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O sindicato dos bancários, tendo a frente a presidente Rosalina Amorim,so trataram assunto sobre (CAPAF). E o assunto envolvendo o P.C.S ( Plano de Cargos e Salários ), ficou esquecido ?
Só se consegue melhorias na área trabalhista, em favor dos trabalhadores, com lutas organizadas e representatividade mais ativa junto aos empregadores.
Está disponibilizado no site do Sindicato que houve uma reunião no dia 23/05 com a "intocável" diretoria do Banco da Amazônia para tratar sobre a CAPAF e posterior a reunião as entidades (Sindicato, FETEC-CN, Contraf-CUT e ANAPAR) recomendam a Pré-adesão aos novos planos. Meu questionamento? A AEBA e AABA foram convidadas a participar da referida reunião? Qual o posicionamento da AEBA sobre o "compromisso assumido pela diretoria do Banco"?
Caro colega Renato Borges,
o posicionamento da AEBA em relação ao episódio do Seguro para os Gestores, em sentido oposto ao de defender "perseguidores do empregados", já ficou bastante claro no Comunicado veiculado a partir do dia 19.05, disponível aqui mesmo em nosso site. A comunicação de tal fato ocorreu após a Associação, no dia 09.05, haver protocolado junto à Procuradoria da República no Pará notificação acerca da contratação do Seguro, juntamente com todos os documentos relativos a tal contrato. A movimentação da AEBA neste caso, cuja Diretoria é toda composta por bancários que diariamente estão em suas Unidades vivenciando a realidade da categoria, foi tão eficiente que a publicação semanal da Editora Abril mostrou interesse pelo assunto e publicou sua nota.
Ademais, cabe aqui um convite para uma leitura mais atenta dos nossos Comunicados, que nada mais são que o convite aos associados a participarem de nossas ações e procurem a AEBA que, desde o início deste ano de 2011, está aberta aqueles que procuram participar mais ativamente das lutas da nossa categoria.
Atenciosamente,
Rômulo de C. Macêdo.
Diretoria de Formação, Comunicação e Apoio.
o posicionamento da AEBA em relação ao episódio do Seguro para os Gestores, em sentido oposto ao de defender "perseguidores do empregados", já ficou bastante claro no Comunicado veiculado a partir do dia 19.05, disponível aqui mesmo em nosso site. A comunicação de tal fato ocorreu após a Associação, no dia 09.05, haver protocolado junto à Procuradoria da República no Pará notificação acerca da contratação do Seguro, juntamente com todos os documentos relativos a tal contrato. A movimentação da AEBA neste caso, cuja Diretoria é toda composta por bancários que diariamente estão em suas Unidades vivenciando a realidade da categoria, foi tão eficiente que a publicação semanal da Editora Abril mostrou interesse pelo assunto e publicou sua nota.
Ademais, cabe aqui um convite para uma leitura mais atenta dos nossos Comunicados, que nada mais são que o convite aos associados a participarem de nossas ações e procurem a AEBA que, desde o início deste ano de 2011, está aberta aqueles que procuram participar mais ativamente das lutas da nossa categoria.
Atenciosamente,
Rômulo de C. Macêdo.
Diretoria de Formação, Comunicação e Apoio.
Prezados Senhores,
Como anda o abaixo assinado para realização de uma Assembléia na CASF, com objetivo de revogar a cota extra?
O que podemos fazer para pressionar o Banco a reajustar o valor do reembolso saúde.
Podemos através de a AEBA pressionar o Sindicato a apoiar uma greve específica? Pois todos os anos as nossas reivindicações são colocadas no mesmo ''saco'' do acordo coletivo nacional, e as mesmas vão sendo deixadas para discussão posteriormente ao fechamento do mesmo do acordo. Daí até hoje não conseguirmos avançar nas cláusulas específicas. Nossa opinião é uma greve específica fora do calendário da negociação nacional, onde só se discutem índices.
Como anda o abaixo assinado para realização de uma Assembléia na CASF, com objetivo de revogar a cota extra?
O que podemos fazer para pressionar o Banco a reajustar o valor do reembolso saúde.
Podemos através de a AEBA pressionar o Sindicato a apoiar uma greve específica? Pois todos os anos as nossas reivindicações são colocadas no mesmo ''saco'' do acordo coletivo nacional, e as mesmas vão sendo deixadas para discussão posteriormente ao fechamento do mesmo do acordo. Daí até hoje não conseguirmos avançar nas cláusulas específicas. Nossa opinião é uma greve específica fora do calendário da negociação nacional, onde só se discutem índices.
Quanto à filiação da Aeba ao Dieese não me preocupa tanto os custo, já que foram informadas as razões para tal, mais do que isso no meu entender o importante mesmo é a Aeba atuar, não só no papel, com apoio dos associados assinando baixos assinados e outras coisas mais, mas com participação efetiva, como por exemplo, convocar grupos de associados, para em conjunto com membros da diretoria, enfrentarem pessoalmente os que combatem ou estão tomando medidas esdrúxulas contra os empregados do Banco. Alguém pode está se perguntando por que os empregados irem juntos? Porque demonstra indignação aos perseguidores dos empregados que são defendidos pela Associação, que os representa. (Isso vale para o Banco e para a Casf)
Interessante, quando as dificuldades são do outro lado as medidas são tomadas rapidamente, por exemplo, a favor da minoria, que são a diretoria e familiares, o Banco tomou providencias logo pagando seguro para proteger esse pequeno grupo, conforme visto na Revista Veja não me recordo se desta semana, acho um absurdo. Não sei onde vamos chegar dinheiro para defender uma minoria tem, mas para a maioria que são os empregados neca. Não sei se a Aeba já tomou conhecimento desse privilégio veiculado na revista acima citada. Se já, qual a critica que fará a essa medida protetora?
Interessante, quando as dificuldades são do outro lado as medidas são tomadas rapidamente, por exemplo, a favor da minoria, que são a diretoria e familiares, o Banco tomou providencias logo pagando seguro para proteger esse pequeno grupo, conforme visto na Revista Veja não me recordo se desta semana, acho um absurdo. Não sei onde vamos chegar dinheiro para defender uma minoria tem, mas para a maioria que são os empregados neca. Não sei se a Aeba já tomou conhecimento desse privilégio veiculado na revista acima citada. Se já, qual a critica que fará a essa medida protetora?
Att. Antonio Genesio de Vasconcelos Neto
No cumprimento de suas atribuições de defesa dos direitos do funcionalismo e das funções do Banco da Amazônia como indutor e partícipe do desenvolvimento da região amazônica, informo que a AEBA está iniciando a elaboração de estudos e projetos nesse sentido, objetivando discuti-los com o Banco da Amazônia e seu funcionalismo, entidades, sindicatos, órgãos representativos dos variados setores da economia e autoridades governamentais e, se for o caso, ajudar na implantação dos mesmos. É uma missão audaciosa, mas acredito que seja possível cumpri-la, em prol de todos.
Ocorre que estamos encontrando dificuldades na obtenção de informações técnicas, principalmente para fins de elaboração dos projetos, daí a filiação ao DIEESE, que foi fundado em 1955 para desenvolver pesquisas que fundamentassem as reivindicações dos trabalhadores.
O DIEESE, de abrangência nacional, atua nas áreas de assessoria, pesquisa e educação, com os seguintes eixos temáticos: emprego, renda, negociação coletiva, desenvolvimento e políticas públicas. Além dos trabalhos regularmente desenvolvidos para o movimento sindical, o DIEESE realiza projetos em parceria com órgãos governamentais e entidades da sociedade civil, nacionais e internacionais.
A AEBA, da qual sou presidente eleito, resolveu abandonar a zona de conforto na qual estava envolvida, sem quaisquer realizações, e está partindo para a abertura de frentes proativas.
Veja, caro Genesio, que os benefícios da filiação do DIEESE têm amplas possibilidades de se tornarem expressivos diante dos custos.
Silvio Kanner
Presidente AEBA
No cumprimento de suas atribuições de defesa dos direitos do funcionalismo e das funções do Banco da Amazônia como indutor e partícipe do desenvolvimento da região amazônica, informo que a AEBA está iniciando a elaboração de estudos e projetos nesse sentido, objetivando discuti-los com o Banco da Amazônia e seu funcionalismo, entidades, sindicatos, órgãos representativos dos variados setores da economia e autoridades governamentais e, se for o caso, ajudar na implantação dos mesmos. É uma missão audaciosa, mas acredito que seja possível cumpri-la, em prol de todos.
Ocorre que estamos encontrando dificuldades na obtenção de informações técnicas, principalmente para fins de elaboração dos projetos, daí a filiação ao DIEESE, que foi fundado em 1955 para desenvolver pesquisas que fundamentassem as reivindicações dos trabalhadores.
O DIEESE, de abrangência nacional, atua nas áreas de assessoria, pesquisa e educação, com os seguintes eixos temáticos: emprego, renda, negociação coletiva, desenvolvimento e políticas públicas. Além dos trabalhos regularmente desenvolvidos para o movimento sindical, o DIEESE realiza projetos em parceria com órgãos governamentais e entidades da sociedade civil, nacionais e internacionais.
A AEBA, da qual sou presidente eleito, resolveu abandonar a zona de conforto na qual estava envolvida, sem quaisquer realizações, e está partindo para a abertura de frentes proativas.
Veja, caro Genesio, que os benefícios da filiação do DIEESE têm amplas possibilidades de se tornarem expressivos diante dos custos.
Silvio Kanner
Presidente AEBA
É preciso articular uma greve específica no Banco da Amazônia, não é possível mais ver o Governo Federal virando as costas para o funcionalismo do banco . Vamor requerer igualdade de direitos e salário equiparados aos dos outros bancos Federais. Até quando vamos ficar nessa?
Olá Jeshua! Acho que nossos pronunciamentos guardam uma certa identidade, apesar de não aceitar algumas colocações. Você não contestou nenhum de meus posicionamentos e foi até muito mais contundente quando diz que o BASA se utilizou da condição de patrocinador para manipular, escamotear, mentir, interpor, abusar, usar de assédio contra tudo e todos somente com a finalidade de não pagar o que deve aos participantes e fugir da sua responsabilidade obrigatória. Concordo plenamente.
Gostaria, no entanto, de fazer alguns reparos:
a) Não afirmei que meu conhecimento transita por interesses diversos. O que eu disse foi o seguinte: “... meus comentários levam em conta, além do conhecimento, o fato de transitar por interesses diversos, ...”. O conhecimento é meu, tão somente, não dependente de qualquer interesse e nem de ninguém. Estudei toda a legislação e regulamentação sobre previdência complementar fechada, em especial a que se refere à CAPAF, seus planos de previdência atuais e os que deseja ser implantados. Sou professor das seguintes disciplinas: matemática financeira, mercado financeiro e conhecimentos bancários (onde ensino previdência complementar aberta e fechada). Também detenho conhecimentos sobre cálculos e premissas atuariais. Além disso, mantenho entendimentos com pessoas pertencentes a grupos políticos distintos, cada um com suas razões sobre a CAPAF, daí dizer que transito por interesses diversos.
b) O fato de você dizer que os integrantes dos Conselhos Deliberativo e Fiscal são figurinhas carimbadas, ora sendo colocados pelo patrocinador, ora se travestindo de representantes dos participantes, configura afirmação que precisa ser comprovada. Não conheço nenhum caso, mais sim votação expressiva em vários deles, alguns até reconduzidos por vontade dos eleitores. Também discordo dos termos pejorativos usados em relação aos integrantes de tais Conselhos.
c) Não existem inimigos dos ex e atuais empregados. O que existe são interesses inconfessáveis em preparar o BASA para fins de encampação pelo Banco do Brasil, sabe-se lá de que forma. O presidente e seu assessor jurídico são do BB; a informática do BASA está nas mãos do BB, via Cobra; procedimentos do BB, os mais diversos possíveis, são copiados e implantados no BASA; as estratégias e planos de ação são copiados do BB e muitos outros casos. Tanto os funcionários da ativa como os aposentados e pensionistas estão sendo massacrados pelo BASA, com a finalidade de aceitarem essa transferência sem a figura jurídica do direito adquirido e sem qualquer reação.
d) Você afirma que a geração que entrou no BASA, a partir de 1996, não tem compromisso com a CAPAF, inclusive o presidente e a atual diretoria da AEBA, posto que são dessa leva de entrantes no Banco. Veja o que disse a autoridade pública, representada pelo diretor-fiscal, em 1997, sobre a decisão do BASA em não permitir a filiação dos novos funcionários à CAPAF: “... de maneira ardilosa e nada escrito, convenceu os seus novos funcionários a não se vincularem a esta Caixa ...”. Isto significa que o BASA continuava perpetrando o fim da CAPAF, impedindo a entrada de novos recursos em detrimento de seus custos que, a cada momento, tinham elevações substanciais em decorrência de mais aposentadorias que estavam ocorrendo. Por outro lado, não entendi o termo pejorativo “leva de entrantes no Banco”. São empregados legalmente admitidos, aos quais o BASA deve até 15 anos de vinculação a um plano de previdência sem armadilhas, já que os editais dos concursos fazem parte de seus contratos de trabalho. Também não entendi o que você quis dizer ao proclamar que essa geração não tem compromissos com a CAPAF. E a defesa que a AEBA, em parceria com a AABA, está fazendo em prol dos aposentados? Se eu estivesse incluído nessa geração estaria muito preocupado com o meu futuro, quando aposentado, pois somente levaria para inatividade o benefício INSS, que normalmente equivale, na maioria dos casos, a 1/3 do salário na ativa.
e) Já fui associado da AEBA e do Sindicato. Hoje sou da AABA e, recentemente, fui contratado como assessor da AEBA, pelos meus conhecimentos, tão somente. A AEBA está infringindo alguma norma nesse sentido? No exercício desse cargo, estou desviando ou sendo desviado para a consecução de outras tarefas, que não estritamente as de assessor, que é um cargo técnico? Existe alguma regra que impeça, no meu caso, a assunção desse cargo?
f) O fato de você dizer que a AEBA perdeu o foco de defesa do pessoal da ativa faz parte da estratégia de cisão do pessoal da ativa com os aposentados, como recentemente falou uma funcionária do alto escalão do BASA. Essa estratégia foi plantada pelo BASA há muito tempo, objetivando a retirada na marra dos direitos adquiridos dos assistidos. Qual é o seu papel nessa questão?
g) Se não fossem a AEBA, AABA e Sindicato já teríamos perdido todos os direitos adquiridos, cujo patrono em várias causas desse mister é o advogado que tanto o BASA como a CAPAF tremem de medo e fazem de tudo para eliminá-lo dessas causas. Qual é o seu papel nessa questão?
h) Fiquei surpreso com o fato de você dizer que hoje não está nem na AEBA e nem no Sindicato, com argumentos pífios. Deixou de lutar pelos seus direitos e hoje faz parte do coro com aqueles que não constroem nada, só esbravejam, mentem, proclamam o medo e outras coisas mais? Qual é o seu papel nessa questão?
Jeshua, todos queremos a salvação e perenidade da CAPAF. Mas é desistindo de tudo, inclusive do nosso futuro? Não se engane, o BASA é tudo o que você falou e concordei plenamente.
Gostaria, no entanto, de fazer alguns reparos:
a) Não afirmei que meu conhecimento transita por interesses diversos. O que eu disse foi o seguinte: “... meus comentários levam em conta, além do conhecimento, o fato de transitar por interesses diversos, ...”. O conhecimento é meu, tão somente, não dependente de qualquer interesse e nem de ninguém. Estudei toda a legislação e regulamentação sobre previdência complementar fechada, em especial a que se refere à CAPAF, seus planos de previdência atuais e os que deseja ser implantados. Sou professor das seguintes disciplinas: matemática financeira, mercado financeiro e conhecimentos bancários (onde ensino previdência complementar aberta e fechada). Também detenho conhecimentos sobre cálculos e premissas atuariais. Além disso, mantenho entendimentos com pessoas pertencentes a grupos políticos distintos, cada um com suas razões sobre a CAPAF, daí dizer que transito por interesses diversos.
b) O fato de você dizer que os integrantes dos Conselhos Deliberativo e Fiscal são figurinhas carimbadas, ora sendo colocados pelo patrocinador, ora se travestindo de representantes dos participantes, configura afirmação que precisa ser comprovada. Não conheço nenhum caso, mais sim votação expressiva em vários deles, alguns até reconduzidos por vontade dos eleitores. Também discordo dos termos pejorativos usados em relação aos integrantes de tais Conselhos.
c) Não existem inimigos dos ex e atuais empregados. O que existe são interesses inconfessáveis em preparar o BASA para fins de encampação pelo Banco do Brasil, sabe-se lá de que forma. O presidente e seu assessor jurídico são do BB; a informática do BASA está nas mãos do BB, via Cobra; procedimentos do BB, os mais diversos possíveis, são copiados e implantados no BASA; as estratégias e planos de ação são copiados do BB e muitos outros casos. Tanto os funcionários da ativa como os aposentados e pensionistas estão sendo massacrados pelo BASA, com a finalidade de aceitarem essa transferência sem a figura jurídica do direito adquirido e sem qualquer reação.
d) Você afirma que a geração que entrou no BASA, a partir de 1996, não tem compromisso com a CAPAF, inclusive o presidente e a atual diretoria da AEBA, posto que são dessa leva de entrantes no Banco. Veja o que disse a autoridade pública, representada pelo diretor-fiscal, em 1997, sobre a decisão do BASA em não permitir a filiação dos novos funcionários à CAPAF: “... de maneira ardilosa e nada escrito, convenceu os seus novos funcionários a não se vincularem a esta Caixa ...”. Isto significa que o BASA continuava perpetrando o fim da CAPAF, impedindo a entrada de novos recursos em detrimento de seus custos que, a cada momento, tinham elevações substanciais em decorrência de mais aposentadorias que estavam ocorrendo. Por outro lado, não entendi o termo pejorativo “leva de entrantes no Banco”. São empregados legalmente admitidos, aos quais o BASA deve até 15 anos de vinculação a um plano de previdência sem armadilhas, já que os editais dos concursos fazem parte de seus contratos de trabalho. Também não entendi o que você quis dizer ao proclamar que essa geração não tem compromissos com a CAPAF. E a defesa que a AEBA, em parceria com a AABA, está fazendo em prol dos aposentados? Se eu estivesse incluído nessa geração estaria muito preocupado com o meu futuro, quando aposentado, pois somente levaria para inatividade o benefício INSS, que normalmente equivale, na maioria dos casos, a 1/3 do salário na ativa.
e) Já fui associado da AEBA e do Sindicato. Hoje sou da AABA e, recentemente, fui contratado como assessor da AEBA, pelos meus conhecimentos, tão somente. A AEBA está infringindo alguma norma nesse sentido? No exercício desse cargo, estou desviando ou sendo desviado para a consecução de outras tarefas, que não estritamente as de assessor, que é um cargo técnico? Existe alguma regra que impeça, no meu caso, a assunção desse cargo?
f) O fato de você dizer que a AEBA perdeu o foco de defesa do pessoal da ativa faz parte da estratégia de cisão do pessoal da ativa com os aposentados, como recentemente falou uma funcionária do alto escalão do BASA. Essa estratégia foi plantada pelo BASA há muito tempo, objetivando a retirada na marra dos direitos adquiridos dos assistidos. Qual é o seu papel nessa questão?
g) Se não fossem a AEBA, AABA e Sindicato já teríamos perdido todos os direitos adquiridos, cujo patrono em várias causas desse mister é o advogado que tanto o BASA como a CAPAF tremem de medo e fazem de tudo para eliminá-lo dessas causas. Qual é o seu papel nessa questão?
h) Fiquei surpreso com o fato de você dizer que hoje não está nem na AEBA e nem no Sindicato, com argumentos pífios. Deixou de lutar pelos seus direitos e hoje faz parte do coro com aqueles que não constroem nada, só esbravejam, mentem, proclamam o medo e outras coisas mais? Qual é o seu papel nessa questão?
Jeshua, todos queremos a salvação e perenidade da CAPAF. Mas é desistindo de tudo, inclusive do nosso futuro? Não se engane, o BASA é tudo o que você falou e concordei plenamente.
Caros colegas, boa tarde.
Houve a filiação da AEBA ao Dieese. Qual o custo/benefício? Quais as vantagens? Recentemente houve a data-base do rodoviários de Belém e, sinceramente, a atuação deste orgão foi pífia, de acordo com a imprensa. O representante deste orgão lembrava um proprietário de uma empresa, diga-se de passagem - não de ônibus- nem houve greve. A conferir a atuação de novo parceiro.
Genésio Vasconcelos
Agência Icoaraci - PA
Houve a filiação da AEBA ao Dieese. Qual o custo/benefício? Quais as vantagens? Recentemente houve a data-base do rodoviários de Belém e, sinceramente, a atuação deste orgão foi pífia, de acordo com a imprensa. O representante deste orgão lembrava um proprietário de uma empresa, diga-se de passagem - não de ônibus- nem houve greve. A conferir a atuação de novo parceiro.
Genésio Vasconcelos
Agência Icoaraci - PA
Conselho Deliberativo - Membro Efetivo
Representante dos participantes ativos e assistidos
– José Osilênio de Oliveira Moura - Ativos
- Madison Paz de Souza - Assistidos
- Regina Coeli Silva do Nascimento - Assistidos
Representantes dos participantes ativos e assistidos – Suplência
- Luiz Antonio Ferreira Martins - 1º suplente - Ativos
- Clever Loureiro da Silva - 2º suplente - Ativos
- Aláudio de Oliveira Melo Jr. - 1º suplente – Assistidos
- José Roberto Duarte - 2º suplente – Assistidos.
Conselho Fiscal – Membro Efetivo
Representante dos participantes ativos e assistidos
– Maria de Belém Silva Cotta – Ativos
- Francisco das Chagas do Valle Sidou - Assistidos
Representantes dos participantes ativos e assistidos – Suplência
- Raimundo Edir Rodrigues - 1º suplente – Ativos
- Luiz Paulo Santos Álvares - 2º suplente – Ativos.
Caro Roberto, agradeço sua manifestação em responder ao meu escrito colega, como bem disseste, são inquietações não só minhas mas de muitos ainda, tanto aposentados como nós e que permanecem na ativa como eu, quanto os ativos ligados ao BD e Amazon Vida.
Roberto me permita diante dessa democracia, tecer pequenos comentários acerca de pontos colocados por vós, em seus comentários. É sabido pelo comum do mundo literato, que às vezes pesamos algo, mas quando passamos para a escrita, as palavras encontradas, seguem dois caminhos, ou dizem o que pensamos ou se afastam disso desnudando outras facetas.
Quando você afirmar que o seu conhecimento transita por interesses diversos, e os elenca você, de vontade própria tenta se destacar, mas se mostra respingado pelos ditos interesses e aí meu colega os entendimentos também são os mais diversos, cuidado.
Por falar em interesses, acima listei os colegas eleitos, no último pleito para dirigirem junto com os indicados tanto o CONDEL quanto o CONFIS daquela caixa de previdência, o destaque é proposital, mas chamo sua atenção para os membros, que com exceção de pouquíssimos, são figurinhas carimbadas, rodadas naqueles colegiados, que ora estão colocados pelo patrocinador, ora se travestem de “representantes” dos participantes, e fica a pergunta: que “direito” eles defendem?
Concordo com seus comentários, o Basa deve aos participantes e não a Capaf, porque se utilizou da condição de patrocinador para ao longo dos mais de 40 naos, como você escreve, manipular, escamotear, mentir, interpor, abusar, usar de assédio contra tudo e todos somente como uma finalidade, não pagar o que deve e fugir da sua responsabilidade obrigatória.
Também é verdade que existiram e existem colegas que quando do lado do patrão só faltavam matar em nome deste, no entanto quando se tornaram aposentados e desligaram-se do Banco, foram tirar suas casquinhas, em cima do que também não contribuíram, conheço vários, isso para mim é mau caratismo.
Roberto o Basa é estéril, as cabeças que comandam o banco estão a serviço de outros interesses e o segundo escalão, a serviços destes, então quem são os inimigos dos ex. e atuais empregados da casa?
Quero te lembrar e a todos (as) também, que a geração que entrou no Banco a partir de 1996, não tem compromisso com Capaf, inclusive o presidente e atual diretoria da AEBA, posto que são dessa leva de entrantes no banco, ou seja, a associação a qual tu já foste associado és assessor, e estás hoje na AABA, perdeu o foco de defesa do direito dos ativos enquanto participantes da previdência fechada, e pelo que tenho lido e postado neste mesmo sítio, só estão gastando para manter um advogado caríssimo, em defesa dos aposentados e pensionistas, e isso já incomodava esta geração, por isso escutei de alguns que não se filiavam a AEBA, pois não pagariam para defender algo que não poderiam utilizar.
Defendo a luta Roberto, a fim de conquistas, estava na assembléia histórica levada pelo Sindicato e Aeba, que iniciou todo este processo, e votei pela defesa dos direitos nossos, hoje não estou nem na Aeba e nem no Sindicato, pois acho que já contribuí muito para ambos, mas de toda sorte quero a salvação e a perenidade da Capaf, para mim e os demais.
Representante dos participantes ativos e assistidos
– José Osilênio de Oliveira Moura - Ativos
- Madison Paz de Souza - Assistidos
- Regina Coeli Silva do Nascimento - Assistidos
Representantes dos participantes ativos e assistidos – Suplência
- Luiz Antonio Ferreira Martins - 1º suplente - Ativos
- Clever Loureiro da Silva - 2º suplente - Ativos
- Aláudio de Oliveira Melo Jr. - 1º suplente – Assistidos
- José Roberto Duarte - 2º suplente – Assistidos.
Conselho Fiscal – Membro Efetivo
Representante dos participantes ativos e assistidos
– Maria de Belém Silva Cotta – Ativos
- Francisco das Chagas do Valle Sidou - Assistidos
Representantes dos participantes ativos e assistidos – Suplência
- Raimundo Edir Rodrigues - 1º suplente – Ativos
- Luiz Paulo Santos Álvares - 2º suplente – Ativos.
Caro Roberto, agradeço sua manifestação em responder ao meu escrito colega, como bem disseste, são inquietações não só minhas mas de muitos ainda, tanto aposentados como nós e que permanecem na ativa como eu, quanto os ativos ligados ao BD e Amazon Vida.
Roberto me permita diante dessa democracia, tecer pequenos comentários acerca de pontos colocados por vós, em seus comentários. É sabido pelo comum do mundo literato, que às vezes pesamos algo, mas quando passamos para a escrita, as palavras encontradas, seguem dois caminhos, ou dizem o que pensamos ou se afastam disso desnudando outras facetas.
Quando você afirmar que o seu conhecimento transita por interesses diversos, e os elenca você, de vontade própria tenta se destacar, mas se mostra respingado pelos ditos interesses e aí meu colega os entendimentos também são os mais diversos, cuidado.
Por falar em interesses, acima listei os colegas eleitos, no último pleito para dirigirem junto com os indicados tanto o CONDEL quanto o CONFIS daquela caixa de previdência, o destaque é proposital, mas chamo sua atenção para os membros, que com exceção de pouquíssimos, são figurinhas carimbadas, rodadas naqueles colegiados, que ora estão colocados pelo patrocinador, ora se travestem de “representantes” dos participantes, e fica a pergunta: que “direito” eles defendem?
Concordo com seus comentários, o Basa deve aos participantes e não a Capaf, porque se utilizou da condição de patrocinador para ao longo dos mais de 40 naos, como você escreve, manipular, escamotear, mentir, interpor, abusar, usar de assédio contra tudo e todos somente como uma finalidade, não pagar o que deve e fugir da sua responsabilidade obrigatória.
Também é verdade que existiram e existem colegas que quando do lado do patrão só faltavam matar em nome deste, no entanto quando se tornaram aposentados e desligaram-se do Banco, foram tirar suas casquinhas, em cima do que também não contribuíram, conheço vários, isso para mim é mau caratismo.
Roberto o Basa é estéril, as cabeças que comandam o banco estão a serviço de outros interesses e o segundo escalão, a serviços destes, então quem são os inimigos dos ex. e atuais empregados da casa?
Quero te lembrar e a todos (as) também, que a geração que entrou no Banco a partir de 1996, não tem compromisso com Capaf, inclusive o presidente e atual diretoria da AEBA, posto que são dessa leva de entrantes no banco, ou seja, a associação a qual tu já foste associado és assessor, e estás hoje na AABA, perdeu o foco de defesa do direito dos ativos enquanto participantes da previdência fechada, e pelo que tenho lido e postado neste mesmo sítio, só estão gastando para manter um advogado caríssimo, em defesa dos aposentados e pensionistas, e isso já incomodava esta geração, por isso escutei de alguns que não se filiavam a AEBA, pois não pagariam para defender algo que não poderiam utilizar.
Defendo a luta Roberto, a fim de conquistas, estava na assembléia histórica levada pelo Sindicato e Aeba, que iniciou todo este processo, e votei pela defesa dos direitos nossos, hoje não estou nem na Aeba e nem no Sindicato, pois acho que já contribuí muito para ambos, mas de toda sorte quero a salvação e a perenidade da Capaf, para mim e os demais.
Jeshua, não sei por onde começar. Acredite!
Estou utilizando um espaço que deveria ser, obrigatoriamente , para atender aos anseios dos, digamos, colaboradores...
Mas, vendo se diglatiarem opinões divergentes, tomo a colher e me meto na panela. Desculpe-nos pela intromissão.
Nós, aposentados, não somos Bin Laden e nem voces são os Estados Unidos.
Ao sabor de seu travesseiro, pense no seu futuro, na sua familia!
Fui gerente por 17 anos, ininterruptos, sempre assinei o balanço com Lucro para O BASA, derramando suor e, às vezes, por ferir interesses, recebendo ameaças de morte. Hoje, a meninada muito, mas muito mal remunerada, não tem, e com razão, a garra de nós, debilitados aposentados. O BASA precisa assumir seu papel, está no local e na hora certa: A AMAZONIA. Cobiça mundial.
Jogar aposentados, ou assistidos, contra funcionários ou colabodores, é simplesmente soltar o foguete da incompetencia. O banco poderia ser e pode, uma dos maiores nomes no cenário mundial. Está na hora certa, no momento certo.
Os incompetentes, colocados no poder feitos jabuti, procuram incentivar o conflito entre aposentados e colaboradores. Feitos avestruz.
Não temos culpa se o BASA, ou Banco da Amazonia, é gerido por políticos que indicam profissionais do mais baixo nível. Parando por aqui, devo dizer que SOU APAIXONADO PELO BANCO DA AMAZONIA.
Mostro minha cara e deixo meu endereço:
evandrofernandesouza@gmail.com
VAMOS LUTAR PELA AEBA, VAMOS LUTAR PELO BANCO DA AMAZONIA, VAMOS LUTAR PELA CAPAF !
conflito entre aposentados e colabodores
Estou utilizando um espaço que deveria ser, obrigatoriamente , para atender aos anseios dos, digamos, colaboradores...
Mas, vendo se diglatiarem opinões divergentes, tomo a colher e me meto na panela. Desculpe-nos pela intromissão.
Nós, aposentados, não somos Bin Laden e nem voces são os Estados Unidos.
Ao sabor de seu travesseiro, pense no seu futuro, na sua familia!
Fui gerente por 17 anos, ininterruptos, sempre assinei o balanço com Lucro para O BASA, derramando suor e, às vezes, por ferir interesses, recebendo ameaças de morte. Hoje, a meninada muito, mas muito mal remunerada, não tem, e com razão, a garra de nós, debilitados aposentados. O BASA precisa assumir seu papel, está no local e na hora certa: A AMAZONIA. Cobiça mundial.
Jogar aposentados, ou assistidos, contra funcionários ou colabodores, é simplesmente soltar o foguete da incompetencia. O banco poderia ser e pode, uma dos maiores nomes no cenário mundial. Está na hora certa, no momento certo.
Os incompetentes, colocados no poder feitos jabuti, procuram incentivar o conflito entre aposentados e colaboradores. Feitos avestruz.
Não temos culpa se o BASA, ou Banco da Amazonia, é gerido por políticos que indicam profissionais do mais baixo nível. Parando por aqui, devo dizer que SOU APAIXONADO PELO BANCO DA AMAZONIA.
Mostro minha cara e deixo meu endereço:
evandrofernandesouza@gmail.com
VAMOS LUTAR PELA AEBA, VAMOS LUTAR PELO BANCO DA AMAZONIA, VAMOS LUTAR PELA CAPAF !
conflito entre aposentados e colabodores
Olá Rodolfo Lisboa Cerveira! Há mais de 30 anos luto pela salvação da CAPAF, já tendo formulado 11 projetos nesse sentido, encaminhando-os aos ENEBs, ao BASA, à CAPAF, à AEBA e ao Sindicato. Nunca recebi resposta alguma. A única pessoa que se manifestou informalmente foi o diretor fiscal designado pela antiga SPC, que ficou na CAPAF cerca de 7 anos, o qual me disse que a única solução era a que constava em meus estudos. Em tais estudos fiz previsão do que está acontecendo nos dias de hoje, onde não mais se vislumbra solução técnica viável.
Por isso, estou inteiramente à vontade para dizer que, quem já aderiu ao novo plano ou pretenda aderir, perde todos os direitos adquiridos e abdica de outros, em especial os seguintes: não mais terá a garantia da cláusula “como se na ativa estivesse”, abdica do plano BD e desiste da cláusula que estabelece o prazo de 30 anos de contribuição para eximir-se desta. Desiste também de todas as ações judiciais, pagando, por sua conta, advogados, tutelas antecipadas recebidas e diferenças entre as suplementações do plano atual e as suplementações do plano novo. Sua suplementação mensal será menor do que é hoje, a qual terá reajustes anuais abaixo da inflação, na maioria das vezes. A contribuição de 27,16% será reajustada brevemente, pois o plano já nasce deficitá-rio, além de não ter garantia de continuidade, não podendo nem ao menos recorrer à Justiça para pleitear alguma coisa, pois terá dificuldade para sustentar argumentos, já que desistiu de tudo.
Mesmo optando pelo novo plano, isto não quer dizer nada, pois a CAPAF está sob ameaça de liquidação, se não alcançar 95% de adesão, embora existam rumores que o novo plano será fechado com 60%, não desmentido até agora nem pelo BASA e nem pela CAPAF.
Em caso de liquidação da CAPAF, os associados receberão parte do patrimônio, se existir, e as ações judiciais não terão mais sentido. Porém, é importante lembrar que o BASA deve à CAPAF cerca de R$ 552 milhões, que devem ser cobrados pela liquidante (PREVIC) e distribuídos aos participantes. Essa dívida, no entanto, é bem maior, pois não estão computados os juros de mais de 20 anos que o BASA deixou de pagar pelo uso indevido do dinheiro da CAPAF. Sobre essa dívida, já detectada há mais de 10 anos, acontece algo interessante: o BASA não paga e a CAPAF não cobra. O que fazer?
Se o novo plano vingar, quem não optou pode ficar diante de duas situações: será compelido a sair do plano, recebendo sua reserva matemática (todo o dinheiro que seria recebido até o resto da vida) e continua com as ações judiciais (embora a CAPAF diga o contrário) ou, se o contingente dos não optantes for expressivo, ficam no mesmo plano que estão até hoje.
Se o plano fechar com 60% de adesão, isto significa que quem aderiu acabou caindo em uma armadilha, como ocorreu com o AMAZONVIDA, abdicando de seus direitos sem ganhar absolutamente nada e ainda vai ter que pagar de seu bolso advogados, tutelas antecipadas e diferenças.
Ainda há a possibilidade de a Justiça mandar o BASA pagar todos os compromissos da CAPAF. Existe até pare-cer do Departamento Jurídico (bem antigo), dizendo que o BASA é sucessor da CAPAF em seus compromissos. Veja o que concluiu Arnaldo Sussekind, um dos maiores e mais respeitados juristas do Brasil, ao analisar a situ-ação da CAPAF: “Ainda que a CAPAF venha a ser extinta, seja porque motivo ou forma, o Banco empregador está obrigado a cumprir as obrigações que resultaram da existência da Caixa por corresponderem a direitos adquiridos dos empregados, aposentados ou não”.
Rodolfo, quero finalmente destacar o seguinte:
a) Gostaria que você lesse meus comentários decorrentes de pronunciamento da Maria dos Reis, os quais contam os motivos da atual situação da CAPAF;
b) Os aposentados nunca foram e não são os algozes do pessoal da ativa e nem parecem ser. Isto foi plantado pelo BASA, há mais de 30 anos. O BASA, na verdade, é o único algoz do pessoal da ativa, dos aposentados e dos pensionistas. Todos estão no mesmo barco; e
c) As diretorias da CAPAF foram e são incompetentes para gerir os destinos da Instituição, inclusive seu Conselho Deliberativo que, apesar de ser o órgão máximo de deliberação daquela Caixa, é uma verdadeira “caixa preta”, não se sabendo o que faz, quem são seus integrantes, o que decidem, enfim, onde estava esse colegiado que deixou a CAPAF chegar e essa situação?
Por isso, estou inteiramente à vontade para dizer que, quem já aderiu ao novo plano ou pretenda aderir, perde todos os direitos adquiridos e abdica de outros, em especial os seguintes: não mais terá a garantia da cláusula “como se na ativa estivesse”, abdica do plano BD e desiste da cláusula que estabelece o prazo de 30 anos de contribuição para eximir-se desta. Desiste também de todas as ações judiciais, pagando, por sua conta, advogados, tutelas antecipadas recebidas e diferenças entre as suplementações do plano atual e as suplementações do plano novo. Sua suplementação mensal será menor do que é hoje, a qual terá reajustes anuais abaixo da inflação, na maioria das vezes. A contribuição de 27,16% será reajustada brevemente, pois o plano já nasce deficitá-rio, além de não ter garantia de continuidade, não podendo nem ao menos recorrer à Justiça para pleitear alguma coisa, pois terá dificuldade para sustentar argumentos, já que desistiu de tudo.
Mesmo optando pelo novo plano, isto não quer dizer nada, pois a CAPAF está sob ameaça de liquidação, se não alcançar 95% de adesão, embora existam rumores que o novo plano será fechado com 60%, não desmentido até agora nem pelo BASA e nem pela CAPAF.
Em caso de liquidação da CAPAF, os associados receberão parte do patrimônio, se existir, e as ações judiciais não terão mais sentido. Porém, é importante lembrar que o BASA deve à CAPAF cerca de R$ 552 milhões, que devem ser cobrados pela liquidante (PREVIC) e distribuídos aos participantes. Essa dívida, no entanto, é bem maior, pois não estão computados os juros de mais de 20 anos que o BASA deixou de pagar pelo uso indevido do dinheiro da CAPAF. Sobre essa dívida, já detectada há mais de 10 anos, acontece algo interessante: o BASA não paga e a CAPAF não cobra. O que fazer?
Se o novo plano vingar, quem não optou pode ficar diante de duas situações: será compelido a sair do plano, recebendo sua reserva matemática (todo o dinheiro que seria recebido até o resto da vida) e continua com as ações judiciais (embora a CAPAF diga o contrário) ou, se o contingente dos não optantes for expressivo, ficam no mesmo plano que estão até hoje.
Se o plano fechar com 60% de adesão, isto significa que quem aderiu acabou caindo em uma armadilha, como ocorreu com o AMAZONVIDA, abdicando de seus direitos sem ganhar absolutamente nada e ainda vai ter que pagar de seu bolso advogados, tutelas antecipadas e diferenças.
Ainda há a possibilidade de a Justiça mandar o BASA pagar todos os compromissos da CAPAF. Existe até pare-cer do Departamento Jurídico (bem antigo), dizendo que o BASA é sucessor da CAPAF em seus compromissos. Veja o que concluiu Arnaldo Sussekind, um dos maiores e mais respeitados juristas do Brasil, ao analisar a situ-ação da CAPAF: “Ainda que a CAPAF venha a ser extinta, seja porque motivo ou forma, o Banco empregador está obrigado a cumprir as obrigações que resultaram da existência da Caixa por corresponderem a direitos adquiridos dos empregados, aposentados ou não”.
Rodolfo, quero finalmente destacar o seguinte:
a) Gostaria que você lesse meus comentários decorrentes de pronunciamento da Maria dos Reis, os quais contam os motivos da atual situação da CAPAF;
b) Os aposentados nunca foram e não são os algozes do pessoal da ativa e nem parecem ser. Isto foi plantado pelo BASA, há mais de 30 anos. O BASA, na verdade, é o único algoz do pessoal da ativa, dos aposentados e dos pensionistas. Todos estão no mesmo barco; e
c) As diretorias da CAPAF foram e são incompetentes para gerir os destinos da Instituição, inclusive seu Conselho Deliberativo que, apesar de ser o órgão máximo de deliberação daquela Caixa, é uma verdadeira “caixa preta”, não se sabendo o que faz, quem são seus integrantes, o que decidem, enfim, onde estava esse colegiado que deixou a CAPAF chegar e essa situação?
Olá Jeshua! Antes de tudo, gostaria que você lesse meus comentários em cima dos pronunciamentos de Maria dos Reis e Rodolfo Lisboa Cerveira. Lá você certamente vai encontrar respostas às suas inquietações.
Esclareço que os meus comentários levam em conta, além do conhecimento, o fato de transitar por interesses diversos, alguns eivados de falta de compostura; de disfarces; de transgressões à ética mais rudimentar; de apoio irrestrito às ordens superiores, mesmo que absurdas, abdicando da independência que o exercício de certas funções requer e de apegar-se a apadrinhamentos maléficos aos interesses dos participantes.
São mais de 30 anos apresentando estudos e projetos propondo soluções para a CAPAF, sem retorno por parte dos órgãos envolvidos. Em razão dessa experiência, posso lhe dizer o seguinte:
a) quer queiram ou não, o Brasil está passando e se aperfeiçoando na execução dos princípios de um Estado democrático de direito, onde tudo o que se faz ou não é decorrente de lei. Reclamar direitos é um exercício de cidadania, garantido em nossa Constituição. Mas o BASA ainda não se deu conta que os tempos são outros, pois insiste na gestão autoritária de seus destinos, principalmente por partes de seus presidentes, como hoje é caracterizado o atual;
b) o BASA plantou na mente do pessoal da ativa, com apoio de vários funcionários, uma cisão com o pessoal aposentado, visando interesses inconfessáveis, principalmente a retirada na marra de direitos líquidos e certos dos aposentados, contidos na Portaria 375/69;
c) essa história de dizer que os aposentados estavam pleiteando direitos para os quais não contribuíram é bastante antiga e mentirosa. Foi a Justiça que reconheceu o adicional em favor dos aposentados e – o que é importante dizer – mandou descontar do valor das causas as referidas contribuições, devidamente corrigidas;
d) Conheço pessoas que, na ativa, defendiam com “unhas e dentes” os argumentos do BASA e criticavam os aposentados pelos direitos que estavam sendo reconhecidos. Quando essas pessoas se aposentaram, foram buscar tais direitos na Justiça e ganharam;
e) Essa mesma situação já está ocorrendo com o CAF, que nada mais é do que um RET disfarçado. É claro que o pessoal do CAF vai pleitear esse direito, quando se aposentarem, como hoje já está acontecendo;
f) O BASA é o único algoz do pessoal da ativa, dos aposentados e dos pensionistas. Até agora não implantou o novo plano de cargos e salários porque vem sendo perpetrada a sua encampação pelo Banco do Brasil, sabe-se lá em que condições. Além do mais, procura de todo modo retirar direitos dos aposentados e pensi-onistas, para não passar àquela Instituição esse enorme passivo trabalhista. Posso lhe afirmar que estamos todos no mesmo barco, sofrendo com os desmandos e autoritarismo do BASA;
g) O funcionário da ativa é o aposentado de amanhã, como afirma o Sr. Presidente da AEBA. Como um funcio-nário da ativa quer chegar à aposentadoria? Quer ver, naturalmente, respeitados os seus direitos para que possa usufruir a inatividade da melhor maneira possível, sem sobressaltos. O que está ocorrendo agora é deplorável, em que pessoas de 70 a 90 anos passam fome pelos atrasos no pagamento de seus benefícios, deixam de realizar pagamento de seus compromissos e não compram remédios de uso contínuo, pela falta do dinheiro, correndo risco de vida. E qual o único amparo que se tem? A Justiça, evidentemente. Ou você acha que buscar na justiça esse direito é absurdo? É direito sem aspas. É isso que você quer para o seu futuro, como aposentado? Embora já seja aposentado, mas permanece na ativa, por mais estranho que possa parecer, isto representa o exercício de um direito que não pode deixar de ser pleiteado. Jeshua, se não houver a defesa dos aposentados agora, amanhã será tarde demais.
Finalmente, quero dizer que fui associado da AEBA e hoje sou associado da AABA, mesmo discordando de algumas administrações que passaram por aquelas Entidades. Posso dizer, no entanto, que se não fossem essas Instituições, nossos direitos já estariam todos dizimados, jogados na lama, dando vazão ao conhecido poema “No Caminho com Maiakovski”, de Eduardo Alves da Costa:
Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem:
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz, e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.
Esclareço que os meus comentários levam em conta, além do conhecimento, o fato de transitar por interesses diversos, alguns eivados de falta de compostura; de disfarces; de transgressões à ética mais rudimentar; de apoio irrestrito às ordens superiores, mesmo que absurdas, abdicando da independência que o exercício de certas funções requer e de apegar-se a apadrinhamentos maléficos aos interesses dos participantes.
São mais de 30 anos apresentando estudos e projetos propondo soluções para a CAPAF, sem retorno por parte dos órgãos envolvidos. Em razão dessa experiência, posso lhe dizer o seguinte:
a) quer queiram ou não, o Brasil está passando e se aperfeiçoando na execução dos princípios de um Estado democrático de direito, onde tudo o que se faz ou não é decorrente de lei. Reclamar direitos é um exercício de cidadania, garantido em nossa Constituição. Mas o BASA ainda não se deu conta que os tempos são outros, pois insiste na gestão autoritária de seus destinos, principalmente por partes de seus presidentes, como hoje é caracterizado o atual;
b) o BASA plantou na mente do pessoal da ativa, com apoio de vários funcionários, uma cisão com o pessoal aposentado, visando interesses inconfessáveis, principalmente a retirada na marra de direitos líquidos e certos dos aposentados, contidos na Portaria 375/69;
c) essa história de dizer que os aposentados estavam pleiteando direitos para os quais não contribuíram é bastante antiga e mentirosa. Foi a Justiça que reconheceu o adicional em favor dos aposentados e – o que é importante dizer – mandou descontar do valor das causas as referidas contribuições, devidamente corrigidas;
d) Conheço pessoas que, na ativa, defendiam com “unhas e dentes” os argumentos do BASA e criticavam os aposentados pelos direitos que estavam sendo reconhecidos. Quando essas pessoas se aposentaram, foram buscar tais direitos na Justiça e ganharam;
e) Essa mesma situação já está ocorrendo com o CAF, que nada mais é do que um RET disfarçado. É claro que o pessoal do CAF vai pleitear esse direito, quando se aposentarem, como hoje já está acontecendo;
f) O BASA é o único algoz do pessoal da ativa, dos aposentados e dos pensionistas. Até agora não implantou o novo plano de cargos e salários porque vem sendo perpetrada a sua encampação pelo Banco do Brasil, sabe-se lá em que condições. Além do mais, procura de todo modo retirar direitos dos aposentados e pensi-onistas, para não passar àquela Instituição esse enorme passivo trabalhista. Posso lhe afirmar que estamos todos no mesmo barco, sofrendo com os desmandos e autoritarismo do BASA;
g) O funcionário da ativa é o aposentado de amanhã, como afirma o Sr. Presidente da AEBA. Como um funcio-nário da ativa quer chegar à aposentadoria? Quer ver, naturalmente, respeitados os seus direitos para que possa usufruir a inatividade da melhor maneira possível, sem sobressaltos. O que está ocorrendo agora é deplorável, em que pessoas de 70 a 90 anos passam fome pelos atrasos no pagamento de seus benefícios, deixam de realizar pagamento de seus compromissos e não compram remédios de uso contínuo, pela falta do dinheiro, correndo risco de vida. E qual o único amparo que se tem? A Justiça, evidentemente. Ou você acha que buscar na justiça esse direito é absurdo? É direito sem aspas. É isso que você quer para o seu futuro, como aposentado? Embora já seja aposentado, mas permanece na ativa, por mais estranho que possa parecer, isto representa o exercício de um direito que não pode deixar de ser pleiteado. Jeshua, se não houver a defesa dos aposentados agora, amanhã será tarde demais.
Finalmente, quero dizer que fui associado da AEBA e hoje sou associado da AABA, mesmo discordando de algumas administrações que passaram por aquelas Entidades. Posso dizer, no entanto, que se não fossem essas Instituições, nossos direitos já estariam todos dizimados, jogados na lama, dando vazão ao conhecido poema “No Caminho com Maiakovski”, de Eduardo Alves da Costa:
Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem:
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz, e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.
Olá Maria dos Reis! Estou aposentado há 14 anos. Mas, há 17 anos, quando eu estava na ativa, exercendo a função de Assessor da Diretoria, passou pelas minhas mãos um plano de cargos e salários, que não foi implementado sob a desculpa de que os aposentados iriam ter direito a esse plano. Para melhor compreender, vou discorrer sobre os fatos geradores dessa situação:
a) a partir de 1960 o empregado, ao ser admitido, era obrigado a filiar-se à CAPAF (ainda não legalizada), fazendo parte de seu contrato de trabalho essa condição;
b) em 1969 a CAPAF adquiriu personalidade jurídica própria, com a edição da Portaria n.º 375/69 (1.º estatuto), vigorando para os admitidos até 08/01/1975, cujos atrativos principais eram a cláusula da aposentadoria “como se ativa estivesse”, a vigência do chamado Plano de Benefício Definido e o fato de que, com 30 anos de contribuição, o participante eximia-se desta. Observe que tudo isso era imposto pelo BASA e fazia parte do contrato de trabalho dos empregados que estavam sendo admitidos;
c) ao se constatar a descapitalização da CAPÁF, começou a vigorar, a partir de 09/01/1975, o 2.º estatuto, retirando ou minimizando vários benefícios contidos na Portaria 375, terminado sua vigência em 13/08/1981. Essa descapitalização vinha ocorrendo em razão de o BASA ter utilizado dinheiro da CAPAF, por mais de 20 anos, sem pagar remuneração, muito menos a inflação do período;
d) de 14/08/1981 até 04/06/2002, vigorou o 3.º estatuto, que restringiu ainda mais alguns benefícios. Na vigência desse estatuto, a CAPAF passou a apresentar déficit técnico e o BASA elegeu a Portaria 375 que ele mesmo editou como causadora do déficit e logo depois deixou de cumprir o plano de custeio. Também passou a vigorar o Regime Especial de Trabalho (RET), porém sem aporte de recursos garantidores por parte do BASA e sem contribuição mensal dos participantes, deliberação essa tomada pelo BASA, sob o argumento que essa parcela não valeria para a aposentadoria, ou seja, um meio de tentar burlar a cláusula “como se ativa estivesse”. Não deu outra, a Justiça Trabalhista garantiu esse adicional aos aposentados, provocando enorme desastre nas contas da CAPAF, por culpa do BASA. Veja que o BASA implantou medidas arbitrárias, passando por cima do direito adquirido, sem qualquer negociação.
e) em 1994 o BASA implantou um novo plano de cargos e salários, chamado de PCS/94, apenas para incorporar legalmente o RET ao salário dos comissionados de 8 horas e permitir a contribuição necessária;
f) a partir de 1996, em razão de a Justiça continuar dando ganho de causa às reclamações sobre a incorporação do RET, a própria CAPAF passou a ofertar aos aposentados o PCS/94, sem alertá-los que no respectivo contrato continha uma cláusula de desistência da Portaria 375. Muitos caíram nessa armadilha, perdendo seus direitos, quando poderiam mantê-los na Justiça;
g) a partir de 05/06/2002 até o dias de hoje vigora o 4.º estatuto que possibilitou a implantação de várias modalidades de planos, em especial o de contribuição definida, para substituir o de benefício definido. Na vigência desse estatuto, foi implantado o Plano Misto de Benefícios, chamado de AMAZONVIDA cujo objetivo era ter a adesão de 100% dos participantes, extinguindo de vez a Portaria 375. Somente cerca de 30% aderiram, mas o plano foi implantado com esse contingente;
h) nos dias de hoje o BASA e a CAPAF estão tentando implantar um novo plano chamado de Plano de Benefício Definido Saldado (PBDS), com ameaças e procedimentos inimagináveis até bem pouco tempo, quais sejam: perda da comissão, transferência para localidades distantes; assédio moral junto aos aposentados e pensionistas; não pagamento do adiantamento do 13.º salário; atraso na realização dos pagamentos mensais, os quais estão sendo realizados até agora somente com decisão judicial e outras situações constrangedoras. Em razão desses atrasos, vários aposentados, muitos na faixa dos 70 a 90 anos, passaram fome e outros não tiveram dinheiro para comprar remédios de uso contínuo, correndo perigo de vida, além de outras intercorrências. Dizem que não há dinheiro, mas o BASA deve à CAPAF cerca de R$ 552 milhões, já definidos no pacote do novo plano, porém o BASA não paga e a CAPAF não cobra, dívida essa já detectada há mais de 10 anos. O que os participantes podem fazer?
Mas, afinal, porque não aderir ao novo plano? Quem optar pelo novo plano perde todos os direitos conquistados e abdica de outros, em especial os seguintes: não mais terá a garantia da cláusula “como se na ativa estivesse” e desiste de todas as ações judiciais, pagando, por sua conta, advogados, tutelas antecipadas recebidas e diferenças entre o plano atual e o novo plano. Seu benefício mensal será menor do que é hoje, o qual terá reajustes anuais abaixo da inflação, na maioria das vezes. A contribuição de 27,16% terá de ser reajustada brevemente, pois o plano já nasce deficitário (a Deloitte subestimou a expectativa de vida), além de não ter garantia de continuidade, não podendo nem ao menos recorrer à Justiça para pleitear alguma coisa, pois terá dificuldade para sustentar argumentos, já que desistiu de tudo.
É isso que está por detrás do novo plano: a retirada na marra, sem qualquer negociação, de direitos adquiridos dos aposentados e pensionistas.
Maria dos Reis, tanto o pessoal da ativa como os aposentados e pensionistas estão num barco só, sofrendo com os desmandos e autoritarismo do BASA.
a) a partir de 1960 o empregado, ao ser admitido, era obrigado a filiar-se à CAPAF (ainda não legalizada), fazendo parte de seu contrato de trabalho essa condição;
b) em 1969 a CAPAF adquiriu personalidade jurídica própria, com a edição da Portaria n.º 375/69 (1.º estatuto), vigorando para os admitidos até 08/01/1975, cujos atrativos principais eram a cláusula da aposentadoria “como se ativa estivesse”, a vigência do chamado Plano de Benefício Definido e o fato de que, com 30 anos de contribuição, o participante eximia-se desta. Observe que tudo isso era imposto pelo BASA e fazia parte do contrato de trabalho dos empregados que estavam sendo admitidos;
c) ao se constatar a descapitalização da CAPÁF, começou a vigorar, a partir de 09/01/1975, o 2.º estatuto, retirando ou minimizando vários benefícios contidos na Portaria 375, terminado sua vigência em 13/08/1981. Essa descapitalização vinha ocorrendo em razão de o BASA ter utilizado dinheiro da CAPAF, por mais de 20 anos, sem pagar remuneração, muito menos a inflação do período;
d) de 14/08/1981 até 04/06/2002, vigorou o 3.º estatuto, que restringiu ainda mais alguns benefícios. Na vigência desse estatuto, a CAPAF passou a apresentar déficit técnico e o BASA elegeu a Portaria 375 que ele mesmo editou como causadora do déficit e logo depois deixou de cumprir o plano de custeio. Também passou a vigorar o Regime Especial de Trabalho (RET), porém sem aporte de recursos garantidores por parte do BASA e sem contribuição mensal dos participantes, deliberação essa tomada pelo BASA, sob o argumento que essa parcela não valeria para a aposentadoria, ou seja, um meio de tentar burlar a cláusula “como se ativa estivesse”. Não deu outra, a Justiça Trabalhista garantiu esse adicional aos aposentados, provocando enorme desastre nas contas da CAPAF, por culpa do BASA. Veja que o BASA implantou medidas arbitrárias, passando por cima do direito adquirido, sem qualquer negociação.
e) em 1994 o BASA implantou um novo plano de cargos e salários, chamado de PCS/94, apenas para incorporar legalmente o RET ao salário dos comissionados de 8 horas e permitir a contribuição necessária;
f) a partir de 1996, em razão de a Justiça continuar dando ganho de causa às reclamações sobre a incorporação do RET, a própria CAPAF passou a ofertar aos aposentados o PCS/94, sem alertá-los que no respectivo contrato continha uma cláusula de desistência da Portaria 375. Muitos caíram nessa armadilha, perdendo seus direitos, quando poderiam mantê-los na Justiça;
g) a partir de 05/06/2002 até o dias de hoje vigora o 4.º estatuto que possibilitou a implantação de várias modalidades de planos, em especial o de contribuição definida, para substituir o de benefício definido. Na vigência desse estatuto, foi implantado o Plano Misto de Benefícios, chamado de AMAZONVIDA cujo objetivo era ter a adesão de 100% dos participantes, extinguindo de vez a Portaria 375. Somente cerca de 30% aderiram, mas o plano foi implantado com esse contingente;
h) nos dias de hoje o BASA e a CAPAF estão tentando implantar um novo plano chamado de Plano de Benefício Definido Saldado (PBDS), com ameaças e procedimentos inimagináveis até bem pouco tempo, quais sejam: perda da comissão, transferência para localidades distantes; assédio moral junto aos aposentados e pensionistas; não pagamento do adiantamento do 13.º salário; atraso na realização dos pagamentos mensais, os quais estão sendo realizados até agora somente com decisão judicial e outras situações constrangedoras. Em razão desses atrasos, vários aposentados, muitos na faixa dos 70 a 90 anos, passaram fome e outros não tiveram dinheiro para comprar remédios de uso contínuo, correndo perigo de vida, além de outras intercorrências. Dizem que não há dinheiro, mas o BASA deve à CAPAF cerca de R$ 552 milhões, já definidos no pacote do novo plano, porém o BASA não paga e a CAPAF não cobra, dívida essa já detectada há mais de 10 anos. O que os participantes podem fazer?
Mas, afinal, porque não aderir ao novo plano? Quem optar pelo novo plano perde todos os direitos conquistados e abdica de outros, em especial os seguintes: não mais terá a garantia da cláusula “como se na ativa estivesse” e desiste de todas as ações judiciais, pagando, por sua conta, advogados, tutelas antecipadas recebidas e diferenças entre o plano atual e o novo plano. Seu benefício mensal será menor do que é hoje, o qual terá reajustes anuais abaixo da inflação, na maioria das vezes. A contribuição de 27,16% terá de ser reajustada brevemente, pois o plano já nasce deficitário (a Deloitte subestimou a expectativa de vida), além de não ter garantia de continuidade, não podendo nem ao menos recorrer à Justiça para pleitear alguma coisa, pois terá dificuldade para sustentar argumentos, já que desistiu de tudo.
É isso que está por detrás do novo plano: a retirada na marra, sem qualquer negociação, de direitos adquiridos dos aposentados e pensionistas.
Maria dos Reis, tanto o pessoal da ativa como os aposentados e pensionistas estão num barco só, sofrendo com os desmandos e autoritarismo do BASA.
Quero concordar com a Silvana e irmanar-me no carregamento da tinta das letras utilizada pela mesma, acrescentando, que nunca poderemos saber o que nos espreita, nesta profissão de bancários e bancárias, ao deixarmos nossa casa e familiares para o desempenho do trabalho, e de mesma forma, quando retornamos a nossa residência, ao sairmos do Banco.
De mesma sorte noticio que um colega gerente, há poucos dias, foi vitimado em um assalto a uma agência do BB, no Piauí, que não levaram só os reais, mas também a vida, e por mais que façamos, se brigue, esperneemos, falemos mal e lutemos pelos nossos direitos, ainda assim será muito pouco perto do que produzimos de lucro aos donos do dinheiro.
O colega Fábio, talvez, nem tenha aproveitado a sua tão sonhada PLR2010, estava a meses na função de coordenador, e soube-se que acabara de adquirir uma tão sonhada casa para o aconchego da sua família. Começara a colher os frutos da venda da sua força de trabalho, no auge do vigor da sua vida, quando o ser humano começa a se sentir o gosto de ser construtor, transformador, a sentir algum tipo de poder, a fatalidade lhe alcançou primeiro, antes do fim da jornada da vida laborativa.
Espero em Deus, que o Fábio tenha, naqueles últimos instantes, pensado, lembrado ou clamado pelo socorro e misericórdia do nosso Deus, para que o Senhor tivesse compaixão de sua alma, e da família que ficou com a dor e saudade a espera de consolo.
Aproveito à escrita da colega ainda, para lembrar que o colega foi vitimado, praticamente colado na parede do seu local de trabalho, o que fica caracterizado, Acidente de Trabalho de Trajeto, ficando assim resguardado o direito do reclamo dos herdeiros, a quem sabe, quanto a uma indenização em favor dos mesmos.
É claro e lógico que não reporá a vida do Fábio à família, tão pouco ao convívio dos colegas e amigos, porém amenizará, mesmo que infimamente, os compromissos assumidos pelo de cujus, agora também, herdado pela viúva e família.
A família minha, também solidariedade, quanto ao Fábio, espera em DEUS, pois naquele dia não esquecerá de ti, pois Ele não falha.
De mesma sorte noticio que um colega gerente, há poucos dias, foi vitimado em um assalto a uma agência do BB, no Piauí, que não levaram só os reais, mas também a vida, e por mais que façamos, se brigue, esperneemos, falemos mal e lutemos pelos nossos direitos, ainda assim será muito pouco perto do que produzimos de lucro aos donos do dinheiro.
O colega Fábio, talvez, nem tenha aproveitado a sua tão sonhada PLR2010, estava a meses na função de coordenador, e soube-se que acabara de adquirir uma tão sonhada casa para o aconchego da sua família. Começara a colher os frutos da venda da sua força de trabalho, no auge do vigor da sua vida, quando o ser humano começa a se sentir o gosto de ser construtor, transformador, a sentir algum tipo de poder, a fatalidade lhe alcançou primeiro, antes do fim da jornada da vida laborativa.
Espero em Deus, que o Fábio tenha, naqueles últimos instantes, pensado, lembrado ou clamado pelo socorro e misericórdia do nosso Deus, para que o Senhor tivesse compaixão de sua alma, e da família que ficou com a dor e saudade a espera de consolo.
Aproveito à escrita da colega ainda, para lembrar que o colega foi vitimado, praticamente colado na parede do seu local de trabalho, o que fica caracterizado, Acidente de Trabalho de Trajeto, ficando assim resguardado o direito do reclamo dos herdeiros, a quem sabe, quanto a uma indenização em favor dos mesmos.
É claro e lógico que não reporá a vida do Fábio à família, tão pouco ao convívio dos colegas e amigos, porém amenizará, mesmo que infimamente, os compromissos assumidos pelo de cujus, agora também, herdado pela viúva e família.
A família minha, também solidariedade, quanto ao Fábio, espera em DEUS, pois naquele dia não esquecerá de ti, pois Ele não falha.
Fábio Boução, um mártir.
Hoje eu quero fazer um apelo, dirigido ao Banco, AEBA e Sindicato. Em memória de um mártir, exatamente igual aos 3.000 trabalhadores dessa casa. E junto com esse apelo, um minuto de silêncio em razão da brutalidade que vitimou o colega Fábio, ontem ao sair do trabalho. Hoje eu não queria trabalhar. Queria passar o dia lendo textos que me fizessem tentar entender qual o real sentido da vida e porque ocorrem certas coisas com certas pessoas. Todo mundo tem uma resposta pronta para isso, com base em suas próprias convicções religiosas, mas nenhuma delas satisfaz inteiramente, sabe por que? PORQUE CERTAS PESSOAS NÃO MERECEM PASSAR POR CERTAS COISAS! Talvez o Fábio fosse uma delas. Não sou eu quem pode julgar. Eu estou escrevendo porque eu sou muito “gente”. E no pouco que conheci o Fábio (ele carinhosamente me chamava de “sourense”, porque meu esposo foi morar em Soure...) a imagem que tenho é um cara tranqüilo, bem intencionado, remando a favor da nau Banco e contra as adversidades da vida e do trabalho, enfim um cara legal. Por essa razão, meu respeito ao profissional e ao ser humano, que eu pouco conheci.
Mas e nós? Nós, 3.000 trabalhadores, também fomos vitimados indiretamente ontem, por ter perdido o Fábio, mas poderíamos ter sido vitimados diretamente, e ter deixado, a nossa revelia, nossos filhos órfãos, nossos cônjuges viúvos, entristecendo os que nos amam e querem bem. Não temos como custear seguranças particulares, como alguns fazem no Banco. Mas já que sair às 18h00 é impraticável, porque todos nós sabemos que extrapolamos a carga horária, mesmo todo mundo fingindo que não fazemos isso, qual nosso próximo passo? Algumas pessoas vão rebater, dizendo que segurança pública não é problema do Banco, e sim do governo. É verdade. Mas não vamos fingir mais uma vez mais que não sabemos que o que mais se faz com o dinheiro público são farras estrondosas, em detrimento das políticas de atendimento ao povo, alvo único do serviço público.
Já que não vamos mesmo parar de sair depois do horário, e quem prometer isso sabe que vai mentir de antemão, sugiro criarmos uma forma de nos prover um mínimo de segurança, pelo menos até nossa condução de volta para casa. Mandar flores no enterro e pagar o seguro à família é de bom tom, mas entendo que a melhor homenagem é fazer desse momento um marco: de proteção à vida, pois nada vai trazer de volta nosso companheiro.
À viúva e aos familiares, meus sentimentos. Tenham a certeza de que o Fábio era bastante querido por nós. Parabéns pelo ser humano que ele foi. Se não foi espetacular, era um bom colega e uma pessoa que fará falta. Se não conseguiu carregar muitos títulos ou muitas glórias, ele conseguiu juntar amor ao seu redor, este sim, talvez o real sentido da vida...
Quanto a nós, esperemos que a mensagem alcance a quem de direito e que seja válida para sensibilizar quem pode tomar as medidas para nossa proteção. Ontem nós perdemos um amigo e um bom profissional. Amanhã nós podemos perder outros: qualquer um de nós!
Silvana Sourense
29/04/2011
Hoje eu quero fazer um apelo, dirigido ao Banco, AEBA e Sindicato. Em memória de um mártir, exatamente igual aos 3.000 trabalhadores dessa casa. E junto com esse apelo, um minuto de silêncio em razão da brutalidade que vitimou o colega Fábio, ontem ao sair do trabalho. Hoje eu não queria trabalhar. Queria passar o dia lendo textos que me fizessem tentar entender qual o real sentido da vida e porque ocorrem certas coisas com certas pessoas. Todo mundo tem uma resposta pronta para isso, com base em suas próprias convicções religiosas, mas nenhuma delas satisfaz inteiramente, sabe por que? PORQUE CERTAS PESSOAS NÃO MERECEM PASSAR POR CERTAS COISAS! Talvez o Fábio fosse uma delas. Não sou eu quem pode julgar. Eu estou escrevendo porque eu sou muito “gente”. E no pouco que conheci o Fábio (ele carinhosamente me chamava de “sourense”, porque meu esposo foi morar em Soure...) a imagem que tenho é um cara tranqüilo, bem intencionado, remando a favor da nau Banco e contra as adversidades da vida e do trabalho, enfim um cara legal. Por essa razão, meu respeito ao profissional e ao ser humano, que eu pouco conheci.
Mas e nós? Nós, 3.000 trabalhadores, também fomos vitimados indiretamente ontem, por ter perdido o Fábio, mas poderíamos ter sido vitimados diretamente, e ter deixado, a nossa revelia, nossos filhos órfãos, nossos cônjuges viúvos, entristecendo os que nos amam e querem bem. Não temos como custear seguranças particulares, como alguns fazem no Banco. Mas já que sair às 18h00 é impraticável, porque todos nós sabemos que extrapolamos a carga horária, mesmo todo mundo fingindo que não fazemos isso, qual nosso próximo passo? Algumas pessoas vão rebater, dizendo que segurança pública não é problema do Banco, e sim do governo. É verdade. Mas não vamos fingir mais uma vez mais que não sabemos que o que mais se faz com o dinheiro público são farras estrondosas, em detrimento das políticas de atendimento ao povo, alvo único do serviço público.
Já que não vamos mesmo parar de sair depois do horário, e quem prometer isso sabe que vai mentir de antemão, sugiro criarmos uma forma de nos prover um mínimo de segurança, pelo menos até nossa condução de volta para casa. Mandar flores no enterro e pagar o seguro à família é de bom tom, mas entendo que a melhor homenagem é fazer desse momento um marco: de proteção à vida, pois nada vai trazer de volta nosso companheiro.
À viúva e aos familiares, meus sentimentos. Tenham a certeza de que o Fábio era bastante querido por nós. Parabéns pelo ser humano que ele foi. Se não foi espetacular, era um bom colega e uma pessoa que fará falta. Se não conseguiu carregar muitos títulos ou muitas glórias, ele conseguiu juntar amor ao seu redor, este sim, talvez o real sentido da vida...
Quanto a nós, esperemos que a mensagem alcance a quem de direito e que seja válida para sensibilizar quem pode tomar as medidas para nossa proteção. Ontem nós perdemos um amigo e um bom profissional. Amanhã nós podemos perder outros: qualquer um de nós!
Silvana Sourense
29/04/2011
Jeshua você esqueceu de citar o sindicato dos bancários do Pará que contratou juntamente com a AABA e AEBA o advogado Castanha Maia anos atrás e que aproveitou a saída de seus membros da ex-diretoria da AEBA para aprovar um acordo vergonhoso de suas dívidas com a associação em infinitas parcelas de R$1000,00 isso é uma vergonha já que somos nós que pagamos a conta do advogado e a do sindicato,esse que deveria lutar por nós para que o Banco não consiga implatar esse plano e sair de principal patrocinador da CAPAF.
Vejam aí companheirada os inconformismo do povo do nordestino com as imposições em seu Banco.
A bancada do Nordeste não aceita o nome de Miguel Terra Lima para a presidência do Banco do Nordeste. Ele foi escolhido pelo ministro Guido Mantega (Fazenda). Governadores, senadores e deputados nordestinos consideram a indicação uma "afronta", porque Terra Lima é de outro banco, o BB, e de outra região, a Sul. Ele é de Santa Catarina. Mantega, no entanto, insiste.
Fonte: O Globo
A bancada do Nordeste não aceita o nome de Miguel Terra Lima para a presidência do Banco do Nordeste. Ele foi escolhido pelo ministro Guido Mantega (Fazenda). Governadores, senadores e deputados nordestinos consideram a indicação uma "afronta", porque Terra Lima é de outro banco, o BB, e de outra região, a Sul. Ele é de Santa Catarina. Mantega, no entanto, insiste.
Fonte: O Globo
A Maria dos Reis tem toda a razão. essa intituição, juntamente com a AABA, deveria elaborar um documento com detalhes explicativos e esclarecedores dos pontos capitais do plano apresentado pelo governo federal (através do BASA) para regularizar o seu plano de previdência complementar. O documento deve ser redigido de forma simples, de modo que todos possam entender a vinculação do Banco com os aposentados na sua origem e complexidade e, também, as consequências com a intervenção e consequente liquidação da CAPAF. Lembramos, por oportuno, que os aposentados não são os algozes do pessoal da ativa, embora possa parecer. O fato é que ficamos reféns de uma situação alimentada pela burocracia, pela instransigência política, da incompetência administrativa e do desconhecimento da justiça dos fundamentos dos planos previdenciários fechados.