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O que comprova a capacidade de negociação é o resultado final, e neste caso, ficou claro que mais uma vez estava correto aceitar o adiantamento dos 500 reais referentes à PLR.
Em toda véspera de Campanha Salarial assistimos ao mesmo fenômeno. A Diretoria do Banco e seus reprodutores de frases tentam convencer os trabalhadores que a GREVE seria prejudicial, uma vez que reduziria ou inviabilizaria como foi o caso de 2013, uma Participação nos Lucros e Resultados.
Vale destacar que não podemos viver de PLR. Precisamos sim é lutar para que nossos salários recuperem o poder de compra anterior a 1994. Os empregados do Banco da Amazônia estão com seus salários seriamente achatados e por isso não podemos prescindir de uma forte campanha salarial à espera da PLR redentora. Fazemos uma avaliação medianamente positiva da campanha salarial do ano passado. Não avançamos mais por que o movimento bancário possui trava nacional que não está sob nossa governança, e que terminam por limitar, por assim dizer os resultados das campanhas salariais no Banco da Amazônia.
Mas o lucro do Banco também demonstra o acerto dos negociadores da AEBA, CONTEC e SEEB-MA, nas rodadas de negociações finais. Fomos duramente atacados pela CONTRAF porque pedimos um adiantamento de PLR, que não seria devolvido caso o Banco tivesse lucro e no fim, conseguimos o adiantamento, mas sujeito a uma possível devolução. Vale lembrar que enquanto negociávamos possibilidades de solução para a GREVE a mesa da CONTRAF negociava liberação sindical para seus diretores de entidades. Afirmavam, fazendo política barata, que “teríamos que devolver R$ 500,00”, que isso seria responsabilidade da AEBA, etc.
A PLR não é o centro da Campanha Salarial, principalmente no Banco. Nosso objetivo principal é salário, saúde e carreira. No mais, parabéns aos empregados do Banco da Amazônia que conseguiram um excelente resultado no ano de 2013. Mesmo com a famigerada Lateralidade, do PCS antigo e injusto, do descumprimento de ações judiciais importantes para os empregados, da perseguição da NP 118, do arrocho salarial, da ausência de condições de trabalho principalmente nas agências, conseguiu esse resultado.