamar Fonseca:

sábado, 4 de junho de 2011
Não à adesão
Funcionários da ativa e aposentados do Banco da Amazonia, do Maranhão e Piauí, estiveram reunidos neste sábado na sede do Sindicato dos Bancários do Maranhão, em São Luis, para, mais uma vez, discutir o problema da Caixa de Aposentadoria Complementar do Basa (Capaf) que, agora, com a cumplicidade não apenas do Banco mas, também, do Sindicato dos Bancários do Pará, intensifica os esforços para convencer os aposentados e pensionistas a aderirem ao novo plano. Durante a reunião, com a participação do presidente da Associação dos Empregados do Basa (Aeba), Silvio Kaner, do presidente do Sindicasto do Maranhão, Raimundo Costa, e do advogado do sindicato, Dr. Nunes, todas as dúvidas dos associados foram esclarecidas. Ficou claro que o novo plano da Capaf só causa prejuizos aos aposentados e pensionistas e, por isso, decidiu-se continuar com a campanha contra a migração. Na oportunidade, os dirigentes do Sindicato dos Bancários do Pará foram duramente criticados por fazerem o jogo do patrão, no caso o Banco. Pelegos! Quem já aderiu ao novo plano ainda tem tempo de desistir. É só informar-se com a Aeba ou Aaba.
Postado por Ribamar Fonseca às 16:11
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"Nova" Casf
Em apenas um ano à frente da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco da Amazonia (Casf) Francisco Erse está conseguindo unanimidade na condenação da sua administração, considerada péssima pelos associados. "Fomos enganados", me disseram alguns funcionários da agência do Basa em São Luis. "Ele prometeu diminuir os custos e melhorar a assistência mas fez exatamente o contrário - disseram. - Logo no inicio do seu mandato aumentou o valor das mensalidades, criou uma taxa extra ilegal para cobrir um rombo e contratou vários assessores com salários elevados." O mais grave ainda, segundo informaram, é que a assistência médica piorou em São Luis, onde os urologistas e cardiologistas, com raras exceções, se descredenciaram, assim como dermatologistas, otorrinos, etc. "Já estamos quase sem qualquer atendimento médico", acrescentaram. A indignação entre os associados de todo o Brasil é tamanha que já está sendo cogitada a convocação de uma Assembléia Geral para dar um basta no caos provocado por Francisco Erse. Creio que é uma solução.

E-MAIL ABAIXO ENCAMINHADO PARA O SR. ERSE (PRESIDENTE DA CASF)

De: Cristiano Pereira Vilhena Moreira [mailto:cristiano.moreira@bancoamazonia.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 3 de junho de 2011 11:12
Para: 'presidencia@casf.com.br'
Assunto: COTA EXTRA
Prioridade: Alta

Prezado Sr. Erse,

Todos os meses vêm descontando na minha FIP o pagamento da minha mensalidade R$ 578,36, referente ao Plan Casf meu e do meu filho Pedro Emanoel, eu reconheço a ajuda que o senhor me deu, na ocasião como Diretor de Assistência da CASF, para o nascimento dele, mas te digo, eu creio que por conta desse pagamento, eu teria por direito a realizar todo e qualquer serviço que a CASF possa proporcionar, pois dinheiro não é brinquedo e nem nós ganhamos brincando.
Em nosso planejamento, nós estudamos outras possibilidades para buscar a solução para o problema da CASF sem optar pela lei do menor esforço, COTA EXTRA, isso é uma questão simples e complexa ao mesmo tempo, simples porque não é algo sem solução e complexo porque requer um estudo minucioso, com uma análise situacional bem apurada, e não jogar nas costas do associado algo sem análise e sem sequer consultar uma cobrança qualquer, desrespeitando inclusive a Assembléia dos Associados, com 50%+1, a qual participantes presentes é soberana, bem como, demissões com desmonte da estrutura do Ambulatório da CASF, o qual dava comodidade para nós associados, como também, tínhamos maior respeito no mercado, hoje há muitos médicos saindo da CASF, a médica do meu filho é uma (Gastropediatra) não atende mais, o meu filho possui um problema sério de alergia a lactose, ele toma um leite que é importado da Holanda e custa R$ 900,00 doado pela Prefeitura de Ananindeua, a consulta ela cobra R$ 150,00, eu não tenho condições de pagar. Outra situação, na quarta-feira eu fui conversar com a Dra Natalina e acabei fazendo uma consulta e não consegui por causa dessa bendita COTA EXTRA.
Então, Sr. Erse, gostaria de saber o seu posicionamento a respeito dessas situações. Não era a sua chapa que vinha como a “melhor opção” que tinha o apoio de todo o corpo gerencial do Banco? Não era a sua chapa que trazia um monte de benefícios para os Associados? Cadê?

Espero obter uma resposta imediata, pois o meu filho necessita se consultar,


Cristiano Moreira
GESOP-COSEG
Mat. 5241
R: 3874

Prezados,

É notório que o nosso SEEB-PA está de "coplô" com a Diretoria do Banco, visto que eles defendem exaustivamente, estes planos da CAPAF que sabemos que traz prejuízo para cada empregado que nele entrar. A AEBA, não foi convidada para estar na Reunião de acerto de contas Banco e Sindicato, ou seja, não houve a real transparência, agora porque, só porque a AEBA é contra? e o Presidente coloca no seu comunicado que o Banco encontrou apoio de alguns segmentos e entidades, apelou para uma publicidade entre os colegas, que garantia teremos? Será se temos poder aquisitivo para entrar? E o retorno de capital? é por isso e porque eu não condições para ter mais um débito na minha fip (já dito no e-mail anterior.

Saudações,

Cristiano Moreira
GESOP-COSEG
R: 3874

Não cabe mais discutirmos a adesão ao movimento de campanha salarial que todos os anos o SEEB / PA nos conclama. É notória e evidente que o Banco da Amazonia S.A. passa por momentos difíceis. A desculpa de uma campanha única, só nos expõe a dificuldade que temos em trazer á tona os problemas crônicos do nosso Banco. Não é mais possível agüentar tamanha desigualdade a que somos obrigados a suportar. Não podemos mais ignorar o conchavo perveso realizado entre banco e sindicato. Como não se indignar com esta situação. Todos os anos quando somos solicitados a participar das negociações, a desculpa é que ´´ juntos somos mais fortes ``, mas o que se percebe é que todos os anos BB e a CEF conseguem reajustes diferenciados, pois negociam separadamente. Como entender isto. Solicito uma leitura mais atenciosa da atual situação do Banco. Vamos construir uma greve nossa, por tempo indeterminado, com cláusulas específicas do nosso funcionalismo. Temos um dos menores salários dos bancos Federais. Naõ podemos nos calar diante das intransigências que a atual gestão tem nos enfiado garganta abaixo. Que compromisso eles tem com o nosso banco? Vamos juntos fazer valer a nossa força.

SEGURO PARA GERENTES EXECUTIVOS:

Com relação ao seguro contratado pelo Banco, tendo como Beneficiários, especificamente os gerentes executivos, que estão lotados na matriz, manifesto minha indignação por esse ato imoral, desrespeitoso, desmotivador, do Banco para com todos os outros empregados comissionados, como analistas, coordenadores, supervisores e especialmente, comissionados nas agências. Esses últimos são submetidos muito mais ao risco diário que um gerente executivo, que tem todo um suporte de diversos níveis hierárquicos durante a cadeia dos diversos processos bancários até que contra-assinem algo.

Não há empregado do Banco, especialmente comissionado, de agências que não se sinta desprestigiado com um ato imoral como esse, ato típico de "apadrinahmento".

É uma verdadeira vergonha, a política de RH do Banco da Amazônia, tendo empregados espalhados por lugares longínquos na Amazônia Legal, alguns de difícil acesso à saúde, educação, tecnologia, educação.

Como fica o seguro de empregados (especialmente tesoureiros e gerentes de agência) de PAA's como Cujubim, Nova Ipixuna, etc, que estão submetidos a alto risco de vida nesse tipo de localidade???

Como fica o seguro contra riscos financeiros de um caixa de agência com características de pagadora, que realiza mais de 300 autenticações diárias? ou esse contrabalaceamento ocorre com apenas míseros 200 e poucos reais de quebras e riscos??

Será que um gerente executivo está submetido a um risco maior que a de um gerente de agência, que no Banco da Amazônia acaba por ser responsável pelo risco financeiro e operacional de filiais, algumas com mais de 10.000 operações?

Ou será que um G.E. está mais exposto a riscos do que um supervisor de análise e acompanhamento, que pela nova NP 118, pode perder a função, por uma simples advertência, punição que pode ser aplicado por um falha simples, como ter deixado de registrar um devedor nos restritivos; é bom lembrar que em outras instituições, colegas bancários, tem sistemas que operacionalização automaticamente esse tipo de tarefa...

O que falar de riscos aos quais está submetido um supervisor de atendimento e administrativo de agência modelo 4 B? Essa supervisão atua com atendimento ao cliente, numerário, informações de pessoal e contabilidade?? Um G.E. está mais exposto a riscos diários que um empregado responsável por esse tipo de supervisão? Certamente não.

Há uma comparação simples, quantos gerentes gerais de agência foram demitidos, sofreram punição, perderam função ou foram rebaixados, sendo transferidos para agência de grupo inferior nos últimos 2 anos? E quantos gerentes executivos sofreram tais penalidades? Não preciso responder. Será que nesse comparativo, os gerentes gerais de agência do Banco da Amazônia são incompetentes em relação aos gerentes executivos, ou os G.E's são gênios da gestão em relação aos descartáveis gerentes do Banco da Amazônia? Logicamente não, a discrepância na comparação anterior, deve-se unicamente pelos riscos aos quais estão expostos os empregados ocupantes dessas funções.

Infelizmente, o ato vergonhoso de fechamento de seguro específico para os gerentes executivos, refletiu apenas uma relação de “apadrinhamento” da atual diretoria com seus pares (G.E.'s), em detrimento da relação do Banco com todo restante do corpo funcional.